O luar iluminava a noite friorenta revestida de insegurança judicial, nos arredores da cidade milenar em Luanda.
Era bonito de se ver, edifícios lotados de empregados que trabalham subitamente em prol de suas famílias alargadas.
Naquela cidade, sempre existiu descobertas de mecanizar a vida da população por influência de certos cientistas com avanços tecnológicos, com objetivo de descansar a humanidade e deixar que as máquinas executem os seus serviços.
No laboratório Color Green Lab, localizado na parte nordeste de Luanda, que está totalmente especializada na criação de centenas de medicamentos animais e alterações cibernéticas.
Alguns funcionários desta empresa, tiveram á ousadia de se dirigir ao tribunal para resolverem os casos internos de certos funcionários, destacando á excelente Doutora Nanga Muenho, que ocupa o cargo de cardiologista, psicóloga, cientista e amiga dos animais, nascida na província do Cunene, carinhosamente chamada pelo povo Luandense e colegas de profissão de Kwayama sorridente.Chegada tempos atrás em Luanda, isto em Janeiro de 2020, para ajudar no desenvolvimento do laboratório com suas engenhosas pesquisas.
Seu grande objetivo estava se concretizar devido a sua honestidade e comprometimento no local de trabalho, que sempre foi em tratar da saúde de todos animais, pessoas e criações de novos produtos essenciais para o término de doenças contagiosas.Num dia de verão, às 5:h da tarde se encontravam todos os profissionais no laboratório, depois da descoberta viral dos remédios específicos para o morcego.
Estavam exaustos por alcançarem um resultado positivo e entre outros resultados negativos, resolveram então se preparar para sairem do local de trabalho em direção às suas residências.
Naquele preciso momento apenas pensaram em descansar seus corpos em uma poltrona, em uma cama suavemente aconchegante.
Sem sombras de dúvidas, esta sexta feira ficou marcada como o dia mais trabalhoso de sempre. – Diziam eles.
Sem darem-se por conta, pelo desejo de chegarem em casa cedinho deixaram uma das portas semi aberta, na sala número 704 de experiências laboratoriais. Onde entrou desapercebidamente um cachorro de seis meses.Deixou marcas e vestígios, esse cachorro da raça pastor suíço, bem fofinho, bagunçava sem piedade o laboratório, brincando como se fosse num parque de diversões, seus pêlos saltitando até a mistura primordial, para o novo método evolucionista da Dra. Muenho, que permite no funcionamento na cura de zombies, vampiros e lobisomens.
Àquela porcelana de pêlo animal, foi o suficiente para a alteração do projeto tornando incurável, estragando toda pesquisa.
Aconteceu numa sexta feira treze, como se diz: sexta feira sangrenta ou simplesmente dia do azar.Minutos depois, alguém especial entre os cientistas resolve entrar para verificar como está a sala de pesquisas e experiências laboratoriais, ou seja, á Dra. Muenho.
Quando a Dra. Muenho entrou no laboratório para verificar como está o estado do laboratório, veio em sua mente brilhante para experimentar o produto feito por ela.
Tão logo que se conectou com os aparelhos e as amostras, percebe que estava totalmente errado. Havia indicação de pêlo canino em seu material precioso.
– Como assim? Alguma coisa aqui não deve estar certa… Ficou indagadaAlarmante, preocupada e furiosa ao mesmo tempo, ficou pensativa durante minutos.
Foi o tempo preciso para a infestação da propagação no ar, e contrair vírus que afectam o cérebro da doutora, o tom da pele, mudança dos dentes... Tornando-á vampira nas noites de luar.
Repentinamente, começa por se transformar quando chega em sua residência, deixando se levar em afastamento social, evitar críticas entre colegas, e uma procura constante para o seu assassinato.
Pediu licença por tempo um determinado, para iniciar tratar alguns assuntos pessoais, foi o que ela disse a seus colegas de profissão.
Começou assim, trabalhando em casa arduamente, procurar saber desse resultado tão misterioso sobre vampirismo.Costumava sair de casa uma vez a outra, na calada noite de luar para apanhar ar.
Apesar de se assegurar nos sentimentos de empatia, solidariedade, os impulsos nervosos influenciavam ela para alimentar-se de carne fresca gritava mais alto.
Fez de tudo para não passar vergonha pelo estado que se encontrava, pensava no bem comum, até não poder resistir mais, começou então por comer ratazanas, cobras, largatos, cabras e gatos. Fugia de qualquer contacto humano todas as noites.
Já no ano seguinte, cuja data marcava treze sexta feira sangrenta, foi convidada num dos casos em tribunal, do laboratório que envolvesse falhas no sistema.
Ficou ela refletindo sobre a situação em causa, pensou em imigrar com objetivo de não ser descoberta em tempo integral.
Tentou negar, mas as respostas que recebia era de comissários, generais e outros chefes da saúde, pois querem resolver alguns problemas técnicos para a saúde pública do país, cujos processos já constam no tribunal.
Sem ter como negar, sem saperceber que tudo era truque, para prender ela devido os vídeos gravados naquele dia no laboratório.Foram acusações fortes por intermédio de seus colegas, e a sociedade em geral se intervindo para evitar infelizmente uma catástrofe sobrenatural.
Chegou a hora marcada, nove da manhã todos os seus colegas encontravam se no tribunal. Uns com medo nos olhos, outros com coragem de eliminar de imediato o vírus ou mesmo ela.
O caso se estendia até as oito da tarde, ou seja, as vinte horas. Houve um silêncio profundo depois que o juíz declarou que a Dra. Muenho deve ser apreendida na sela animal, porque toda incriminação apontava nEla como culpada e criadora do suposto vírus.
Revoltada com a declaração feita pelo juíz, ficou completamente furiosa, não conseguiu se assegurar mais desta vez.
Minutos depois, transformou-se numa vampira. devoradora, sangrenta foi assim que tudo aconteceu, no seu julgamento surpresa.Também ela surpreendeu á todos, alimentando-se de sangue começando pelo juíz terminando assim, nos agentes policiais, pois as portas estavam totalmente fechadas, porque queriam prender ela a força depois do julgamento.
O clima estava suculento demais por parte dela, sabendo que durante os dias que trabalhava em casa recebia menos atenção vinda de seus colegas, tornando-á desisperada e revoltada sempre que olhava ao espelho.Mordia sem piedade como uma faminta de até duzentas almas, não pensava em mais nada, apenas mastigava e sugava até inocentes naquele local.
No tribunal, dava para se ouvir às vozes de desispero dos magistrados naquela noite, gemendo no calor de supremacia sanguínea:– Socorro, alguém me ajude!
– Me perdoe se te fiz sofrer durante esse todo tempo Dra. I'm sorry!
–Larga-me, não faça isso comigo…Clima estava totalmente eloquente, sem saída, salvem-se quem poder naquele momento oportuno.
Olhou para trás, deu para ver uma idosa de idade superior aos oitenta e cinco anos, pulou sobre ela com muita força e determinação, mordeu ferozmente sem piedade nenhuma.
– Não faça isso filha! Não
Não, não - assim dizia a idosa enquanto estava sendo mordida ferozmente.
Ficou completamente saciada no meio de toda gente que se esqueceu da sua reputação enquanto Cientista e amiga do saber.
Ao seu lado direito lhe apareceu um cachorro fofinho de raça pastor suíço, o causador dessa situação toda.
Dra. Muenho se recompõe diante dele, aseguir abraçou profundamente, como se já conhecia ele a bastante.Sobre o autor
Paulo Colorido, pseudônimo adoptado por Paulo José Bongue Xavier, é escritor e poeta angolano, nascido aos 21 de Novembro de 1999, natural da província de Luanda, residente no município de Cazenga.
Sempre teve um fascínio pela arte e pela literatura desde tenra idade, começou a escrever com esmero e dedicação em Outubro de 2023.E-mail: xavierpaulojb@gmail.com
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Minutos de pânico vividos em uma sexta feira sangrenta
Science FictionSuspense, ficção científica, terror, psicologia