o modelo e o jogador

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Trailer de PROMISE na mídia do capítulo, e ele tá lindo demais 😭. Eu me amo véi, nossa.

Não esqueça de votar e comentar pq isso é muito bom e da uma sensação de felicidade, de que não estou fazendo essa fic atoa.

O texto foi modificado para narrativa em primeira pessoa.
Capítulo revisado, mas pode conter pequenos erros. E caso os travessões virem hífens isso é culpa do app que fica trocando sozinho.

Assuntos abordados
Bullying escolar, crise de ansiedade forte e pressão psicológica.

Tome cuidado ao ler.
Boa leitura ❄️.

Boa leitura ❄️

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Acordei por volta das cinco e meia, como de costume. Meu corpo estava cansado, sentindo dores na barriga e nos músculos dos braços, lembrando-me da noite mal dormida que tive.

Levantei-me pela força de vontade, mas querendo muito permanecer deitado. Tomei um longo banho para dispersar o sono, escovei os dentes me olhando no espelho do banheiro.

Havia algumas manchas arroxeadas em meu pescoço, causadas por mim mesmo, e olheiras visíveis em tons cinzas abaixo dos olhos, provocadas pela insônia que há alguns dias eu vinha tendo.

Suspirei, sentindo um calafrio ao lembrar o motivo de dormir mal e de ter hematomas nas costelas, e meus olhos se encheram de lágrimas como vinha acontecendo com frequência apenas ao me ver no espelho, ou lembrar de tudo que vinha acontecendo.

Respirei fundo, decidido a não chorar, permanecendo um pouquinho triste por ser Park Jimin, o garoto gay que sofria bullying.

Lavei a boca, tirando a espuma do creme dental, e voltei para o quarto. Vesti o uniforme em tom de branco e azul bebê, que consistia em uma camisa e uma calça. Calcei meus costumeiros tênis brancos gastos, que amava, e passei uma camada leve de base e corretivo para amenizar a aparência de doente em que me encontrava. Usei também um gloss rosa com cheirinho de banana e blush para dar um pouquinho de vida à minha face.

Saí do quarto com a mochila contendo meu material escolar, além de estar vestido com um casaco pesado para amenizar o frio do inverno rigoroso que estava fazendo.

A casa estava silenciosa, como todos os dias. Minha mãe saíra cedo para trabalhar; levantava sempre às três e quarenta da madrugada para vender legumes no mercado a céu aberto próximo ao bairro onde morávamos. À noite, ela ainda trabalhava em um restaurante até às onze como garçonete. Porém, sempre deixava minhas refeições devidamente prontas.

Ao chegar na cozinha, comi o sanduíche que ela deixou e esquentei um pouco o chocolate quente, que já estava frio. Comi tudo, sentindo a mistura gostosa do queijo com o amargo da bebida com pouca açúcar, do jeito que gostava.

Promise/ JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora