Há coisas na floresta

Capítulo20. Massacre

Todos os alunos ouviram quando o som de um helicoptero apareceu e pousou a 10 metros da casa. David disse:
-Deve ser um resgate!
-Como assim resgate? Ninguém chamou por resgate.
David disse para as meinas seguirem ele, ele foi até a sala e ficaram lá. Mike estava com eles e disse:
-Lukas era uma criatura?
-Sim.
-E vocês deixaram Danielly acompanhar ele no quarto SOZINHOS mesmo sabendo que eu disse que a criatura pode se trasnformar em quem ela entrou? David, você deveria fazer algo!!
David ficou com raiva e mirou a espingarda no peito de Mike e disse:
-Cuidado com quem fala Mike. Eu estou com a espingarda, e você com uma faca, quer morrer, caralho?
Mike ficou assustado, David estava louco, e perigoso. As meninas estavam atraz de Douglas assustadas, ele ainda mirando para Mike falou para elas:
-Não precisam se preocupar, eu não vou matar ele.
Elas nada disseram. Foi aí que os alunos viram tres soldados armados com fuzis avançarem para a casa. Quem são eles meu Deus, pensou Douglas.
Os soldados entraram na casa, els passaram pela sala, estava tudo limpo, não perceberam que David, Danielly, Paula e Joana estavam debaixo da mesa.
Um dos soldados entrou na cozinha, ele viu a lousa toda destruída, um buraco encima do teto revelava que algo pesado caiu e quebrou alí, ele se aproximou da lousa o suficiente para que um braço da criatura o agarasse na cabeça, ele começou a gritar e puxou o gatilho de seu fuzil, disparando várias balas na criatura. Os outros dois ouviram os tiros, eles pegaram suas armas e avançaram para a cozinha, lá eles encontraram seu companheiro jogado no chão e com o pescoço quebrado, um deles pegou uma granada e jogou na cozinha depois os dois soldados sairam da cozinha, a granada explode e a criatura é atingida, ela não grita e nem se mexe.
Os soldados esperaram alguns segundos antes de entrarem na cozinha denovo, ao chegar lá foram em direção á lousa, a criatura, com um impulso sai para fora se revelando, os dois soldados gritam de medo e disparam seus fuzis nela. A criatura urra de dor e avança para uns dos soldados, com um golpe de braço ela rasga o peito dele, finalizando-lo, o outro entra em pânico e sae correndo da cozinha gritando. A criatura o persegue, Joana viu o soldado subir as escadas e a criatura subir depois, ela fala para suas amigas:
-Vamos sair agora, a criatura está ocupada.
Elas saem de baixo da mesa, David fica la dentro:
-Vamos sair David, vamos!
-Eu não vou, nós vamos morrer!
Ele estava louco.
Danielly não conseguia deixar ele sozinho e resolveu ficar com ele.
Joana achou isso um absurdo e resolveu deixa-los alí, Paula acompanhou Joana. Elas sairam da casa e foram até o helicoptero, lá elas encontraram um rádio, ligaram para o rádio e Joana falou:
-Socorro, alguém atenda por favor!
  Não demorou para uma voz atender. Essa voz era rouca e fria.
-Quem está falando? -A voz falou.
-Estamos sendo caçados por uma criatura, estamos feridas, por favor nos ajude!
O homem pensou e disse:
-Que coisa?
-Uma coisa possuiu nosso amigo e o transformou numa criatura que esta nos caçando, por favor nos ajuda!
-Qual seu nome?
-Paula.
-Paula, preciso que você me diga aonde está.
-Não sei.
-Descreva o lugar!
-Há uma casa, uma floresta para a esquerda e um enorme campo desértico para a direita.
-Oquei, eu sei aonde você está, mandarei umas tropas para aí. Aguardem.
Depois desligou.
Paula jamais poderia imaginar que seu resgate poderia ser o seu fim e o fim de seus amigos.

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Mike estava tremendo de medo, a criatura estava no lado dele, mas ela não podia perceber isso porque ele havia se trancado num armário no quarto do segundo andar. Ele ouviu os gritos do soldado quando a criatura entrou no quarto, depois os gritos pararam. Ele estava com muito medo para abrir a porta.
Ele abriu a porta só um pouco, ele viu a criatura segurando firmemente o soldado paralisado, o soldado estava com a boca aberta, um tubo que saia da boca da criatura entrava na boca do soldado. Mike fechou a porta e permaneceu em silêncio, torcendo para que a criatura fosse embora. O menino precisou se controlar para não vômitar.