Capítulo 8

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Durante a madrugada, Colin despertou num susto ao ouvir Penelope choramingar e falar algumas coisas em um tom de voz baixo.

Ao se inclinar para olhar o rosto dela, percebeu que ela ainda dormia e se tratava de um sonho.

Passou os dedos para limpar as lágrimas que escorriam pelo rosto dela e em seguida começou a falar baixinho em seu ouvido para se acalmar para que ela não se assustasse, e viu que ela relaxou e se acalmou.

Colin ficou pensativo e preocupado por vê-la daquela maneira tão vulnerável.
Cada vez mais ficava curioso para saber o que aconteceu com ela e o que poderia fazer para que ela ficasse bem.

...

Resmungando sonolenta ao sentir os primeiros raios de sol invadirem o quarto no início da manhã seguinte, Penelope se remexeu na cama, suspirando ao sentir os braços de Colin lhe envolverem e a boca dele deslizar por seus ombros desnudos.

Não haviam dormido abraçados daquela outra vez e imaginava que ele tivera que se controlar para que aquilo não acontecesse.

Dormiu apenas por 3 horas naquela noite e sem dúvidas dormiria por mais algum tempo, mas sabia que Colin não lhe daria sossego.

Pen: Ainda não está satisfeito? ( Perguntou num murmúrio ao sentir a mão dele deslizar até seu seios).

Colin: Não mesmo!

Suspirando ao sentir as carícias dele em seu corpo e os beijos em seus ombros, pescoço e orelha, Penelope levou a mão aos cabelos dele, enroscando os fios entre seus dedos e pressionando ainda mais a boca dele em sua pele. Era inexplicável como ainda tinha energias para transar com ele uma vez mais depois da longa noite que haviam tido. A forma como seu corpo reagia aos toques dele era assustadora, mas sem dúvidas estava gostando daquilo.

Com Colin afastando o edredom de seus corpos nus e virando-se para ficar por cima, Penelope entrelaçou as pernas em volta do quadril masculino enquanto o puxava para um beijo e sentia ele roçar o membro ereto contra sua entrada molhada.

Sentindo os lábios dele descerem até seu colo, Penelope mordeu o lábio ao sentir ele apertar com força os dois seios antes de mordiscar suavemente os mamilos entumecidos.

Colin: Seria tão incrível um piercing nessas belezinhas aqui. (Murmurou fazendo-a rir baixo).

Pen: Esqueça!

Colin grunhiu baixo e abocanhou um dos mamilos, sugando com força enquanto levava sua mão entre as pernas dela, acariciando-a intimamente.

Colin: Molhada pra caralho pra mim e eu mal te toquei.

Pen: Pra você ver o que faz comigo. ( Falou envergonhada).

Colin: Preciso de você agora, Pen!

Penelope assentiu e prontamente ergueu seu quadril contra o dele, gemendo alto ao ser penetrada em uma única e forte estocada, fazendo todo o seu corpo estremecer e seus olhos revirarem.

Com Colin unindo suas mãos e olhando-a nos olhos, os únicos barulhos presentes no quarto eram de seus corpos molhados chocando-se com força um contra o outro e os gemidos que insistiam em sair cada vez mais alto.

Olhando-a nos olhos, Colin sorriu ao ver o brilho e o desejo refletido neles. Estava sendo incrível poder acordar ao lado dela mais uma vez e já estava ansioso para as próximas noites que passariam juntos. Sabia que aquilo certamente não seria algo frequente e que ela lhe barraria sempre que possível, mas não perderia chance sempre que uma oportunidade surgisse.

Soltando uma de suas mãos, deslizou o polegar pelos lábios dela antes de descer para o pescoço, apertando suavemente a região, fazendo-a arfar.

Colin: Vem comigo, Pen! Quero gozar com você.

The surprises of love - A Polin storyOnde histórias criam vida. Descubra agora