The Ceo's Son

/ - XXXXXVI

Ele vestia somente um avental.

Uma bermuda de tecido fino e a regata branca ficaram imperceptíveis

_ Vou cozinhar pra você meu P'Perth...

Sorri e fiquei parado observando ele tirar as coisas que compramos mais cedo das sacolas

_ Quer ajuda?

A regata era um pouco apertada demais e deixava o corpo por trás do avental marcado

_ Pode ficar tranquilo meu P'Perth... - ele abriu um sorriso enorme - N'Santa vai cozinhar pra você hoje.

As coxas estavam tão bem desenhadas na bermuda

Passei a língua nos lábios

_ Você gosta do seu macarrão de que jeito?

Os ombros estavam totalmente a mostra

Caminhei em direção a ele e o abracei por trás

_ P'...

_ Eu estou com fome!

Sussurrei no ouvido dele enquanto mordi o lóbulo causando arrepios em sua pele

_ Eu vou cozinhar pra você P'...

A voz dele estava manhosa

Deslizei a língua por trás da orelha e fui para o outro ouvindo sussurrando

_ Minha fome é de você!

Adentrei minhas mãos em seu avental e senti o corpo se arrepiar ainda mais com meu contato

_ Phi... - voz manhosa me excitava - estou cozinhando...

Apoiei minha cabeça em seu ombro e vi que o fogão estava desligado

Desci beijando seu pescoço enquanto minhas mãos passeavam pelo abdômen definido

_ Estou com falta de você meu Nong...

Levantei a regata branca e comecei a acariciar os mamilos que já estavam enrijecidos, os gemidos baixos podiam ser ouvidos pela cozinha

_ Vamos... huuumm

O gemido foi mais alto quando minha língua encontrou passagem pela lateral do avental e tocou o mamilo rosado, minha mão apertava o pau que estava tão duro quanto o mármore a nossa frente

Virei o corpo dele de frente e nossas bocas grudaram como ímãs, as línguas sabiam o caminho a ser percorrido e iniciaram uma dança perigosa de luxúria, o sabor dele, como eu estava com saudades desse gosto, chupei a língua por várias vezes enquanto mordia seus lábios macios, subi o corpo dele para cima do balcão

Nossas bocas não se desgrudavam de forma alguma, minhas mãos já haviam arrancado o avental e largado em qualquer lugar na cozinha

Quando nos faltou ar foi o tempo suficiente de arrancarmos as camisetas

Nossos olhares se cruzaram e ferviam de tanta paixão

Ele puxou meu corpo com as pernas e eu sorri com a ousadia

_ Quer aqui mesmo?

Ele mordeu os lábios e eu suspirei em meio a um gemido

_ Ou... - ele passou os braços pelo meu pescoço - você pode comer na mesa!

Shia!

Desde quando meu Nong era tão safado!?

Bem, isso não era importante agora.

Dei um passo pra trás e ele veio junto grudado no meu corpo, apertei aquela bunda macia com força, meu pau latejou na calça imaginando o quando eu ia foder ele até...