Part. 5 Boa garota

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ELLIE'S POV


Depois que Anthony terminou de torturar meus mamilos com os seus beliscões, caímos num sono tão profundo que quando olhei no relógio já eram 3 da tarde.    

Liguei para empresa e mandei eles se virarem sem mim por aquele dia.  Eu e Anthony fomos pra cozinha procurar alguma coisa pra comer. Eu ainda estava nua, com as pernas e bunda todas vermelhas e com alguns roxos aparecendo aqui e ali.  

Fiz cereal com leito pra mim e Anhtony e sentei na mesa.

_ O que você acha que tá fazendo, putinha?- ele me perguntou.

_ Como assim, mestre?

_ Sentando á mesa como se estivéssemos no mesmo patamar que eu. A partir de agora você vai se alimentar do jeito que merece, como um animal, pelo menos enquanto estivermos a sós.

Ele pegou o meu cereal e colocou no chão.

_ Fique de 4 e coma.

Obedeci-o rapidamente e comecei a tentar comer o cereal com a língua e com uma mão tentava segurar o meu cabelo longo. 

_ Não coma muito putinha, quero você magrinha.

_ Mas magra do que já sou, mestre?- olhei-o sorrindo.

_ Claro.- ele respondeu- Bem, já chega- ele tirou o cereal ainda pela metade de mim- Agora você vai comer comida que gente da sua laia merece.

Ele virou a cadeira e tirou seu pau de dentro do shorts jeans. Me puxou pelos cabelos e sem me deixar pensar muito, enfiou minha boca lá. Anthony começou a mover minha cabeça, me usando como seu masturbador. Enfiou seu pau na minha goela me fazendo perder o ar e engasgar. 

_ Não pare até me fazer gozar sua idiota!- ele mandou, dando um tapa na minha cara.

Continuei por um bom tempo, mas Anthony não era um homem fácil. Me senti sufocada e comecei a salivar, devia ter passado horas quando finalmente pude sentir o leite quente dele. Desde a minha primeira vez com ele no vestiário, soube que não gostava do gosto, agora eu tinha certeza, mas engoli ele todinho como uma boa cadelinha.

_ Boa garota- ele disse, acariciando meu cabelo.

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Já havia 3 semanas que eu não estava indo mais pro trabalho e esperava que meus funcionários estivessem dando conta, por que eu não conseguia me imaginar em outro lugar que não fosse com Anthony me fudendo e me agredindo o dia todo.

Tinha emagrecido 3 quilos e agora não parava de me olhar no espelho. Os ossos do meu quadril estavam mais evidentes, e cruz credo, aquilo era muito sexy; até as minhas clavículas se tornaram mais protuberantes.

 Me arrependia todas as vezes por não ter me tornado submissa a Anthony desde o começo. No inicio do namoro, talvez, o nosso sexo tivesse um pouco de submissão e dominação, mas nada que passasse do momento. Agora era integral, eu pertencia a Anthony, de corpo e alma.

Todo dia, durante as 8 horas que ele trabalhava na cafeteria, eu o esperava em casa amarrada por cordas que iam desde meus tornozelos, vagina, seios até o meu pulso. Haviam muitas regras novas a serem seguidas.

Eu tinha que estar sempre depilada e arrumada. Podia usar apenas roupas intimas em casa, e não poderia usa-las fora dela, ou seja, sem calcinha e sutiã andando pela rua. Não podia me masturbar ou satisfazer a mim mesma de qualquer outra forma.

Anthony era quem deveria ter seus prazeres levados em consideração, os meus eram só em ultima instancia.

E claro, sem levar em conta que a empregada foi demitida, porque agora, a empregada da casa era eu.

_ Uau- Anthony exclamou, depois de conseguir fechar suas mãos em minha cintura- Que delicia.

_ Parece que sua dieta deu certo, mestre. Frutas, vegetais e esperma todo dia- eu disse, depois de colocar o ultimo copo sujo no escorredor da pia.- Você quer mudar mais alguma coisa em mim? Você sabe que aceito tudo.- disse, apoiando minhas mãos na pia e empinando a bunda nua pra ele.

_ Eu colocaria um silicone nesse peito, se ele já não fosse um grande de um melão.- respondeu, mordendo meu pescoço.

Ele sempre deixava um hematoma novo em mim todo dia, que me faziam lembrar a quem eu pertencia.

_ Muito bem, já fazem 3 semanas que você não sai de casa, que tal as compras do mês no mercado?- ele me virou pela cintura, para que encarasse ele.

_ Otimo, sé me deixa colocar uma roupa e...

_ Ei, ei, espera ai sua pra frente.- ele me puxou pelo pulso e tirou uma coisa do bolso.

_ Um vibrador?

_ Sim, você vai usar isso toda vez que sair de casa. Não terá permissão para sair sem, nunca.

Engoli em seco.

_ E-e eu vou usar isso s-sem calcinha???

_ O que você acha?

Ele me jogou em cima da mesa da cozinha e abriu minha pernas, colocando o acessório na minha vagina. Soltei um gemidinho e fui repreendida com um tapa forte no rosto.

_ Nada de gemidos sem permissão sua putinha.

_ Perdão, mestre- eu disse nervosa. 

Essa regra era de longe a mais difícil, porque um simples toque dele já me deixava excitada. E mais ainda a ideia de ficar tão vulnerável no meio de uma multidão no supermercado.

Minha esposa submissaWhere stories live. Discover now