𝗨𝗠 𝗗𝗘𝗦𝗘𝗥𝗧𝗢 𝗖𝗨𝗟𝗜𝗡𝗔́𝗥𝗜𝗢

169 13 15
                                    

𝗠𝗜𝗡𝗛𝗢'𝗦
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

Acordei com a luz suave do sol filtrando pelas cortinas, o cheiro familiar de shampoo e o leve calor do corpo do Han ao meu lado

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Acordei com a luz suave do sol filtrando pelas cortinas, o cheiro familiar de shampoo e o leve calor do corpo do Han ao meu lado. Ele estava deitado de lado, o rosto sereno e os lábios levemente entreabertos, como se estivesse prestes a sorrir em seus sonhos. Por um momento, simplesmente fiquei ali, observando-o, me perdendo na beleza daquele momento.

Era difícil acreditar que tudo isso estava acontecendo entre nós.

Depois de um tempo, Jisung começou a se espreguiçar, seus braços se esticando como se ele estivesse tentando alcançar o céu. Ele abriu os olhos lentamente e, quando me viu, seu rosto se iluminou com um sorriso.

— Bom dia, lindo — ele disse, a voz ainda rouca do sono.

— Bom dia, gatinho — respondi, puxando-o para mais perto e lhe dando um beijo suave nos lábios.

— O que você acha de fazermos um café da manhã especial? — sugeriu, já se levantando da cama e começando a se vestir.

— Isso seria ótimo, mas... — pausei, pensando —, precisamos ver o que temos na cozinha.

Ao chegarmos à cozinha, o clima que antes era de animação se transformou rapidamente em confusão. A geladeira estava praticamente vazia, e os armários não estavam melhores. Frutas murchas e alguns pacotes de macarrão que pareciam ter sobrevivido ao apocalipse eram tudo o que tínhamos.

— Parece que estamos vivendo em um deserto culinário — brincou, olhando para a geladeira com desânimo.

— Não dá pra acreditar que não temos nada! — respondi, batendo levemente a mão na mesa. Eu odiava essa desordem, e a ideia de termos que cozinhar com o que não tínhamos me deixava nervoso.

— Vamos ao mercado, então. Precisamos de comida — ele sugeriu, e eu assenti, aliviado por não ter que improvisar algo com aquelas sobras.

Fomos até o carro e, durante o caminho, o clima foi ficando mais leve. O Han cantava suas músicas favoritas, e eu não pude deixar de rir. Sua animação era contagiante, e isso ajudava a dissipar qualquer frustração que eu estivesse sentindo.

Assim que chegamos ao mercado, a cena que nos aguardava era colorida e cheia de vida. As prateleiras estavam repletas de alimentos frescos, e o cheiro do pão quente invadia o ar. O entusiasmo de Jisung era palpável, e ele começou a correr pelo corredor como uma criancinha, pegando itens que achava interessantes.

Era adorável.

— Olha isso! Precisamos disso! — ele disse, segurando um pacote de biscoitos que ele provavelmente queria devorar mais tarde.

— Amor, espere! — chamei, tentando organizar nosso carrinho, que já estava começando a ficar abarrotado. Aquele carrinho bagunçado me deixava inquieto. Algumas coisas estavam de cabeça para baixo, outras em lugares estranhos. Meus dedos coçavam, querendo reorganizar tudo. Decidi que precisava consertar isso antes que minha mente começasse a entrar em um ciclo.

Merda! Fiz Amor Com o CEO | MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora