Se passa por uma Mulher, onde que ela trabalha como garçonete em um restaurante, e seus dias parecem péssimos, até um certo dia, um homem misterioso adentrar no restaurante, fazenda que tanto as mulheres e os funcionários fiquem curiosos sobre ele...
Elora se pegou pensando novamente em sua triste vida, na verdade, antes trabalhava de garçonete, depois de aceitar o estranho pedido de casamento, vindo totalmente de um estranho, mas algo a chamou a atenção, e fes que ela aceitasse.
Agora ela estava sentada em uma cadeira, dentro de uma sala, ou escritório, dizendo assim.
O lugar tinha decorações de azuis, dava para perceber que até o ambiente era sombrio, o lugar era totalmente estranho. O que a incomodava mais era a forma que os imóveis eram.
As cadeiras eram azuis escuras. Praticamente, parecia que ele adorava, azul, nossa, como se fosse a cor mais bonita. - Revirou os olhos com seus pensamentos intrusos.
E seus olhos se desviaram reto, para o dono desse imenso lugar, vendo Michael a olhando fixamente, sentado em sua cadeira.
Enguliu em seco quando o encarou, não sabia o que falar, ao meio disso tudo. Será que ele realmente era uma boa pessoa? E não iria fazer nada de mal para ela? - Pensou.
- Então, você realmente não e um pervertido né? - Foi a única coisa que ela pensou, antes de apontar o dedo em sua direção, desconfiada.
Os olhos intensos, azuis, de Michael apenas se reviraram com essa pergunta, que parecia ser mais uma crítica.
Se realmente ele fosse um pervertido, já teria atacado ela, Michael a encarou novamente, antes de suspirar em frustração.
- Não, não sou.... Elora. - Cruzou os braços, e contínuou a encarando.
- Então...o que acontece agora? - Elora desviou o olhar para sua perna, que aparentava ainda estar, claro, machucada.
Michael pareceu se divertir com essa pergunta vindo da mesma. Soltando uma risada fraca.
- Acontece, que agora.... você e minha querida... - Brincou, se enclinando e apoiando o queixo em uma de suas mãos que estavam sobe a mesa.
- Quando você aceitou meu pedido, quer dizer que você me deu o acesso total.
Elora colou suas mãos em suas bochechas, para ver se não estavam tão quentes assim.
- Você e realmente um rei? - Continuou perguntando.
O sorriso do mais velho se alargou com a pergunta, sua companheira realmente não sabia de muita coisa, e isso o divertia.
- Ahan, sou um rei. - Disse lentamente, sua vós divertida, continuando a encarar.
- Quantos anos tem? E, pôr que não me matou? - Perguntou, rapidamente.
Em um passe rápido se levantando, mas ao tentar fazer isso, sente seu corpo deslizar para o lado, ao mesmo tempo que isso acontece, Michael se levanta e pula a mesa, colocando uma mão em sua cintura, fazendo que seu corpo caia no peito dele.
- Você realmente se esqueceu que não pode andar, estando machucada? - Perguntou sarcástico, a levantando novamente em seus braços.
Elora abriu seus olhos, e sentiu uma energia viajar em seu corpo, ao sentir os braços dele, podendo sentir os músculos dele, notando esse detalhe só agora, seu rosto se ruborizou ainda maís.
- E respondendo, tenho 120 anos de idade. - Disse indiferente.
- Não gosto de caras velhos. - Elora levantou seu olhar para ele, determinada.
Michael apenas revirou os olhos, e saiu de seu escritório, seguindo uma extensão de corredor.
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- Ho, querida, já estamos ligados... - Respondeu entre os dentes.
- Eu sou gorda! - Disparou a mulher para ele.
- Não me importo! - Disse, e a encarou enquanto andava.
- Eu sou feia! Você não vai gostar de uma mulher Pequena e gorda! - Sorriu, ainda determinada a fazer ele voltar a trás.
- Em meus olhos, você ja e a maís bonita. - Sorriu e seu olhar se escureceu enquanto a encarava.
- Não me importo com sua altura de anã. - Brincou.
Sem aguentar ela deu um grito inesperado.
- Eu não gosto de caras velhos, ainda mais que alegam que pertencem a contos de fadas. - Ela retrucou, seu olhar mortal.
- Não sou um conto de fadas! Tenho 120 anos, já disse. - Disse apertando as coxas de Elora. Um pequeno suspiro de satisfação escapou dos lábios da mulher, mas se conteve.
- Então pôr que parece que você não tem 120 anos? Pôr que tem essa aparência? - Continuo perguntando.
As sombrancelhas do maís velho se ergueram em divertimento, e um sorriso travesso se mostrou em sua face.
- Pôr que, querida, eu sou um híbrido, que de acordo com minha espécie, envelheço lentamente. E você e minha alma, ou melhor dizendo, a mulher escolhida para viver a tê o fim dela.
Os lábios dele susurrou em seu ouvido, e depois se afastou, chegando em um quarto, estilo medieval.
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- Você vive sozinho? - Perguntou seca, revirando os olhos.
- Não, esqueceu? Eu sou um rei, mulher! - Disse ríspido a colocando na cama e depois aproximando seus lábios perto o suficiente dos dela.
- Estamos ligados, não se esqueça disso. Você e minha, como eu também sou todo seu. - Uma imensa vontade tomou seu corpo, fazendo que ela queira se aproximar o restante para tocar os lábios, e beijar.
Mas se conteve, Michael já era tão difícil assim de se lidar, era novidade para ela isso.
- Eu não gosto de velhos! - Novamente falou, fazendo que a diversão do mais velho rei almente.
- Bom, querida, notícia de última hora, você e um bebê, comparado a mim. - Os olhos intensos, azuis, de Michael, a encarou, antes de se afastar e se virar.
Deixando a maís nova perplexa e em choque com essa ação. Ousando a chamar de bebê. Sendo que Elora tinha 28 anos, não era simplesmente um bebê, mas ao tentar falar algo, para se defender, as palavras simplismente não saiam.
- Os criados estão a sua disposição, qualquer coisa, estou em meu escritório. - A vós de Michael tinha algo a maís, como se ela fosse bem-vinda a qualquer momento comparecer.
Com uma rápida olhada para trás, ele atravessou pela porta do novo quarto, de Elora.
Elora ficou ainda atordoado do que tinha a acabado de acontecer, por um momento seu coração pareceu almentar as batidas, mas claro que não seria qualquer emoção, mal conhecia esse homem, era um estranho para ela.
Deitando-se na cama, deixando suas costas descansarem, se viu pensando em como o quarto que ela estava, dava um ar de paz, ela ainda estava confusa com tudo isso.
E não dava para fugir, já que tinha uma perna machucada, no caso, quebrada. Deveria acreditar em Michael, que disse exatamente que sua perna estava quebrada, isso era ruim.
Suspirou em frustração.
Tinha que pensar em uma ideia boa, plano B, agora tinha que esperar a recuperação de sua perna, e agir docemente na frente de Michael, para engana-lo.
Ótimo, Elora suspirou satisfeita com a sua ideia, concertada vai funcionar.
Por enquanto, ela fechou seus olhos, e se viu pegando em um sono profundo e tranquilo, sem se preocupar se tinha que acordar amanhã para trabalhar.
