𝑿𝑿𝑿𝑽𝑰𝑰. 𝑺𝒂𝒏𝒈𝒖𝒆𝒔𝒔𝒖𝒈𝒂𝒔

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autora: músicas que recomendo para escutar ao longo do capítulo para A MELHOR EXPERIÊNCIA POSSÍVEL, vão por mim, é insano...:

- Bloodsucker (CIL);

- Sick & Twisted (Chris Grey);

- Give Me Your Love (Chris Grey).

Nosso vínculo não terminaria aqui

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Nosso vínculo não terminaria aqui. Sentia isso. Mas se me perguntasse onde eu queria que esse vínculo nos levasse, eu não saberia responder. Uma parte de mim está viciada em Tom, mas outra parte teima contra ele e pregou em meu cérebro que ele me vendeu para salvar sua fortuna e sua mãe. Éramos como sanguessugas, apenas desfrutando do prazer que era o tesão e ver o sofrimento um do outro, nossa relação se basearia nisso, em desejo e tortura. E não era o que eu esperava para minha vida, mas ele estava certo, nos marcamos um no outro, na alma um do outro, e nenhuma maldição ou milagre desfaria isso.

Tom me pressiona delicadamente sobre a parede gelada e me ajeita em seu colo para que nossos membros se roçassem um no outro. Seus lábios deixam os meus e seguem para meu ouvido, mordendo a parte superior dele com cuidado.

- Vou pegar leve com você... - sua voz soa tão leve que se parece mais com um pensamento meu. - Eu prometo.

Ele levanta meu corpo ainda mais e nos guia para a cama de novo, me jogando como se fosse uma pena. Seus olhos brilham ao se encontrarem com os meus, eles brilhando ao observar minhas curvas sobre os lençóis, eles brilhando enquanto se ajoelha de frente para meu corpo, eles brilham enquanto suas mãos passeiam pelas minhas pernas.

Tombo a cabeça para o lado, não aguentando tanta demora para senti-lo em mim, com um desespero ardente sobre minha pele. Sinto meu vestido ser levantado pelo Diabo, enquanto o mesmo subia seus beijos pela minha coxa, mordendo e chupando meu corpo, me molhando e me marcando por tudo onde via. Minhas costas se curvam quando sinto o quente de sua respiração sobre minha calcinha, que nessa altura, pulsava como feridas causadas por sanguessugas. Não o via com clareza, mas sabia que sua boca se curvava em um sorriso, um sorriso que fazia seus olhos fulminarem. Sentia meu lábio tremer enquanto uma das mãos de Tom brincam com a renda de minha calcinha, a puxando para longe da minha pele e a soltando, fazendo pequenos estralos se embaralharem com os trovões do lado de fora.

- Tom... - sussurro, implorando para que terminasse rapidamente com a tortura que era esperar por ele. Ele distribui um beijo sobre a calcinha e logo a puxa para baixo, tão rápido que mal consigo levantar para olha-lo piedosamente. Mais uma vez, ele apenas respira sobre minha extremidade, o que faz com que meus pelos e arrepiem pelo meu corpo todo.

- Não me olhe assim, se não descumpro minha promessa, Lilith - sem nem dar tempo de responder, Tom coloca minhas pernas sobre seus ombros e logo sinto seu músculo quente e molhado em minha vagina. Minhas costas se arqueiam e solto um gemido quando ele chupa meu clítoris. Agarro suas tranças com uma de minhas mãos e a levo para mais perto de mim, como se fosse algo possível.

The Purge | Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora