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                                    Bonnie

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                                    Bonnie

Depois de conversar com meu pai, o deixando mais tranquilo, fui para o meu quarto e armei minha rede, peguei minha roupa de dormir que era uma camisola branca e uma calcinha da mesma cor, e fui pro pequeno banheiro lá de fora, enchi os baldes d'água e peguei a caneca , retirei minha roupa, ficando nua e fechando a portinha para que ninguém possa me ver, mesmo sabendo que não tem ninguém já que aqui só mora eu e painho mais todo cuidado é pouco.
Comecei a me molhar com a caneca, jogando água em meu corpo e cabelos pois está um calor danado, ao molhá-los ele escorreu até abaixo de minha bunda, meus cabelos são grandes molhados pois quando estão seco vão abaixo da cintura, á água gelada me refresca nessa noite já que a conversa de meu pai com o tal Henrique demorou que só e o almoço se transformou em janta, já que nem tempo de comer eu tive, vim jantar agorinha mermo depois da conversa com painho, aquele homem se interessou por mim, ele que num pense que sou igual essas sirigaitas que ele deve tá acostumado, eu sou moça pra casar.
Depois de passar sabonete em meu corpo, espremo o leite de meus seios que estão empedrados por estarem cheios, não menstruo eu produzo leite, foi esquisito no começo mas agora me acostumei com isso, lembro que dona Maria me disse que eu era abençoada, fiquei sem entender o porquê mas tudo bem, depois de que meus seios estão menos cheios, me molho de novo, e visto minha camisola e a calcinha.
Ela gruda em meu corpo já que não me enxugo pois gosto de dormir fresquinha, abro a portinha e tomo um baita susto.
_ Ah meu coração!_ exclamei ao ter o tal Henrique na minha frente.
_ O que o senhô faz aqui numa hora dessas em?_ pergunto, mas seu olhar desce pro meu corpo, e vejo que a camisola branca estar quase transparente.
_ Ei!_ exclamou envergonhada tampando meus seios com as mãos, já que tenho certeza que ele viu os bicos escuros de meus seios fartos.
_ Hum! É..._ exclamou com a voz rouca.
_ O que estais a fazer aqui senhô Henrique?_ perguntei, e seus olhos se voltaram para mim, escuros, com ele engolindo seco e lambendo seus lábios ao me encarar e descer seus olhos pra minha boca.
_ Eu, eu não conseguir dormir nem esperar,sem antes saber, se tú aceitaste ser minha noiva?_ falou com sua voz rouca .
_Sim, eu aceitei, mas num vá achando que sou uma dessas sirigaitas viu, sou moça pra casar _ falei, apontando pra ele e me esquecendo da transparência de minha roupa.
_ Eu quero me casar contigo Bonnie, pode ser esquisito, disso do nada, mas eu me encantei por ti, por teu jeito sabe_ falou meio envergonhado
_ É, terá que pedir minha mão a painho viu?_ falei
_ E, você pode devolver, quer dizer se for de sua vontade passar a terra que eu e painho vive pro nome dele essa é a única lembrança que mainha nos deixou_ falei, olhando pra baixo, sentida, ele chegou mais perto de mim, e com suas mãos na maior delicadeza, levantou meu queixo me fazendo encarar seu rosto, seus olhos escuros que pareciam ver minha alma, seu bigode bonito deixando seus lábios vermelhos e brilhosos, sua barba por fazer, seus cabelos negros como a noite. E a outra mão foi em direção a minha cintura, onde deixou um leve aperto, me puxando contra o seu peito grande, forte e musculoso.
_ Não só terá essa terra passada pro nome dele, como todas as minhas terras serão suas, tudo que é meu serás teu, minha fazenda, meus negócios, meus animais, meu dinheiro, meu amor, meu respeito, minha lealdade, meu companheirismo, você Bonnie me terá por inteiro._ falou, com seus olhos escuros agora brilhando para mim.
_ Eu posso?_ perguntou olhando minha boca, eu estava tão anestesiada com o seu olhar intenso sobre mim que apenas a sentir, sua boca foi postado sobre a minha com uma leve carícia, um selar simples, e seu olhar se voltou pra mim, e voltou a minha boca, dando leves mordidas, me fazendo abri-la para o mesmo, ao ter aberto senti sua língua na minha boca, sua boca se movimentando devagar para eu poder acompanhá-lo, foi meio desajeitado no começo senti ele rir, por minha inexperiência, para estava tão bom, em como o encaixo era perfeito, os estralhos de nossos beijos, em como era lento e molhado, suspiramos ofegantes ao ter a boca afastadas um do outro.
_ Irei agora meu bem_ falou, e deixou um selar em minha boca, e depois em minha testa, para se virar e ir embora, fiquei parada por alguns estantes me sentindo quente, com os bicos dos seios endurecidos, sentido minha menina quente e molhada, como os meus lábios, do seu beijo.

_ Irei agora meu bem_ falou, e deixou um selar em minha boca, e depois em minha testa, para se virar e ir embora, fiquei parada por alguns estantes me sentindo quente, com os bicos dos seios endurecidos, sentido minha menina quente e molhada, como...

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