Jung Kook é um empresário muito bem sucedido, tem uma filha de 13 anos e que infelizmente perdeu sua mãe devido a um acidente de carro, Jung Kook decidiu nunca mais se apaixonar, porém o destino colocou Sarah; a mulher que ele acidentalmente atropel...
Agora estou implorando por notas de rodapé na história da sua vida
Desenhando corações na assinatura
Sempre ocupando muito espaço ou tempo
Tolerate it – Taylor Swift.
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🚨 Cuidado ao ler! Alerta gatilho!
—Sarah do papai! Cadê você?-Oque era para ser algo emocionante não era mais bom, pelo menos não na voz do pai da nossa protagonista.
O problema de tudo sempre foi a porra do álcool. Você perde família, amor e vontade de viver. Um maldito vício, que não pode levar somente a sua morte, mas como a de outras pessoas; e infelizmente, é exatamente isso que aconteceu na infância de Sarah Bailey Clark.
—Usou a merda da cocaína?-A mãe de Sarah–Lily Bloom– indagou ao marido.
—Já disse que parei.-O mesmo andou até a cozinha, abrindo uma garrafa de cerveja.
—Eu sinto cheiro, igual ao de um cara fudido que é drogado!
—O que disse?-Ethan se aproximou de Lily e a deu um tapa no rosto, rapidamente ficando vermelho.—Sua puta! Volta de onde veio, sua ingrata.-De onde veio? Antes de se casar com Ethan, Lily era uma prostituta e quem a tirou de lá foi ele, dando uma casa, dinheiro e a vida sem “se vender”. Aquelas palavras foram praticamente cuspidas na cara dela, que estava jogada no chão por causa do tapa.
—Eu nunca pedi pra sair.-Com lágrimas escorrendo, era difícil continuar.—Acha que é o ‘bonzão? Nossa! Que grande mentira! Seu canalha de mer…-Ethan subiu em cima de Lily e desferiu vários socos em sua face, a mulher estava perdendo as forças de tantos golpes; ela tentava lutar contra ele, mas era impossível, nada fazia ele parar, nada. Para dar um fim nisso, Ethan pegou a garrafa de cerveja que, anteriormente estava bebendo, e jogou no rosto de Lily, a matando. Antes de falecer, Lily poderia jurar ver a pequena Sarah de sete anos correndo gritando “mamãe”, que pra ela foi somente um sussurro, com um sorriso fraco, a mulher fechou os olhos para sempre.
—O que você fez, papai?-A criança ajoelhou em meio ao corpo, chorando, tocou no rosto de sua mãe.—Você matou ela papai! Por que fez isso?
—É melhor calar a droga da boca!-O desgraçado pegou algo parecido com cotonete–mas que não era– e cheirou um pó branco.—Quer acabar como ela?
—Se você cheirar mais uma vez, eu jogo essa garrafa de bebida no chão!-Sarah segurava a garrafa, prestes a soltar.
—Larga isso menina!-A Clark não deu a mínima, quando o pai cheirou novamente, ela soltou a garrafa, fazendo pedaços de vidros e gotas da cerveja respingar na perna, fazendo até um deles cortar.—MALDITA!-Ethan agarrou forte o cinto que estava em cima do balcão e mandou Sarah virar.
—Você vai fazer isso de novo? Hum?-Soluçando de dor, Sarah disse “não". — Então repete.
—Eu não vou fazer isso de novo.
—Mais uma vez.
—Eu. Não. Vou. Fazer. Isso. De. Novo.-Havia ódio no tom das palavras, ela dizia separadamente com dor.
[...]
No outro dia, uma grande surpresa apareceu na casa deles, a polícia. Em meio a tantos gritos e barulhos, a polícia foi acionada pelo vizinho, que apareceu de manhã. Ah! E o corpo? Ethan jogou no lago ATRÁS DA CASA DELE!
—Somos da polícia.-O policial pegou no crachá.—Alguém ligou para nós alegando que houve algum tipo de brigas e gritos horrorizados vindo daqui ontem de madrugada. Como da polícia, queremos vasculhar a casa.
—Oi?-Ninguém deu importância a ele, entraram na casa sete policiais.
—Mora com mais alguém?
—Esposa e filha.
—Cadê elas?
—Minha esposa saiu, mas a minha filha está dormindo agora.-MENTIROSO!
—Acorda ela.-Com a ordem do policial que não parecia nada feliz, Ethan foi ao quarto de Sarah, vendo a garota chorando baixo deitada em meio às cobertas.
—Ei, presta atenção.-A garotinha limpou um pouco as lágrimas e olhou.—Você vai na sala e não conta nada do que aconteceu ontem a noite, entendeu?
—Aham.
Os dois saíram de dentro do cômodo com Ethan sorrindo sem graça, enquanto Sarah, tinha um semblante triste.
—Aceita uma água, senhor policial?
—Aceito sim.
Enquanto Ethan foi pegar a água, o policial ficou sozinho com Sarah, que não foi boba e começou a chorar querendo falar algo, porém com medo.
—Tem algo pra me falar?
—Sim.-Outros policiais chegaram perto da menina para ouvir.—Ele matou minha mãe.-Foi tudo extremamente rápido, quando Ethan ouviu, os policiais se viraram e o homem começou a correr para os fundos da casa, na tentativa de fugir. Ele conseguiu ir até o barquinho, mas um oficial foi ligeiro para quebrar o motor antes de tudo. Quando os outros chegaram perto, era possível ver um tipo de saco preto com fitas enroladas em algo que parecia ser um corpo.
[...]
Sarah foi criada por Rose, a irmã de Ethan. Por mais que sejam irmãos, Rose era totalmente diferente dele. Na época, a mulher já havia dado à luz a pequena Madison, de dez anos; enquanto Sarah havia sete. Sempre fizeram companhia uma à outra, virando inseparáveis.
~19 anos depois~
—Mãe, eu ‘tô indo!
—Boa sorte, filha!-Rose desejava sorte a Sarah, que ia para a primeira entrevista de emprego em uma escola.
—Boa sorte ‘maninha!-Madison exclamou.—Dê boa sorte também Marie.—A Marie que, na época ainda era um bebê, levantou o dedinho.
—É uma boa sorte na língua dos bebês!
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Oiê! Que milagre ocorreu aqui? Postei duas vezes tão rápido assim!!! Vote e comente o que achou, eu A M O responder vocês 🩷🙈 Alguém pegou a referência do livro "é assim que acaba" ? O nome da mãe falecida da Sarah e a violência. Claro, não é igual, mas tentei 👍🏻
