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Joca.💥

Observei a Isis comendo e reparei na beleza dela, toda linda. A garota era perfeita, papo de ser maneira, inteligente, gostosa, e ainda por cima, cheirosa pra caralho.

Isis: Ué, não vai comer? - Perguntou me encarando e eu prestei atenção na fala dela, pensando se soltava minhas piadinhas ou não. Me deu vontade de rir e ela continuou me encarando, agora com uma cara de quem não tava entendendo.

Joca: Vou te contar o que eu vou comer agorinha, Isís. - Soltei o duplo sentido e ela riu sem graça, ficando com as bochechas vermelhas.

Isís: Pô pretinho, assim tu me complica né cara. - Limpou a boca no guardanapo e me deu um selinho.

Joca: Te complico? Tô duro desde a hora que eu sentei aqui pô, maluco em tu. - Isís sorriu sapeca e disfarçadamente, apertou meu pau por cima da causa, me fazendo respirar fundo com a sensação boa. - Diaba do caralho. - Passei minha mão pela sua nuca e apertei, vendo seus olhos fecharem e a boca entreabrir.

Isís: Hm, vamos comer Joquinha, aqui não é o lugar. - Dei risada vendo ela vermelha e comecei a comer, pensando na Isís pelada.

(...)

Paguei a conta e combinamos dela ir passar lá em casa pra gente curtir um pouco e ficar junto.

Deixei ela sair na frente e dessa vez fomos tranquilin, na velocidade suave, tava doido pra chegar em casa logo e ficar com ela.

(...)

Joca: Quer alguma coisa? - Perguntei e ela negou. - Vamo deitar um tico, tô doido pra ficar contigo.

Isís foi calada até o quarto e se jogou na cama, e eu deitei logo atrás, encaixando ela na conchinha.

Isís: Tá calor, pretinho. - Reclamou tirando a blusa preta transparente, ficando só de cropped. Liguei o ar e dei um cheiro na nuca dela, que se encolheu. - Aí!

Joca: Queria dormir contigo. - Beijei o pescoço dela, escutando a risadinha baixa.

Isís: Uma coisa de cada vez, né. Meu pai ainda tá cogitando a ideia de aceitar a gente, não vamos estragar tudo. - Resmunguei e ela se virou pra mim, olhando nos meus olhos.

Encostei minha boca na sua e ela entreabriu a dela, dando espaço pra minha língua entrar. Nossa conexão era coisa de doido pô, papo de nem eu entender, nunca passou do beijo, e parece que se passar, a gente vai incendiar papo reto.

Desci minha mão pra sua bunda e apertei, sentindo ela gemer baixinho. Desci beijando seu pescoço e ela arranhou minhas costas, deixando meu pau estralando, desejando por ela.

Desci a blusa com cuidado e admirei seus peitos saltando pra fora, fazendo minha boca salivar, na vontade de cair de boca. Passei o dedão pelo bico enrijecido e ela fechou os olhos, arfando.

Joca: Posso? - Perguntei baixo e ela me olhou, balançando a cabeça pra confirmar.

Não perdi tempo, passei a língua no bico de um e apertei o outro, sugando em seguida. Ter ela ali era como estar no paraíso, Isís era uma deusa, merecia ser aproveitada cada pedacinho.

Seu gemido era doce e baixo, diferente da suas unhas, que me arranhavam com força, me deixando com mais tesão ainda.

Fui descendo enquanto beijava sua barriga, e ela se contorcia embaixo de mim. Me ajudou a tirar seu short ficando só de calcinha.

Parei por um momento e admirei ela ali, entregue pra mim. Corpo da Isis era lindo, perfeito pra caralho.

Era tudo olho no olho, Isís não desviava o olhar, e sorriu pra mim, quando eu passei o dedão por cima da sua calcinha, molhada.

Ela mexeu as pernas e tirou a calcinha bem devagar, revelando a buceta lisinha, e muito molhada. Era a coisa mais linda que eu já tinha visto, minha boca salivava e meu corpo implorava por ela, precisava do dela.

Olhei pra ela pedindo permissão e ela balançou a cabeça, abrindo as pernas. Eu me encaixei ali no meio, e as pernas dela passou por cima do meu ombro. Me deixando perto o suficiente pra sentir o seu cheiro, que me fascinava.

Abri a boca e passei a língua de leve pela extensão, ouvindo seu gemido sair mais alto, e sua mão agarrar o lençol da cama, com força.

Abri os lábios da buceta dela com os dedos e passei a língua pelo clítoris inchado, escutando seu gemido e vendo seu corpo se contorcer, arqueando as costas do colchão.

Isís: Puta que pariu. - Gemeu baixinho e eu suguei o clitoris dela com calma, deixando ela aproveitar a sensação.

Comecei a alternar entre lamber e sugar, o que fazia ela gemer mais alto, se mexendo mais contra a minha boca.

Em pouco tempo Isís anunciou que iria gozar e eu senti o corpo dela tremer. E logo senti o gosto adocicado do líquido espirrando na minha boca, aproveitei pra lamber tudo por ali, aproveitando o sabor.

Me levantei e reparei ela com os cabelos jogados na cama, com as bochechas vermelhas e a testa um pouco molhada de suor.

Tirei minha roupa, ficando pelada e seu olhar desceu pelo meu corpo e parou no meu pau, que quando viu, arregalou o olho me fazendo achar graça.

Me posicionei entre as pernas dela novamente e passei os dedos pelo seu rosto, admirando enquanto ela me olhava.

Joca: Tu quer? Se não quiser a gente para linda, não tem problema. - Falei baixo, beijando sua boca.

Isís: Eu quero, quero muito. Meu corpo implora por você! - Respondeu ofegante me olhando e eu delirei nas palavras dela, doido pra sentir por dentro.

Joca: Se doer muito, tu me fala. - Ela balançou a cabeça concordando e eu guiei meu pau, esfregando no clítoris inchado, sentindo suas unhas cravar minhas costas, e ela gemer baixo no pé do meu ouvido.

Forcei meu pau devagar contra sua entrada e escutei o resmungo dela, quando fui entrando aos poucos. Gemi sentindo sua buceta se alargando pra me acomodar, tava molhada e quente, era a porra do paraíso na terra.

Isis: Tá doendo. - Gemeu baixo e eu parei, encostando minha testa na sua e deixando ela se acostumar.

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