XII: O chamado...

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   "𝙎𝙚𝙢 𝙖𝙡𝙜𝙪𝙚𝙢 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙢𝙚 𝙩𝙤𝙘𝙖𝙧 𝙙𝙤 𝙟𝙚𝙞𝙩𝙤 𝙫𝙤𝙘𝙚 𝙩𝙤𝙘𝙖..."

🌹|𝙈𝘼𝘿𝘿𝙔🌹|𝙊𝙉

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— Anna, onde você tá? - eu falo com uma voz de choro no telefone andando pelas ruas de madrugada.

— Eu que pergunto sua puta, eu tô que nem uma maluca aqui me fudendo atrás de você. - Anna fala preocupada pelo telefone.

Logo eu paro a frente de um bar aberto.

— Eu tô no bar Hemingway. - eu falo entrando no bar.

— Okok, tô indo aí. - Anna fala desligando.

Quando eu entro no bar ele estava vazio, era um barzinho chique, provavelmente muito caro.

— Boa noite gostaria de pedir algo? - o barman pergunta.

— Sim, gostaria de um Whisky Royal Salutte. - eu falo e ele vai buscar a bebida.

Logo alguém entra no bar, era a Anna.

Ela se senta em uma cadeira na minha frente na mesa.

— O que foi que houve? - Anna pergunta segurando a minha mão.

Naquele momento eu soube que ela era a única pessoa que eu podia confiar.

Decido contar tudo para ela.

(...)

— Você não é uma assassina apenas se defendeu, você é diferente do seu pai. - Anna fala me consolando.

— Você já sabia do meu pai? - eu pergunto e Anna balança a cabeça falando que sim. — Mas o real problema é que eu me senti bem atirando naqueles homens. - eu falo olhando nos olhos dela.

— Amiga, eu realmente estou ainda assustada por meu irmão ser um assassino, mas se você tiver um corpo para esconder já sabe quem chamar pra te ajudar. - Anna fala com um sorriso no rosto. — Tem mais alguma coisa pra me contar? - Anna pergunta olhando nos meus olhos.

Não sei se conto sobre o Hugo.

Anna tem uma ansiedade muito forte, não vou fazer isso com ela, se dói para mim imagina para ela.

Eu balanço a cabeça dizendo que não e o Whisky chega.

— Quero te mostrar mais uma coisa. - eu falo puxando a faca da minha bolsa.

— Você matou mais alguém? - Anna pergunta surpresa vendo a faca cheia de sangue.

Logo eu viro a faca pro outro lado mostrando o nome escrito.

Aleksander Adams.

— Onde você achou isso? - Anna pergunta curiosa.

— Em museu antigo, acho que as coisas de sua mãe também está guardado lá. — eu falo logo bebendo a bebida que estava no meu copo.

CARA FANTASMAOnde histórias criam vida. Descubra agora