Em um breve pensamento sobre o amor o homem se viu pensando no monstro de frankenstein, monstro que nunca foi visto de forma justa, seu amor sempre descartado, fadado a viver sempre na mais infinda dor, o homem relembra ler a obra com sua amada, em um certo momento de sua vida o homem entendia o monstro e entendia sua dor, mas o calor de sua amada, ó fez ver a realidade de Frankenstein como algo distante, não se sentia mais um monstro nos braços de sua amada, seu calor confortavél e seu olhos meigos e seu carinho lhe deram um conforto como nenhum outro, logo o homem foi forçado a relembrar sobre como sua amada, em seguida lhe pós sobre o inferno, ó fez sofrer como nunca antes, e lhe fez familiar com uma estranha sensação de dor em seu peito, que não advinha de nenhum fator fisico mas o fazia arder, um grande buraco dilacerante bem no seu coração, aquela escuridão invadia sua mente e atacava seu coração, o homem sabia que estava no inferno, a grande reflexão que assombrava a alma do homem se resumia, como poderia, essa garota por quem guardo tanto amor, por quem guardei os momentos mais felizes de minha existência, a qual ja guardei em meu coração como um pequeno e frágil passáro, me inflingir tamanha dor, me jogar sobre esse inferno ardente cercado de mentiras, tal pergunta assombrava o homem até a parte mais indivisível de seu ser, era um problema o qual a sua mente tentava incansavelmente produzir uma resposta, sem conseguir fazer-lo e ainda apronfundava a dor inacabavél do homem. Ao terminar seu pensamento um outro se erguia, ele, agora, entendia de fato e verdadeiramente o monstro de frankenstein, a dor no seu peito o inferno de sua existência, ele finalmente entende, numa reviravolta amarga que ele so agora entende verdadeiramente a triste existência do monstro, uma outra memória lhe vem a mente, lembra de um momento em que sua amada, comenta sobre a ficção do monstro, o qual em sua visão lhe deixa triste, que nenhum ser viveria em tal condição e afirma que como o monstro o homem um dia há de encontrar um par de sua alma para que sua saudade não seja sozinha e que possa um dia nadar junto de seu amor no grande mar da existência, feliz ao atravessar o oceano inteiro a procura do amor, que lhe dava propósito, ironicamente, ela havia criado o verdadeiro monstro de frankenstein, sobre uma reflexão final o homem retruca, se é isso que a existência quer que eu seja, um monstro, é isso que eu vou ser, hei de ser o pior monstro que tormenta o coração dos homens, se meu coração foi tomado por um vazio, usarei isso de força, um monstro que não pode ser ferido, pois toda dor disponivel ja foi experenciada, agora farei a existencia sofrer como sofri.