capítulo 1

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Nas maiores calmarias do interior de um reino vasto e belo havia uma beleza ainda não vasculhada,um beleza tão rara quanto um diamante que n fora lapidado pela mão de nenhum artesão da maior qualidade.Dentro de um castelo vasto e grande construído séculos atrás sobre o comando de um novo rei,o castelo tinha arquitetura medieval gótica,porém que já havia se passados seus 200 anos após construido,ele abrigava uma corte um tanto quanto estranha,A rainha e seus súditos pareciam inquietos,ela que sobre sua boca da cor de um pêssego havia encostado seu dedo anelar e olhava friamente para a parte de dentro do salão.
- Onde está a pequena pirralha?-pergunta a rainha para um homem de aparência rude,que para ela ele jamais poderia toca-la ou até mesmo trocar algum diálogo,em tom rude,com suas sobrancelhas curvada para dentro,com uma cara que poderia deixar até mesmo o homen mais corajoso nervoso,e certamente a mulher mais bela,a qual ela procurava amendontrada ela grita:
- VOCÊ ESTÁ SURDO?ONDE ESTA ELA?- o grito e cuou por todo o salão de baile, acredita-se que até os que estavam na cozinha, copa escutaram a rainha se esbrejar de raiva
- Ora rainha,eu não sei... -Responde o homem com medo já de joelhos em sentido de respeito a mulher que gritava
- VOCÊS SÃO IMPRESTÁVEIS!NEM PARA CONSEGUIR PEGAR UMA GAROTA DE 15 ANOS VOCÊS CONSEGUIRAM,DEVIA MANDAR TODOS VOCÊS A FORCA,SEUS IMUNDOS - Os gritos eram insuportáveis pára qualquer ser humano escutar.
Ela que havia se levantado em tom de soberania e raiva voltou se ao seu trono e sentou se com a mão na testa,pensando consigo onde estaria a pequena que ela tanto procurava,levantou se rápido e fora em direção ao seus aposentos graciosos,por mais vazio que parece o castelo era possível escutar seus passos rápidos,as criadas olhavam com medo a rainha que segurava um leque preto com as penas de um cisne que ela havia tirado a vida em de seus jogos matinais de arremeçar coisas ao lago próximo do castelo,o palácio era grande com iluminuras bonitas do século retrasado,eles pareciam contar uma história que aconteceriam em pouco tempo,a qual estava se concretizando.Com esculturas da deusa do amor Afrodite,ou vênus para os romanos,o quarto da rainha grandioso como o sol que nasce,havia uma cama redonda com grandes véus rosa que "mostravam" sua sensibilidade com o lugar em que habitara,sobre sua penteadeira um grande espelho,o qual ela era portadora desde bem moça,nele havia a descrição "Pour le plus beau de tous",que se traduzir fica como "para a mais bela de todas", título qual a rainha levará desde seus antigos 21 anos,quando se casaram com o príncipe que viraria rei nos anos próximos,que já haviam se passado e virado décadas atrás.
-Espelho que reflete a minha imagem,mostre-me toda a verdade!- Após recitar essas palavras o espelho refletia não mais o reflexo da rainha,mais dentro dele,um lugar estanho,onde parecia estar localizado as profundezas do inferno,dentre as chamas uma voz feminina e suavemente doce,lhe-responde:
-O que desejas vossa majestade?
-Onde está ela?ONDE ESTÁ?
-Eu sei de tudo e sobre todos,mais ela não,já lhe disse,caso queiras sua felicidade,deveras agir com suas próprias mãos Berta,o pacto que fizeram havia um prazo e uma margem de erros que não poderiam ser cometidos,nem a deusa do amor que você cultua haveria de lhe dar algo de graça não e mesmo?-Diz a jovem dentro do espelho
-Maas...eu fiz de tudo para continuar,não é possível que aquela menina seja capaz de me destruir,ora pelos céus que me caiam sobre a cabeça,não deixarei que ela acabe comigo nem hoje nem amanhã,nem NUNCA!
A rainha deu uma gargalhada pavorosa que deu se para escutar de todo os cantos possíveis,nada seria capaz de parar ela para conseguir o bem mais precioso,a beleza e a juventude eterna,que a fora tão almejada desde pequena quando ainda morava no vilarejo próximo,por mais que parece superficial e fútil,não era bem isso aos olhos da rainha Bertha.Apos a trágica resposta de seu espelho falante,ela sentou-se no pé da cama,e ficou lá,parada,sem reação,Bertha por sua vez não entendia o porquê da pequena que tanto grita ser mais bela que ela,ela tinha seus 30 e poucos anos,quase uma quarentona,seus cabelos elas os escondia,era ruivos,vermelhos alaranjados,Após tirar seu véu que cobria os cabelos ela viu a coisa mais desastrosa para ela,fios de cabelo branco nascendo,ela pegou o castiçal e o arremeçou longe,o surto de raivas assim no castelo eram constantes,os reinos vizinhos não suportavam Bertha,para todos era a "camponesa mimada"como fora "graciosamente" apelida pelas cortes que vinha ao seu palácio afim de fechar negócios com o reino,que por sinal vinha em declínio desde da morte do rei e respectivamente a sua sucessão,mas para ela esses era os menores de seus problemas,
- Aquela garota vai ver só,irei estragar a vida dela,irei fazer um inferno na terra,nem que isso custe minha vida.-diz a rainha, que parecia enlouquecer cada vez mais sem saber o paradeiro da jovem,ela em direção a janela vê a tropa que convoca-ra percorrer o extenso verde do chão em direção a floresta negra,onde se havia dito ter achado uma carroça quebrada com um baú que parecia ser da nobreza.Seu Maior problema agora era achar a pequena que nos fala e tanto e um mistério,A pequena Brun.

A mais bela de todasOnde histórias criam vida. Descubra agora