Vulgarmente, exponho-me ao ridículo.
É pouco o que tenho e nunca será suficiente.
O conhecimento é avassalador, como ventos fortes que assolam uma floresta durante a tempestade.
E sequer provei da fonte da sabedoria mais de duas vezes, para contar-lhes isso.
E ainda que deleite-me daquela água, a sede permanecerá e meu corpo ha de sucumbir a um desejo insano.
E nunca será suficiente, quero dizer, nunca bastará.