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Isís.🫀

Joca me abraçou por trás, embaixo do chuveiro, e eu encostei minha cabeça no seu peito, relaxando com a água quente caindo sobre nós.

Joca: Você gostou? - Perguntou baixo, apertando seus braços em volta de mim.

Isís: Muito! Foi muito ruim pra você? - Perguntei com um pouco de vergonha e ele riu.

Joca: Foi maravilhoso, linda! Gostoso pra caralho. - Beijou minha cabeça e eu sorri, inclinando pra trás e fazendo bico pra ele, pedindo beijo.

Isís: Vou marcar ginecologista para amanhã, não usamos camisinha, e eu preciso de anticoncepcional. - Fiz um beicinho e ele balançou a cabeça, concordando. - Obrigada tá, você fez ser bom.

Joca: Nada do que você não mereça, Isís. - Beijou minha bochecha e eu sorri, fechando os olhos.

Ficamos ali abraçadinhos um tempo, curtindo o momento e depois terminamos de banhar.

(...)

Estacionei meu carro na porta de casa e desci, me sentindo feliz, e com um certo incômodo entre as pernas. Mas eu sei que é normal, porém é bem chatinho pra sentar.

Abri a porta e entrei, vendo meu pai e minha mãe deitados no sofá, vendo filme.

Diana: Oi, pacotinho! Se divertiu? - Perguntou me olhando e eu sorri, confirmando que sim.

Coronel: Rolou alguma coisa? Se tiver, é a hora de nos conversarmos, e ir atrás de se cuidar. - Falou tranquilo e eu estranhei, meu pai aceitando que eu possa ter dado?

Diana: Aconteceu alguma coisa, filha? - Senti minhas bochechas corarem, pensei em mentir, mas eu não gosto de mentiras.

Isís: Sim. - Respondi baixo, e abaixei a cabeça, esperando o sermão do meu pai.

Diana: Senta aqui, amor. - Falou com um sorriso no rosto e eu fiz um beicinho, sentando entre eles no sofá. - Foi bom?

Coronel: Porra minha vida, nossa conversa foi que iríamos instruir ela, não ficar perguntando detalhe. - Falou puto, cruzando os braços.

Diana: Cala a boca Vinicius, meu Deus! Foi bom, Isís? - Meu pai continuou resmungando, o que me deu vontade de rir, mas eu segurei.

Isís: Foi mãe, o Joca me respeitou, foi carinhoso, e tudo aconteceu porque eu quis. - Fui sincera e minha mãe sorriu, passando a mão na minha cabeça.

Diana: Isso que é importante. Eu te falei que o Joca não era um ogro. - Falou baixo com meu pai, como se eu não tivesse ali escutando.

Coronel: Na moral, eu vou capar aquele moleque do caralho, filha da puta. - Continuou de bico, emburrado. - E você, vai ficar sem sair ein. - Apontou pra mim e eu franzi a sobrancelha. - Que pouca vergonha.

Diana: Ai até parece, primeiro dia que me viu já tava lá, me levando pra motel. - Jogou na cara dele rindo e meu pai riu, como se tivesse lembrando.

Isís: Oie, ainda tô aqui. - Chamei a atenção e minha mãe me olhou.

Diana: Verdade! Eu marquei ginecologista pra você amanhã, não acreditei na sua palavra de mais cedo de que não iria rolar nada. Mãe sempre sente! - Falou convencida e eu fiz careta. - Usou camisinha?

Isís: Usei! - Menti de imediato, ou então meu pai iria sair de casa agora e matar o Joca lá na casa dele.

Coronel: Bom mesmo! - Exclamou e eu dei uma risadinha. - Quando foi que tu cresceu, ein? Queria que tu voltasse a comer meleca.

Isís: Eco, pai! - Resmunguei. - Eu vou subir, pra dormir. - Me levantei e dei um beijo em cada um. - Amo muito vocês, obrigada por tudo.

Coronel: Te amo minha princesa. - Beijou minha testa.

Diana: Te amo pacotinho lindo da mamãe. - Beijou minha bochecha e eu deixei eles lá na sala, subindo pro meu quarto.

Joca: Chegou bem? (00:15)
Joca: Isís? (00:25)
Isís: Sim Joca, tava falando com meus pais. (00:26)
Isís: Obrigada de novo por hoje, não poderia ser com uma pessoa melhor. (00:26)
Joca: Gostosa (00:27)
Joca: Quero repetir a dose, viciei na tua buceta (00:27)
Isís: aí Joquinha (00:28)
Isís: Vou dormir viu, se cuida (00:28)
Joca: Beijo linda (00:29)

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