Plantas secas e flores muchas. Odor horrível. cheiro de algo extremamente podre. fedia como carniça, como carne podre e cheio de vermes nojentos. As névoas eram intensa, mau dava para ver no que pisava e o que via pela frente. As árvores mortas, suas madeiras podres e sujas. Essa era a dimensão das trevas, onde a morte dominava tudo. Tudo. Odor mesmo sendo tão horrível, eu já tinha tolerado. Cada canto, cada detalhe, eu já conhecia. Nada passava despercebido por mim. Até porquê, eu já estava acostumado com toda essa merda de lugar. Já tinha visto essas milhões de árvores várias e várias vezes. O chão grudento e nojento, as águas sujas e podres, as criaturas que me atormentavam como pesadelos, os insetos, eu já estava enojado de tudo isso. Não julgo meus pensamentos, até porquê, qualquer um enlouqueceria vivendo como estou.
Dando passos suaves pela grama molhada, eu solto um suspiro. Fazia anos... Não, não, deve haver séculos que eu estou aqui. Sozinho, sem mais ninguém do que a companhia de meus inimigos.
Zeus, zeus... A mas ele vai pagar, e vai paga caro.
Enchendo meus pulmões de ar que felizmente não cheirava mais a carniça. eu continuo meu caminho. Tinha que dar um jeito de encontrar a morte, a dona morte. Fazia um bom tempo que eu não via ela, que não travava uma dura batalha contra ela. Se isso é bom ou ruim, eu não sei dizer.
Minhas roupas estavam bem desgastadas, são as únicas roupa que eu tenho... É melhor eu começar a caçar criaturas que tenha pelo menos um pouco de couro ou lã, se for possível.
Passando pelas águas sujas, sinto minha barriga roncar levemente. Eu estava com fome, fazia um longo tempo que eu não comia. Por sorte meu corpo aguentava grande tempo sem alimentos, se não eu já estava morto.
Andando por um curto tempo, finalmente chego no lugar que eu estava temporariamente me alojando. Era como uma casa na árvore, só que acoplado ao chão. Era cheio de vinhas, mas tolerável. O cheiro era desagradável, mas nada surpreendente. Rapidamente eu adentro, não querendo chamar atenção desnecessária. Coloco tábuas, entre as grandes madeira, como se estivesse colocando tábuas em uma porta. Em seguida, ando até uma bancada antiga que eu tinha feito anteriormente. Coloco algumas armas em cima da bancada, e deixo meu esquipamentos em ordem. Não podia negar, estava tudo tão entediante, tudo tão repetitivo. Sei que eu não devia perde as esperanças, e devia tentar pensar em alguma forma de sair desse lugar nojento. Mas as esperanças estavam começando a ser esvaziadas. Tudo estava uma tremenda bagunça, esse lugar, minha mente, tudo. Tentando me livrar desses pensamentos, resmungo para mim mesmo, não devia desistir, eu deveria tentar, pelo menos tentar, por meu pai... Por minha família.
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Fanfic★★★ E se nosso amado quarteto tivesse Mais um quinto irmão? Esse tempo Todo ele estivesse sucumbindo as Trevas do reino da dona morte? #DDE...