Essa é uma história entre duas garotas: Sabrina, de 26 anos, loira, com olhos claros como diamantes e 1,50 m de altura, e Chloe, de 24, morena, com olhos pretos e 1,67 m de altura. As duas se odiavam por causa de um homem chamado James. Ambas o queriam, mas ele não queria nenhuma delas, preocupado apenas consigo mesmo e com seu próprio ego.
Elas descobriram uma sobre a outra na vida dele e perceberam que as duas namoravam o mesmo homem. Assim, decidiram se vingar.
Era 03:28 da madrugada. Ambas vestiam luvas e máscaras do filme "Pânico", compradas em um posto de gasolina 24 horas próximo ao apartamento de cinco andares, azul royal, com grades brancas e altas. James não imaginava que elas tinham a senha do alarme do prédio e a do portão. Elas já planejavam aquilo há muito tempo. Dois meses atrás, haviam montado todo o plano e agora o estavam colocando em prática. Sabiam que ele estava sozinho e provavelmente assistindo a algum filme nerd ridículo de super-heróis.
Subiram, passaram pelo portão, e só se ouvia a respiração e o barulho dos saltos batendo no chão.
— Estamos prontas? — sussurrou Sabrina, com um sorriso malicioso.
—Sim, e ele não vai saber o que o atingiu.— respondeu Chloe, segurando a faca com firmeza.
Quando chegaram em frente ao apartamento, Chloe deu passagem para a menor, que tocou a campainha. James nem pensou em olhar pelo olho mágico e abriu a porta de madeira escura. Elas entraram, prensando-o contra a parede.
—Surpresa fofo!— exclamou Sabrina, enquanto enfiava a faca em seu estômago e girava.
O homem tentava se debater, mas Chloe o segurava e colocou uma fita em sua boca.
— Shhh, não se preocupe, vai doer só um pouquinho... — murmurou Chloe, com um sorriso frio.
Ambas o derrubaram no chão, e a sequência de facadas foi incontável, descontando todo o ódio acumulado em seu rosto, abdômen e pernas. Só pararam quando ele estava totalmente coberto pelo próprio sangue no tapete que Chloe lhe havia dado no primeiro ano de namoro.
No final do crime, se olharam, satisfeitas.
— A gente fez isso!— disse Sabrina, respirando fundo.
—Finalmente, a justiça foi feita. — respondeu Chloe, piscando.
Enrolaram o corpo no tapete, desceram-no por um carrinho de mercado disponível no prédio e colocaram-no no porta-malas do carro, do qual haviam retirado as placas. Pararam em uma ponte onde jogaram o corpo fora e caminharam mais um pouco até a caminhonete de Chloe, uma caminhonete rosa bebê. As duas foram para um hotel em uma montanha.
Assim que entraram no carro, totalmente satisfeitas, se olharam nos olhos antes de trocarem um beijo longo e carinhoso.
—Nunca senti tão livre— sussurrou Sabrina com a boca ainda próxima a da cloe
-Esse é só o começo anjo- disse cloe sorrindo sem mostra os dentes.
Como se não tivessem acabado de matar um homem há exatas 4 horas e 6 minutos.

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no body no crime - Sabrina Carpenter
Short Storyconto sáfico de "terror" isso foi um trabalho escolar meu e quero saber se fico bom 💋