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*1936*
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A trégua entre os Quileute e os Cullen, teve início no ano de 1936.
Ephraim Black, líder da tribo Quileute, e Carlisle Cullen, patriarca da família Cullen, firmaram um acordo que estabeleceu uma trégua duradoura, visando proteger ambos os lados por gerações.
Este acordo histórico definiu os limites territoriais entre os dois grupos, estabelecendo que os Cullen não deveriam caçar em terras Quileute ou morder humanos. Em troca, os Quileute concordaram em não atacarem os Cullen. Esta trégua não apenas evitou conflitos imediatos, mas também lançou as bases para uma coexistência pacífica que duraria décadas.
A importância desta trégua se estendeu além das relações imediatas entre os Quileute e os Cullen, influenciando as gerações futuras de ambos os grupos. Ela serviu como um modelo de diplomacia e respeito mútuo entre espécies sobrenaturais, demonstrando que a coexistência pacífica era possível mesmo entre antigos inimigos.
Com a chegada de vampiros desconhecidos, atacando humanos e causando destruição em famílias, a trégua foi quebrada, gerando brigas entre as espécies.
A quebra da trégua resultou em um aumento significativo da tensão entre os Quileute e os Cullen, com ambos os lados tentando proteger seus territórios e interesses.
Os Quileute intensificaram suas patrulhas e vigilância, enquanto os Cullen se esforçavam para manter sua reputação de vampiros "vegetarianos" e evitar conflitos desnecessários. Esta situação delicada exigiu uma nova rodada de negociações e diplomacia para evitar uma guerra total entre as espécies.
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