Quando Regulus é atingido por um feitiço maligno que o faz voltar a ser uma criança de 6 anos, Sirius é forçado a enfrentar as adversidades e superar a animosidade deles.
ATENÇÃO: Está história NÃO é de minha autoria, é apenas uma tradução sem fins...
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REGULUS ACABA ESPARRAMADO NA CAMA DE EVAN COM UMA PILHA DE DOCES AO REDOR DELE, sua cabeça descansando no colo de Pandora enquanto ela penteia seus cachos. Eles estão jogando algumas rodadas de Xadrez de Bruxo, mas Regulus ficou entediado depois de algumas rodadas, agora contente em deitar e assistir Evan e Barty gritarem um com o outro enquanto Dorcas pinta suas unhas de verde escuro.
"Você pode pintar a minha?", Regulus pergunta quando ela termina sua segunda mão, usando um feitiço de secagem para alisar o polimento.
Ela sorri para ele antes de se aproximar e agarrar sua mão esquerda. "Claro, pequeno Reggie. Você quer verde? Tenho mais cores no meu dormitório."
Regulus balança a cabeça. "Eu gosto de verde."
Ela acena com a cabeça em aprovação antes de destampar o frasco e começar a pintar o polegar. Regulus observa com atenção arrebatada, completamente hipnotizado enquanto Dorcas pinta camadas limpas de verde em suas unhas, finalizando cada camada com um período de secagem. Pandora continua acariciando sua cabeça, uma melodia baixa enchendo o cérebro de Regulus enquanto ela cantarola suavemente atrás dele. Regulus relaxa, uma onda avassaladora de calma se espalhando por seu corpo enquanto ele solta um suspiro profundo.
"Eu entendo porque sou amigo de vocês agora." Regulus murmura.
"Oh?" Dorcas pergunta, agora pintando sua mão direita.
"Vocês estão calmos. Nada como o dormitório barulhento da Grifinória. É pacífico com todos vocês." Regulus diz.
Pandora coça o couro cabeludo e Regulus quase ronrona de contentamento. "É o que você sempre disse. Sonserina é um alívio da barulhenta idiotice dos Grifinórios." Pandora diz.
Regulus entende. Ele gosta dos Gryffindors, obviamente, mas há algo sobre sentar com um grupo de pessoas e não precisar dizer nada. Ele sente que seu cérebro pode dar um tempo.
"Ah, Reggie, você nos ama mesmo !", Barty diz enquanto se aproxima para dar um beijo forte na bochecha de Regulus.
"Bem, sim. Como eu poderia não amar meus amigos?" Regulus pergunta, verdadeiramente confuso.
"Você é muito mais aberto quando criança. Você sabia que eu tenho que torcer seu braço para ouvir você admitir que gosta da nossa companhia, muito menos nos amar quando for mais velho?" Barty pergunta.
Evan ri. "Ele está certo. No meu aniversário deste ano, você me deu um livro de primeira edição de um dos meus autores favoritos e no cartão você escreveu 'Imagino que eu tolere você. RAB' Foi brilhante."
Regulus ri. Toda vez que alguém menciona seu eu mais velho, ele é tomado por uma onda de tristeza e confusão. Ele não diz aos amigos que os ama? Mas ele lhes dá presentes atenciosos e caros? Seu eu mais velho parece contraditório.
"Bem, eu te amo. Talvez o eu mais velho tenha medo de dizer isso. Nossa mãe nunca nos diz que nos ama, mas Sirius me diz que me ama todos os dias." Regulus diz.
