Part. 4 Punição

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ELLIE'S pov


Nunca em toda minha vida me senti tão vulnerável, Anthony tinha todo o poder sobre mim agora e eu estava começando a sentir certo prazer em ser tratada como o brinquedinho sexual particular dele, logo eu, Ellie Carter, uma mulher que pregava sobre empoderamento para meninas de todas as idades e que tem uma empresa multimilionária.

Ele me fez ajoelhar no sofá e apertou mais a gravata no meu pescoço, me deixando sufocada. Senti minha vagina latejando e um liquido escorrendo pela minha perna, eu já estava toda molhada.

Anthony pegou um chicote de couro de dentro de uma bolsa, (não sabia que ele tinha essas coisas), e antes de tira-lo, masturbou o pepino na minha boca, me fazendo engasgar várias vezes. 

Sem nenhuma delicadeza, me puxou pelo cabelos até a cozinha e jogou meus peitos em cima da mesa da cozinha, deixando minha bunda completamente a sua mercê. Ele a acariciou sem pressa,  fazendo com que arrepios se espalhassem pelo meu corpo, senti meus mamilos enrijecerem.

_ Quantas chicotadas você acha que merece?- ele disse, começando a passar o chicote de leve em mim.

Minhas pernas começaram a tremer.

_ E-eu... eu não sei mestre...- gaguejei.

Pude ouvir uma risadinha dele e então a dor tomou conta do meu corpo de repente. O som do chicote investindo em mim ecoou pela cozinha, enquanto a dor, que aumentava cada vez mais, fazia a minha buceta latejar.

Parei de contar na chicotada 50, senti minha bunda arder e lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto.

_ Implora por mais, sua vadia!- Anthony gritou.

_ Mais, por favor, mestre!- eu gritei, tentando conter o choro. Ao mesmo tempo que queria que ele parasse, queria mais.

Depois de uns bons minutos sendo espancada, ele me fez subir de vez na mesa e abriu minha pernas. Daquele panorama pude ver mais ou menos o quão vermelha  minha bunda estava.

_ Uau, tá bem molhado aqui em baixo- falou, enfiando três dedos dentro de mim.

Eu gemi e então ele me deu um tapa na cara. Senti  meu rosto formigar.

_ Você esta proibida de gemer sua putinha miserável, isso aqui é uma punição. Eu quero ver lágrimas e pedidos de misericórdia, nada mais, entendeu?

Eu fiz que sim com a cabeça, segurando o choro. Lágrimas quentes escorriam pela minha clavícula e seios.

Então ele pegou novamente o chicote na mesa e começou a bater em minha pernas. Joguei a cabeça pra trás e fechei os olhos, tentando suportar a dor. Ele começou pela cochas e foi descendo até as canelas, até que não tivesse uma só parte delas que não ardia de dor.

_ Por favor, mestre, para, eu imploro!

Ele sorriu pra mim e continuou, agora batendo na minha vagina. Senti ela latejar como nunca senti antes em minha vida. Tentei conter os soluços, mas a dor chegou a um ponto em que tudo que eu fazia era chorar e implorar para que ele parasse, o que parecia o satisfazer.

E então, depois do que pareceu ser horas e horas apanhando, ele finalmente parou. 

Eu estava completamente mole, me sentia esvaída de toda a força. Tudo em mim era dor e estava tenso, minhas mãos estavam frias e suor escorria de minha testa.

Então, ele me pegou no colo com cuidado. Apoiei minha cabeça em seu peito e passei os braços pelo seu pescoço. Anthony me colocou na cama da nossa suíte, onde deitou ao meu lado e começou a brincar com os meus mamilos beliscando-os e apertando-os. 

_ Você tem permissão para gemer agora, Ellie.- ele disse, a voz aveludada.

Gemi aliviada, enquanto ele continuava brincando com os  meus seios.

_ Como você se sente?

Olhei para as minhas pernas e buceta vermelhas apreciando a dor que elas me causavam.

_ Bem, mestre.

_ Não pense que sua punição acabou, putinha. Ainda tem mais amanha.

Eu sorri.

_ Amanhã ou hoje, mestre? Já são 4 da manha- eu disse, apontando pra o relógio eletrônico na mesinha ao lado.

Ele me puxou mais pra perto e me deu um beijo doloroso cheio de mordidas, enquanto me segurava pela cintura. Estava me sentindo tão fraca e ele estava tão forte, e havia em mim certo prazer nisso.

Eu queria que ele me usasse mais, me usasse até o meu limite, até que não sobrasse mais nada em mim.

Minha esposa submissaWhere stories live. Discover now