Capítulo trinta e sete.

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"—Ele é o pai do meu bebê."

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Estávamos todas preocupadas, lucy tinha ido com gângster e eu meio que estou evitando ele, o que é meio impossível

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Estávamos todas preocupadas, lucy tinha ido com gângster e eu meio que estou evitando ele, o que é meio impossível.
Ele matou a pobre coitada, que não tem nada q ver com a história, se ele fiz isso com uma inocente o que ele fará comigo quando o bebê nascer?

Estávamos tentando desbloquear o celular da lucy para falar com o namorado.

—Tem certeza que é dela? —Beth pergunta com o celular em mãos.

—Estava na bolsa. —Annie responde.

—Um, dois, três, quatro. —Diz Ruby.

—Tenta o aniversário dela. —Annie diz.

—Eu não faço ideia. —Beth diz.

—Quatro, três, dois, um?

—E o aniversário do Au jus? —Annie diz.

—Eu não faço ideia. —Diz novamente.

—Travo de novo. —Beth diz e joga o celular na bancada.

—O que você ia mandar para ele? —Ruby pergunta.

—Sei lá, que eu precisava de espaço e sai da cidade. —Beth diz.

—Tipo comer, rezar e amar? —Ruby diz.

—É bom, mas eu iria mandar que ele está me sufocando e me amando demais, e que quero comprar meus próprios absorvente. —Beth diz.

—Acho meio impossível ele acreditar nisso, os dois eram praticamente grudados.

—Ela vai terminar com ele, pra ele ligar a polícia antes que investiguem?—Ruby diz.

—Meio pesado né ?—Annie diz.

—Vocês não podem esquecer de quebrar esse celular, se começarem a investigar e rastrearem o celular estamos ferradas.

—Perae, por que achou que iríamos desbloquear o celular?—Ruby diz para Annie.

—Com tudo que vocês falaram, eu achei que nós fôssemos ler as mensagens. —Annie responde.

𝐑𝐄𝐃 𝐑𝐎𝐒𝐄 --Good girls, ℛℐ𝒪Onde histórias criam vida. Descubra agora