Capítulo 5 -Bradley pov's:Parte 2/2

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Olá, querido(a) leitor(a)❤️

Desculpa a demora para postar esse novo capítulo, mas é porque eu ando meio ocupado com os trabalhos do cursohehe.

Então. Aqui mais um capítulo do ponto de vista do nosso precioso Bradley.
(Um dos meus personagens preferidos dessa fic. Depois do Bobby é claro🤷)

Sem mais enrolações, bora para a história.

🛹🛹🛹

Bradley pov's PARTE 2/2:

Max me levou até a biblioteca do campus que, por algum motivo, ele tinha as chaves.

Isso tudo parecia insano.

Talvez seja eu ficando sóbrio, mas o que diabos as pessoas pensariam se me vissem invadindo a biblioteca com esse idiota?

Ele falou sobre um “canto seguro” como se fosse algum tipo de esconderijo mágico, e eu meio que desconfiei do que ele estava tentando.

Quem sabe?

Talvez isso fosse só uma nova forma de me enganar e me pregar uma peça... mas, por algum motivo, ele parecia tão... sincero. Então mesmo com a incerteza isso me fez continuar.

Quando ele abriu aquela mini portinha de metal escondida entre estantes de livros de astronomia, eu nem sabia o que pensar.

— Você não vai me matar, né? — Perguntei brincando, mas, lá no fundo, o tom era de um receio verdadeiro.

Max virou-se para mim com um sorriso divertido.

— Droga, você acabou de descobrir o meu plano maquiavélico. — disse rindo, e eu me vi sorrindo também, meio sem querer.

Eu me deixei levar.

Deixei Max me puxar até aquele canto escondido da biblioteca. Eu sabia que não deveria estar ali, mas parte de mim estava exausta de manter as aparências, de fingir que tudo estava sob controle. Quando ele me empurrou pela passagem secreta e me mandou rastejar atrás dele, tive a impressão de que ele queria me mostrar algo importante, algo que talvez ninguém mais soubesse.

Meu coração estava acelerado.

No final do túnel, entramos em uma sala. Era pequena e tinha luminárias que emitiam uma luz suave, alaranjada, iluminando o lugar de um jeito que me acalmou na hora.

Eu fiquei...
impressionado.

Ele tinha transformado um canto qualquer em uma espécie de refúgio. As luzes laranja davam um toque confortável, quase aconchegante. Ele tinha até um puff, uma cama inflável com cobertores, e uns gibis espalhados.

Nunca imaginei que Max teria algo assim.

— Como você trouxe esse puff pra cá? — perguntei confuso. O acento era grande demais para passar por esses dutos.

Tudo parecia caseiro, mas montado com cuidado. Eu não conseguia entender o que estava sentindo, mas o lugar parecia... Relaxante. Segui até o puff e me sentei, sem querer demonstrar o quanto estava realmente impressionado.

Ele deu de ombros, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

— Eu apenas tirei todo o enchimento e coloquei de volta aqui dentro. — Eu o encarei, boquiaberto.

Sinais Do Universo (Maxley)Onde histórias criam vida. Descubra agora