𝗦𝗘 𝗔𝗙𝗔𝗦𝗧𝗔𝗥

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𝗔𝗨𝗧𝗢𝗥𝗔'𝗦
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

Na manhã seguinte, o Han abriu os olhos lentamente, ainda meio sonolento, e a primeira coisa que notou foi o brilho suave do sol entrando pela janela do quarto

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Na manhã seguinte, o Han abriu os olhos lentamente, ainda meio sonolento, e a primeira coisa que notou foi o brilho suave do sol entrando pela janela do quarto. Ele sentiu o calor familiar ao seu lado e se virou, esperando ver seu namorado ainda dormindo, mas ao invés disso, encontrou-o sentado na cama, com o laptop no colo, olhos fixos na tela enquanto falava em um tom de voz baixo e firme.

— Sim, e essa questão precisa ser resolvida ainda hoje — Minho dizia, a expressão séria enquanto ouvia o que parecia ser uma resposta de algum funcionário. — Não podemos deixar que esses prazos se acumulem, sim?

O mais novo tentou conter o sorriso que se formava em seu rosto ao ver o Lee tão concentrado. Ele sabia que deveria deixá-lo terminar a reunião, mas o impulso de se aproximar e pedir atenção era quase irresistível. Jisung mordeu o lábio, contemplando suas opções, até que decidiu se mover lentamente pela cama, até se encostar ao lado de Minho, passando os dedos levemente pelo braço forte dele.

O empresário olhou de relance para o Han e sorriu, mas logo voltou a atenção para a tela do computador, tentando manter a compostura. Ele continuou falando com os funcionários, aparentemente inabalável, mas Jisung notou a tensão sutil no rosto de Minho ao sentir o toque suave em seu braço.

O mais baixo, no entanto, não desistiu tão fácil. Ele deslizou a mão pela perna do Lee, fingindo inocência enquanto deixava pequenos toques, provocando de leve, ciente de que cada movimento o deixava mais atento a ele. O Han não pôde evitar o sorriso travesso ao ver Minho tentando manter o foco na reunião, enquanto ele fazia questão de desviar a atenção do CEO.

Finalmente, o maior suspirou, abaixando ligeiramente o laptop para encarar Jisung com um olhar sério, embora houvesse um brilho de diversão em seus olhos. Ele então moveu a mão até a coxa branquinha do outro, segurando-o firmemente, em um gesto que era tanto de advertência quanto de posse.

— Pare — ele sussurrou, a voz baixa e carregada de intenção. O Han sentiu o coração acelerar com o tom e o toque firme de Minho em sua pele, a mão dele era quente e possessiva, um lembrete silencioso de quem realmente tinha o controle naquele momento.

Jisung ficou paralisado por um segundo, e uma leve cor tomou conta de seu rosto. Ele sabia que Minho não estava bravo, mas aquela palavra, dita com tanta determinação, o fez estremecer levemente. O acastanhado manteve a mão firme em sua coxa por alguns segundos, sem se desviar do olhar dele, até que o Han finalmente assentiu, sussurrando um tímido — Desculpa...

Minho soltou um sorriso breve antes de voltar para a reunião, mantendo a mão descansada na coxa do Han como um lembrete para que ele se comportasse. Jisung, agora mais quieto, encostou a cabeça no travesseiro ao lado, observando seu namorado terminar a reunião, sentindo o toque firme e constante em sua perna, como se o Lee quisesse ter certeza de que ele ficaria ali, quietinho.

Com o passar dos minutos, o Han percebeu que o toque de Minho o acalmava tanto quanto o provocava. Ele adorava essa sensação de segurança que o maior trazia, essa força suave que o fazia sentir-se amado e protegido. Aos poucos, ele acabou se aninhando mais ao lado do Lee, aproveitando a presença dele enquanto o CEO finalizava a reunião.

Após alguns minutos, Minho desligou a chamada e fechou o laptop, colocando-o de lado. Ele olhou para o menor, com um sorriso satisfeito no rosto.

— Você realmente gosta de me testar, não gosta? — ele provocou, deslizando os dedos pela coxa menor novamente, agora com mais liberdade.

Jisung sorriu, passando os braços ao redor do pescoço do Lee. — Talvez — ele murmurou, puxando-o para mais perto. — Mas eu só queria um pouquinho da sua atenção...

Minho riu suavemente e beijou o Han com carinho, deixando que toda a seriedade da reunião se dissipasse com aquele gesto. — Pronto, agora você tem toda a minha atenção.

E, por fim, Jisung se entregou ao beijo, sabendo que, naquele momento, não precisavam de mais nada além de estarem juntos, deixando-se perder nos toques e carinhos, finalmente sem interrupções.

Os dois ficaram em silêncio por um momento, apenas se olhando com um sorriso tímido. As mãos de Minho seguraram delicadamente o rosto menor, os polegares acariciando a pele suave das bochechas gordinhas dele enquanto se inclinava lentamente para mais perto. O beijo começou suave, doce, quase hesitante, como se quisessem aproveitar cada segundo daquela intimidade tranquila.

Mas, aos poucos, os beijos se tornaram mais profundos e intensos. O acastanhado inclinou a cabeça, aprofundando o contato, e o Han soltou um gemido leve, rendendo-se completamente. Ele envolveu o pescoço do Lee com os braços, puxando-o para mais perto, enquanto o namorado explorava cada canto dos lábios dele com uma paixão crescente. O ambiente ao redor parecia desaparecer; tudo que existia era o calor compartilhado entre os dois, cada beijo transmitindo o quanto sentiam um pelo outro.

Você é insuportável, sabia? — o menor murmurou, mas seu tom era brincalhão, e o sorriso em seu rosto contradizia as palavras.

É? — Minho sussurrou de volta, sorrindo contra os lábios de Han antes de dar outro beijo suave. — Então por que não consegue se afastar de mim desde quando nós nos conhecemos?

Ah... — Jisung gemeu baixinho, deslizando os dedos pelo cabelo castanho do outro e puxando-o para mais um beijo, mais faminto dessa vez. Ele respondeu entre beijos, as palavras entrecortadas por risos leves e suspiros. — Porque você... faz questão... de me provocar... até não aguentar mais.

O Lee riu, divertido, antes de deixar um caminho de beijos pelo maxilar menor, até alcançar o pescoço. — E você gosta de ser provocado... — murmurou, deixando pequenos beijos e mordidas leves na pele do Han, fazendo-o arrepiar. — Não minta para mim...

O mais novo fechou os olhos, sentindo o coração acelerar com cada toque de Minho, com a forma como ele o tratava com tanto carinho e intensidade ao mesmo tempo. Era como se o CEO estivesse determinado a mostrar o quanto o queria ali, naquele momento, como se nada mais importasse.

Por um momento, Jisung se perdeu nos beijos, nas mãos do Lee que o seguravam com tanta ternura, como se ele fosse a pessoa mais preciosa do mundo. Eles trocaram olhares cúmplices entre um beijo e outro, e o Han não conseguia evitar o sorriso bobo no rosto.

— Eu poderia fazer isso o dia todo...

— E quem disse que eu não vou? — Minho retrucou, brincalhão, antes de puxá-lo para mais um beijo, um pouco mais longo, com as mãos segurando-o firme, como se não quisesse deixá-lo ir.

Entre um beijo e outro, o Lee deixou escapar algumas palavras que soavam entre provocação e adoração. — Você é tão irritante... Mas é a coisa mais linda que eu já vi...

O Han riu, desviando o olhar brevemente, tímido com o elogio, mas logo voltou a encarar o namorado. Ele acariciou o rosto de Minho com as pontas dos dedos, deslizando pela mandíbula dele, como se quisesse decorar cada traço.

E você, é... insuportável, mas eu não consigo parar de querer você — Jisung murmurou, deixando que seu rosto corasse.

O acastanhado riu suavemente, apertando o Han em um abraço caloroso. Eles ficaram assim, trocando beijos, sussurros e risos, aproveitando cada segundo daquela manhã tranquila.

Merda! Fiz Amor Com o CEO | MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora