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                                      Bonnie

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                                      Bonnie

Ao me ter recuperada do susto o olho e vejo como ele está bonito, com uma calça preta e uma bota da mesma cor com uma camisa preta de mangas longas, como esse homem é bonito viu.
_ Bonnie menina esse num é o filho de dona Aurora?
_ Hum Quê!
_ É menina, é ele mesmo
_ Você é filho de dona Aurora Henrique?_ perguntei pra ele.
_ Sim, você conhece mainha num é.
_ Sim ela é uma freguês adorável, que milagre que ela num veio hoje ela geralmente é uma das primeiras a estar aqui.
_ É mesmo menina _ falou dona Maria
_ Mainha me mandou aqui._ falou
_ Ah oh dona Maria esse é o Henrique, Henrique essa é a dona Maria. _ falei apresentando os dois
_ Muito prazer dona Maria _ falou todo cavaleiro beijando a mão da mesma que corou envergonhada, ri disso.
_ Oh o prazer é meu, meu filho._ falou
_ E como é que tú conhece esse belo cavaleiro minha menina?_ perguntou dona Maria me olhando.
_ Ela é minha noiva dona Maria _ respondeu Henrique
_ Como assim?_ perguntou ela
_ Oh dona Maria é que o prefeito vendeu as terras de painho sabe.
_ Pra quem meu amor?
_ Pro Henrique que comprou sem saber que tinha gente morando lá.
_ Ah
_ E pra arcar com o prejuízo de ter comprado e como não temos como o pagar, eu e painho decidimos que irei me casar com ele _ falei a meia verdade, e o Henrique me olhou de esguelha.
_ Num foi Henrique?
_ Ah sim minha Bonnie.
_ Ah sim, fez bem meu amor_ falou a senhorinha nos olhando.
_ Ainda bem que irá se casar com uma moça de família viu meu filho, é porque tinha uma periguete aí dizendo que ia ser sua mulher _ falou dona Maria.
_ Quem é essa dona Maria, a única mulher que quero é a minha Bonnie _ falou sem nenhum filtro de quer, e corei na hora.
_ Fez bem em ter compromisso com ela, ela é uma menina de respeito, então nada de atrevimentos visse só depois de se casarem.
_ Sim dona Maria, eu sei, ela é mulher pra casar, e não nenhum muleque._ falou ele conversando com ela, e brincando com o Biu.
_ Oh Henrique tú ainda tem que pedir minha mão a painho visse?_ falei quando cheguei perto dele falando bem baixinho em seu ouvido.
_ Irei minha Bonnie e não irar passar de hoje, quero a benção dele pois a quero como minha mulher o quanto antes._ falou olhos nos meus olhos, com seus olhos escuros logo descendo para minha boca, me fazendo corar, ao lembrar do nosso amasso de ontem .
_ Tú num vai querer os bolos _ perguntei desviando o olhar dele.
_ Sim, eu quero, mas irei lhe esperar terminar aqui, irei lhe acompanhar até em casa, pra pedir a sua mão ao seu pai.
_ Mas já?_ falei assombrada
_ Pra quê demorar mais, iremos ficar noivos por alguns dias para nós casar logo em seguida._ falou apressado.
_ Não acha que estar muito cedo?
_ Eu não irei esperar mais Bonnie, eu a quero para mim, como minha mulher, companheira e mãe de nossos filhos _ falou perto de mim, me puxando pro mesmo, encarando meus olhos com tanta adoração e amor que apenas assenti.
_ Ok, pode me esperar eu já estou acabando aqui?
_ Tudo bem minha Bonnie _ falou e desceu o olhar pra minha boca, e olhou ao nosso redor pra ver se alguém estava olhando, e ninguém estava, então deixou um leve selar em meus lábios que se umideceram na hora.
Então me soltei de seus braços, e fui organizar tudo para irmos embora, ao ter tudo ajeitado ela não me deixou levar a cesta disse:
_ Minha Bonnie não carregará peso pois terá um homem pra fazer isso pô você.
Então não reclamei, apenas o deixei levar, já que ele queria tanto, e fomos em direção a minha casa como um casal, eu estava com um de meus braços entrelaçados com o dele, e fomos nos conhecendo pelo caminho ele contando suas travessuras quando muleque, falamos sobre comidas preferidas, sobre músicas, e sobre o que queríamos ao estar casados e eu deixei bem claro que não aceitava traição, pois se ele me traísse eu não voltaria para ele, ele me perguntou sobre filhos e disse que queria, pois eu num lembrava muito de mainha, e não tive uma presença materna dentro de casa, apenas a dona Maria que via como uma avó. Ao chegarmos em casa pedi que se sentasse e colocasse a cesta na mesa, e fui fazer a comida para almoçarmos todos juntos, ao terminar de fazer-lá meu painho entrou dentro de casa, é viu o Henrique que o comprimentor.

 Ao chegarmos em casa pedi que se sentasse e colocasse a cesta na mesa, e fui fazer a comida para almoçarmos todos juntos, ao terminar de fazer-lá meu painho entrou dentro de casa, é viu o Henrique que o comprimentor

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