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Joca. 🔥

Parei o carro na porta da minha casa e liguei pra Isís novamente, pô, garota ficou brava comigo por nada. A Helena tá querendo é ganhar o dela, papo reto.

Isís: Qual foi cara, tô dirigindo!
Joca: Tô te esperando aqui na minha casa, e eu quero que você vem, por favor.
Isís: Joca? Não vou aí não.
Joca: eu to te esperando, Isís.

Ela desligou a ligação e eu suspirei, batendo a mão no volante, doido pra estourar a cara da filha da puta. Helena vai sempre ficar nessa briguinha, ela sempre vai querer sair por cima.

Esperei alguns minutos dentro do carro, e logo a Isis encostou com o Jetta, ficando frente a frente com o meu.

Sai do carro e ela encostou no capô do dela, de braços cruzados. Te falar, ficava linda nessa marra de brava, toda pequena, parecendo que tem o poder nas mãos.

E ela tinha.

Joca: Pô meu bem, maior feiúra sair daquele jeito, na moral. - Falei baixo, mantendo a calma e chegando perto dela.

Isís: Eu não ia ficar dando palco pra palhaça, e te ver não fazer nada. É responsabilidade sua, João Lucas! Eu não tenho nada a ver com vocês, era você quem deveria resolver. - Exclamou brava e fez um biquinho, olhando pro lado.

Joca: Eu não ia render assunto com ela pô, eu tava tranquilinho curtindo contigo, não vou ficar prestando atenção em quem só quer isso. - Beijei a bochecha dela que continuou de cara virada pra mim, e braços cruzados. - Eu vou mandar o papo pra ela, linda. Mas tu não pode vim descontar em mim sempre que acontecer alguma coisa, eu também não sou o dono do mundo e nem comando a vida de ninguém. - Fui sincero, não gosto desses papo.

Isís: Não tô descontando em você, mas eu não sou mulher pra aguentar piadinha em rua não, tudo tem um limite, e você precisa saber impor. Eu não vou suportar arcar com problema dos outros, porque é isso que ela é, um problema seu! - Continuava falando alto e eu comecei a perder a paciência que eu não tava tendo, não gosto dos bagulho de vim descontar mim a raiva que os outros causou. Faço tudo na moral, não dou ideia na garota desde que comecei a ficar com ela, não dou motivo pra isso.

Joca: Porra Isís, tu quer o que cara? Quer que eu vou e estouro a cara dela? Porque é isso que eu tô na vontade de fazer, só isso passa na mente. Conversar eu já conversei, eu não sou dono dela, não sou namorado, não sou ficante, não sou nada na vida dela tem tempo! Agora só se eu pegar a garota, prender e estourar a boca dela no fuzil. - Falei alto, no mesmo tom que ela. O que foi suficiente pra ela franzir a sobrancelha e me encarar, calada. - Entra, vamo ficar de boa linda, não tô com paciência pra esses bagulho. 

Isís ainda calada, trancou o carro e entrou pela porta de frente, e eu fui logo atrás, querendo ficar de boa.

Abracei a Isis pela cintura e cheirei o pescoço dela, que logo se encolheu e deu uma risadinha baixa. Conheço minha mulher pô!

Isís: Se gritar comigo de novo, eu que vou estourar tua boca no fuzil. Não sou um cachorrinho, pretinho, vai ter que aprender isso. - Falou baixo me encarando, a voz carregada de luxúria, era doce mas exalava o poder que tinha sobre mim. Sua boca a centímetros da minha me deixava louco, e ela sabia o que tava fazendo.

Beijei sua boca, entrelaçando minha língua com a sua e explorando cada cantinho. Não demorou muito e sua mão desceu pro meu pau, apertando e me fazendo suspirar com a sensação boa.

Puxei a Isis pro meu colo e carreguei até meu quarto, ajudando ela a tirar a roupa e depois tirando a minha. Meu corpo desejava o seu, necessitava de ter ela. E ver assim, pelada, era a visão mais perfeita que eu já tinha visto.

Joca: Fica de quatro ali. - Falei baixo no pé do seu ouvido, enquanto beijava o seu pescoço e ela suspirou, indo pra cama e fazendo o que eu mandei.

Porra, eu não sabia que tinha como melhorar. Meu pau estralava com aquela cena, Isís ficava perfeita em qualquer posição, mas de quatro era sensacional. A cintura fininha, e bunda enorme pra cima, me enlouquecia.

Ajoelhei no chão e passei a língua em toda a extensão da sua buceta, e finalizei no clítoris. Escutando o gemido alto dela, e suas pernas tremerem com o toque. Suguei o clítoris dela, enquanto alternava entre lamber.

Passei a língua na entrada e enfiei o máximo que pude, me lambuzando. A Isis gemia alto, dizendo palavras soltas e baixas.

Pouco tempo depois, suas pernas tremeram e o líquido espirrou na minha boca, me fazendo engolir tudo.

Me levantei e posicionei entre as pernas dela, pincelando sobre sua entrada e admirando a visão dela ali. Tava entregue a mim, era minha!

Enfiei meu pau sem avisar e ela gritou, gemendo e agarrando o lençol com as mãos.

Isís: Porra amor, que delícia! - Gemeu e eu sorri, movimentando dentro dela.

Isís gemia mais quando eu batia na sua bunda, que já tava extremamente vermelha dos tapas. Aumentei a velocidade sentindo ela gozar, e agarrei seus cabelos com a mão, puxando pra trás.

O cabelão grande caindo pelas suas costas, era coisa de doido, mexia com a minha cabeça.

Senti que iria gozar e saí de dentro dela, gozando na minha barriga. 

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⏰ Última atualização: Nov 15 ⏰

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