capítulo 14

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Pov: Emma Myers.

- mãe! Pai! - chego toda animada em casa.

- oque, menina?? - minha mãe diz se assustando com minha chegada repentina.

- estou namorando!! -

- mentira! - minha mãe diz surpresa.

- é sério, estou namorando e ela é simplesmente incrível! -

- ai, que bom minha filha. - minha mãe se aproxima e me dá um forte abraço.

- que orgulho. Que dia trará ela para conhecermos? - meu pai se aproximou.

- nós vamos conversar sobre isso depois. - digo.

Estou tão feliz! Acho que nunca estive tão feliz como agora. Namorar a mulher que eu sempre quis desde que meus olhos focaram nela, como não ficar feliz?

- eu vou para meu quarto. Acho que vou chamar a Taylor e a Johnna para virem hoje. - digo pegando uma maçã que havia no balcão da cozinha e dando uma mordida.

Entro em meu quarto e me jogo na cama, tirando meu celular do bolso e já indo mandar mensagem para as meninas.

Mas vejo que eu tinha uma mensagem ainda não lida, de um número desconhecido. E a mensagem dizia que...ah, é a Jasmine.

"Oi! Aqui é a Jasmine, peguei seu número com suas amigas, se não houver algum problema."

Respondo com um simples.

"Oi, sem problema algum." E enviado.

Não demorou muito para que ela respondesse.

Jasmine:
"tá afim de uma saidinha no parque hoje?"

Eu:
"Ah, uma saída?..."

Jasmine:
"Vai, é rapidinho. Estou sem nada para fazer e você seria a melhor companhia agora."

Tá legal, estou namorando agora, não posso simplesmente ficar dando atenção assim para todas, ainda mais para uma que literalmente GOSTA de mim.

Mas ok, vai ser apenas uma saída rápida.

Eu:
"Tudo bem, te encontro lá daqui a pouco."

Jasmine:
"Ótimo!"

E lá vamos nós para mais um longo dia.

[...]

Estava com minhas mãos no bolso, andando pela estrada de cimento que avia da praça, ao lado de Jasmine, que falava alegremente sobre alguns acontecimentos que eu não estava para ver.

- haha! Eu ri tanto. - ela disse dando risadas e eu apenas escutava com um leve sorriso nos lábios.

Jasmine é uma pessoa muito boa, ela com certeza vai achar alguém que possa a amar, do jeito que eu não consigo.

- ei! Emma, vamos tomar um milk na lanchonete. - ela diz, pegando em meu braço e me puxando. Sorte a minha que eu trouxe dinheiro.

Entramos no lugar e nos sentamos nos bancos de frente ao balcão, uma mulher nos atendeu e fizemos nosso pedido.

- eu pago para você. - digo.

- ah, não, não é preciso. -

- você está me tirando do grande tédio que eu passaria lá em casa, é claro que vou pagar para nós duas. -

Cachorros me mordamOnde histórias criam vida. Descubra agora