Loiro, pequeno, birrento, habitante de um banheiro escolar. Park Jimin vive seus dias de morto apenas assistindo todos os garotos entrarem e saírem de sua "casa" sem o perceber por aí, até que tudo muda na noite de Halloween, o único dia do ano em q...
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"São muitas as lendas espalhadas pelo mundo. Em cada país há uma lenda diferente, cada uma com sua cultura e um ponto de verdade, apenas um ponto, não a história toda.
Fantasmas, lobisomens, vampiros e diversas outras lendas são contadas entre os jovens do mundo inteiro. Alguns até tentam invocar certos demônios por meio de brincadeiras macabras.
O Tabuleiro Ouija está aí como prova de um ritual para falar com os mortos, também existe o "Charlie, Charlie, are you there?", esta que explodiu nas redes sociais. Todos estavam fazendo, junto com eles, muitos outros rituais e "brincadeiras" que permitiam que o jogador pudesse se comunicar com o mundo sobrenatural.
Essas brincadeiras são completamente perigosas, afinal, você está mexendo com coisas de outro mundo, coisas perigosas e malignas. Não é como se cada jogador estivesse atrás de um anjo da guarda ou o número da loteria.
Todas as brincadeiras e as lendas sempre vem com um aviso de cuidado, um pedido para que ninguém tente encontrar ou descobrir se algo é realmente verdadeiro.
O que vou relatar hoje começou desta forma, uma simples brincadeira entre amigos querendo se fazer de fortes e corajosos, mas que acabou resultando na morte de um inocente e se tornando uma lenda entre os amigos.
O ano era 2.000, crianças bobas brincavam no colégio e contava histórias de terror para assombrar os colegas. Com o refrigerante na mão, eles se tremiam ao ouvir cada lenda, cada relato de seus amigos, até que um deles resolve que era hora dos mais corajosos mostrarem que eram realmente corajosos.
Uma brincadeira inocente, não tinha nada de sangue, nada de aterrorizante, porém os que viram a morte do amigo acontecer, relatam que foi verdade, que ela havia o pegado e o matado, mas a verdade é que ninguém nunca achou o verdadeiro culpado e encerraram o caso como sendo um suicidio.
A história é a seguinte: um grupo de amigos resolveram desafiar um garoto que havia acabado de chegar no colégio, eles disseram a ele que ele só poderia ser parte daquele grupo se ele fizesse o ritual da loira do banheiro que consistia, basicamente, ir até a frente de um espelho no banheiro do colegio e repetir as palavras "loira do banheiro" três vezes e uma mulher de vestido branco e cabelos loiros iria aparecer no espelho.
