"Porque no final do dia, o amor é tudo. Amar é como respirar. Nós precisamos disto. Isso dói. Dói como um inferno. Mas precisamos disso...
- Autor desconhecidoSaindo do elevador na garagem do prédio no início da manhã naquela sexta-feira, Colin não conteve o sorriso malicioso ao ver Penelope com a bunda empinada em sua direção pegando algo que caíra no chão.
Penelope morava na cobertura do edifício e a conhecera quando esbarrara acidentalmente nela em uma cafeteria no mesmo dia em que havia feito a mudança para o novo apartamento e sabendo o quanto ela se estressava fácil, nunca perdia a oportunidade de provocá-la.
. . .Flashback - 3 meses antes
Agradecendo assim que o funcionário lhe entregara o copo de café, Colin virou-se para que pudesse sair da cafeteria, praguejando no segundo seguinte ao esbarrar em uma mulher derrubando parte do café na camisa branca que ela vestia.
Pen: Quente, quente...
Colin: Merda! Você está bem?
Pen: Você é cego? ( Perguntou irritada, erguendo o olhar para encará-lo).
Colin arregalou os olhos diante da irritação da mulher e antes mesmo que pudesse tomar uma atitude, a viu pegar guardanapos no balcão para que pudesse secar a blusa molhada. Provavelmente não agiria diferente dela em uma situação como aquela, mas por algum motivo que não sabia explicar gostava de vê-la irritada e sua criança interior lhe cutucava para que a provocasse.
Colin: Ainda não tenho olhos nas costas. (Debochou controlando a risada ao ver ela se irritar ainda mais). Quem mandou ficar tão colada em mim? É óbvio que eu não iria te ver.
Pen: Pois deveria virar mais devagar para não sair por aí queimando os outros! Olha o que você fez na minha camisa...
Colin: Desculpe, ok? Mande para a lavanderia e...
Pen: Vá para o inferno! (Praguejou).
Vendo ela sair da cafeteria, Colin prontamente saiu também e antes que conseguisse chamar por ela, estancou no lugar e estreitou os olhos ao perceber que ela entrava no mesmo edifício em que morava.
Acelerando os passos até o edifício, passou rapidamente pelo hall de entrada, conseguindo entrar também no elevador antes que as portas se fechassem.Pen: Você está me seguindo? Eu vou chamar a segurança!
Colin: Considerando que eu precisei digitar minha senha para entrar no prédio e que eu moro aqui, não, eu não estou te seguindo.
Sorrindo ao ver o olhar desconfiado dela, clicou no botão do andar de seu apartamento e estendeu a mão a ela.
Colin: Sou Colin Bridgerton. Mudei para este edifício. Estou no 59° andar e é um prazer conhecer a minha vizinha.
Pen: Sou Penelope Featherington e não posso dizer o mesmo em relação a você (resmungou de mau humor, ignorando a mão que ele estendeu)!
Colin: Você é sempre bem educada assim ou eu estou tendo a sorte de conhecer o seu melhor humor?
Pen: Você sempre derruba café quente nos seus vizinhos ou eu fui a infeliz felizarda?
Colin: Eu já me desculpei! Sinto muito, eu realmente não vi você. Mande a camisa para lavanderia e deixe que eu pague, OK?
Pen: Não preciso da sua gentileza!
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The surprises of love - A Polin story
FanfictionMorando há três meses em um novo apartamento na cidade de Nova York, o principal passatempo de Colin Bridgerton era irritar Penelope Featherington, a moradora da cobertura do edifício. Chegando e saindo para o trabalho sempre nos mesmos horários, fr...