(+18) (PLÁGIO É CRIME) Selena é filha de um homem importante que quer que ela se case o quanto antes para assumir a empresa em seu lugar.
Namjoon vive uma vida simples e tranquila, até conhece-la e aceitar casar por contrato. Até onde eles podem res...
(Indicação de música para ouvir enquanto lê: Sometimes - Blackwood)
SELENA
- Entra. - Ele fala abrindo a porta.
Eu entro observando tudo. Era super pequeno, mas tão aconchegante e minimalista.
- O quarto dela é aquele ali, pode ir lá. - Ele fala e eu entro no quarto.
Haviam várias fotos de família, uma delas com o Namjoon e alguns livros do RM... Ela deve gostar dele também. Tiro a camisa e ouço Namjoon falar alguma coisa.
- Selena, ela disse que tem uma camisa parecida com... - Ele para de falar e eu me viro para a porta.
Arrepio com o olhar dele sobre mim. Pego a camisa rapidamente e coloco em minha frente tentando me cobrir.
- O QUE ESTÁ FAZENDO AQUI??? - Falo pegando a almofada da cama e jogando nele.
- PARA DE OLHAR NAMJOON! - Grito enquanto ele agarra a almofada e se vira para a cozinha.
- Desculpa, eu não sabia que você iria tirar a roupa tão rápido assim... - Ele fala rindo.
- Foi mal mesmo... Não foi por querer. - Ele fala do lado de fora do quarto, cessando o riso.
- Ela disse que é uma camisa parecida com a sua, pendurada num cabide. - Ele fala e eu encontro a camisa.
Visto ela, arrumo-a olhando no espelho e saio do quarto envergonhada. Namjoon estava escorado na mesa, segurando a almofada. Ele me olha sem graça e sorri tímido. As covinhas aparecem... Dou um leve sorriso de canto.
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- Obrigada... Mas, eu preciso ir. - Falo enquanto pego minha bolsa e a camisa suja.
- Pega outro café lá embaixo e alguma coisa para comer. Por minha conta. - Ele fala, sendo gentil.
- Ahhhh... Pelo visto, o dono daqui sabe como tratar bem os clientes. - Falo rindo e ele sorri.
- Obrigada de novo. - Falo indo em direção à porta.
- Selena... - Ele me chama e eu paro.
- Sim? - Respondo.
- Pode me passar seu número de celular? - Ele pergunta receoso.
Eu sorrio.
- Tchau Namjoon. - Me viro e mais uma vez ele segura em meu braço.
- Não é o fim do mundo me passar seu número... - Ele fala, entregando seu celular para mim.
