capítulo 33 - Sorriso 2(O outro lado)

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Atenção 🔞 este capítulo contém raotividade e possessividade, tenham uma boa leitura ʕ•ﻌ•ʔ

Que Deus me desculpa por qualquer palavra que escrevi aqui que seja algo contra os céus. 😥😢









Maya piscou algumas vezes antes de os abrir totalmente suas vistas, sua visão ainda estava turva com a luminosidade do local. Seu corpo se forçou a levantar mesmo sentido uma dor aguda no abdômen porém foi repreendida imediatamente por uma voz grossa ao seu lado.

Ela apertou as vistas furtivamente tentando clarear sua visão percebendo a forma do homem que sentava na poltrona que estava perto da cama, Maya se submeteu a tentar falar mas sua voz estava presa na garganta.

—Espere.... Disse se levantando de seu lugar indo ao encontro de uma jarra de água, ele serviu um pouco do líquido no recipiente dando a para ela beber —Beba isso. Esticou seu braço.

Seu semblante era sério mostrando seu estado que parecia de alguém que não tinha dormido durante dias, as mangas de sua camisa social estavam dobradas até seus cotovelos, sua gravata não residia em seu pescoço e seu terno tinha sido deixado desabotuado.

Maya se perguntou se tinha exagerado mas logo descartou essa incerteza com a lembrança do porquê tinha feito o que fez.

Ela bebeu o líquido até a última gota sentido sua garganta hidratar no mesmo instante, entregou o copo para ele de volta ainda sem forças em seu braço.

—Como estás se sentindo? Ele analisou minuciosamente Maya.

—Melhor. Respondeu fingindo agonia.

Me sinto revigorada e vingada!! Sua mente gritou a plenos pulmões mas ela não deixou tal pensamento se verbalizar para ele.

—Isso é bom.... Falou suspirando de alívio —Você dormiu por dois dias seguidos, eu fiquei preocupado. Seu tom era profundo .

Um pingo de culpa atingiu Maya por mais que Cármen merecesse tudo o que estava por vir ela ainda magoou Vicent com sua atitude imprudente.

—Me desculpa, eu não queria....as lágrimas ameaçaram sair involuntariamente —Eu sinto muito eu-Ela tentou se explicar porém Vicent não resistiu e a beijou apaixonadamente.

Maya recebeu com vontade seus lábios carnudos com os olhos ainda marejados, o toque para os dois  era necessário  entre eles, a cada segundo que passava era uma nova onda de sabor de seus lábios que detinham resquícios de uísque e vinho misturados, essa era uma caraterística que Maya notou em seu amado.

—Por favor não faças isso de novo, eu não quero imaginar  te perder  tão cedo quando acabei de encontrar você .ele afastou seus lábios sussurrando dentre os suspiros de Maya—Maya eu te amo, a cada minuto minha mente continua criando cenas onde nós os dois fodemos como loucos por puro vício de um por outro, por favor seja minha para sempre, eu te peço. Ele se ajoelhou tirando uma caixa aveludada de seu terno desajeitado —Por favor case comigo e me deixe ser o único homem a ocupar seu coração. Seu rosto tinha ganhado uma tonalidade obscura e viril—Case comigo minha pequena enfermeira. Vicent segurou ela firme sobre suas mãos, seus olhos cinzentos ficaram de alguma forma precionando Maya a ceder ao seu pedido.

Se passaram breves instantes antes dela quase saltar para cima dele contente.

—Sim!! Eu aceito me casar com você. As lágrimas que ela esteve guardando finalmente tinham  caído como cascatas de água.

Ele a abraçou indo contra o cabelo de suas costas, Maya chorava copiosamente enquanto Vicent sorria por de trás de suas costas.

Talvez ela não tinha percebido o sorriso perverso nos lábios de seu noivo mas isso era esperado por ele, sua pequena não via maldade em suas atitudes em relação a ele então a última pessoa suspeita seria ele.

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