Queridos Leitores-Amigos,
Quando a ideia de escrever um conto que se relacionasse de alguma forma aos Médicos Sem Fronteira surgiu, a primeira ação foi pesquisar sobre - e nesse momento, me dou conta do motivo real de escrever: eu aprendo muito e vou de encontro a descobertas maravilhosas. No caso do MSF, a melhor parte foi descobrir que eles têm relatos, os chamados "diários de bordo", sobre os acontecimentos. E o melhor: esses diários são escritos pelos diversos profissionais que trabalham lá. Nesses relatos, descobri que não são apenas médicos, mas vários outros profissionais, como psicólogos, fisioterapeutas, enfermeiros, farmacêuticos, administradores, tradutores... Todos trabalhando pelo outro, motivados a ajudar. E, assim como a Ana, eles são absurdamente apaixonados e envolvidos por isso. Por tudo. Pelos pacientes, pela equipe, pelos aprendizados. Pelo MSF. Eu não poderia estar mais feliz por ter optado por escrever nesse momento. E compartilhar um pouco dessa ideia de mundo tão necessitado e, ao mesmo tempo, tão transbordante de amor. Porque é isso que esses profissionais fazem, todos os dias: amam.
O site dos Médicos Sem Fronteira é muito legal! Foi onde eu encontrei todas as informações e os Diários de Bordo. Li bastante, mas posso afirmar que me baseei muito nos relatos da psicóloga Renata Bernis, que atualmente atua no Centro de Tratamento de Ebola em Serra Leoa, e da farmacêutica Francelise Cavassin, também em Serra Leoa.
Se você se interessou, afirmo que vale muito a pena saber mais sobre o assunto! Eles atuam em diversas localidades necessitadas e qualquer um pode ajudar! Inclusive, o Brasil possui um escritório com jornalistas e administradores responsáveis por todo um processo importante de divulgação, arrecadação financeira, organização das doações... Ufa, é uma Instituição e tanto.
Você pode acessar o site copiando esse endereço ou clicando abaixo, no "Link Externo".
http://www.msf.org.br/
E se envolver com outras pessoas como Ana, e suas famílias africanas e brasileiras... Apenas para começar.
Compartilhando e acreditando sempre,
Amanda Cunha
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Uma Carta Para O Meu Amor
Short StoryVocê pode imaginar como é a vida de um Médico Sem Fronteiras? Bom, eu não fazia ideia. Mas ao começar a pesquisar, encontrei relíquias inimagináveis chamadas de "Diários". E então surgiram Ana e Miguel. Que relatam suas "vidas" um para o outro. Que...