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Jinki, que pretendia ser uma pianista, foi afetada por uma fibrose pulmonar causada por uma pneumonia. Logo não vendo nenhuma esperança de vida e rejeitando qualquer tratamento ou transplante e se arrependendo quando acha uma iluminação daquela e...
The look of love, the rush of blood The "She's with me"'s, the Gallic shrug The shutterbugs, the Camera Plus The black & white and the color dodge The good time girls, the cubicles The house of fun, the number one Party anthem, oh
Arctic Monkeys : No.1 Party Anthem
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◗ ᥫ᭡ ˖ ࣪ ‹ 𖥔 ࣪ ˖ ぅ ་ ᳝ ◝ 𖥻 Akino' !
Não. Isso não é verdade. Eu não quero que seja verdade. Eu me RECUSO a acreditar que isto seja verdade. Meu pai não pode me deixar tão facilmente assim, pode? Eu poderia bater nesta atendente, mas não posso. Minha tristeza é maior que minha fúria, por isso, aperto a mão e arranho-a com minhas unhas e ando pelo hospital. As lágrimas rejeitam sair dos meus olhos, e então, continuo andando com uma gigantesca culpa e ódio rodeando minha mente. Aperto meus passos em direção de uma área de descanso aparentemente feita para crianças, mas haviam bastantes senhores de idade e jovens. Me esquecendo do local que estou, continuo me perguntando: Por que logo antes do próprio filho dele finalizar o terceiro ano do ensino médio? Enquanto eu pensava, percebi que uma garota se aproximava de mim, ela utilizava um tubo respiratório e uma máquina seguia ela, porém, ela segurava. Aparentemente um tubo que vinha da costela dela. Olho para ela e a mesma retorna.
— Oi. 'Tá tudo bem? — Ela fala realmente séria. Acho que a doença que ela tem, afeta muito a mentalidade dela.
— Mais ou menos. — Eu suspiro, pondo a mão no meus cabelos. — Meu pai faleceu de derrame cerebral hoje.
— Oh.. sinto muito. — Um "clima" bem ruim se instala no local, apenas ouvimos crianças gritando e rindo ou velhinhos jogando dominó.
— Como você soube? — Observo ela se sentar do seu lado.
— Você está aparentemente, muito estragado e triste. Parece que 'tá de ressaca ou algo assim. — Ela ri.
— Que merda, eu queria disfarçar. — Não deixei a oportunidade passar. Acabei rindo junto.
— Mas não faz sentido você esconder seus sentimentos. Seria como cobrir uma lâmpada que ilumina a escuridão. — Ela encara a janela aberta. E, uau. Isso realmente foi reflexivo.
Mas me bate uma curiosidade. O que aconteceu com ela? Para ela merecer estar aqui? Ninguém gosta de ficar internado. Enfim, obedeci a minha vontade e perguntei.
— Por que você 'tá internada aqui? Uma mulher linda dessa não merece estar escondida do mundo. — quando eu disse, ela soltou uma risada.
