No sofá

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O beijo entre Sara e Wilbert foi mais do que uma troca de carícias, foi como se as palavras que ambos estavam tentando guardar se perdessem no calor dos seus corpos. A intensidade do momento não precisava de explicações. O toque de Wilbert em sua pele parecia ativar algo dentro dela, uma necessidade urgente de não ser mais só a garota assustada e fora de controle. Ela queria ser forte, e ele queria vê-la assim, tão cheia de determinação.



Ele a puxou para mais perto, as mãos deslizando pela sua cintura, sentindo a suavidade de sua pele sob a roupa fina. Cada movimento era cheio de intensidade. Sara, sem hesitar, afastou-se um pouco e, com um olhar desafiador, se despediu de qualquer reserva, puxando a blusa dele que já estava aberta e a tirou de seu corpo.  Seus lábios buscaram os dela novamente, mais exigentes agora, e sua mão de sara  foi direto ao cinto dele, soltando-o com habilidade.



Ele fez um movimento para interromper, mas a força com que ela o puxou o fez perder a compostura. Quando seus olhos se encontraram, havia uma troca silenciosa entre eles, algo que transcendeu os medos e as inseguranças, que foram embora de uma vez por todas. Wilbert e sara mais uma vez, se entregaram àquele momento. Eles sabiam que não poderiam lutar contra a química, contra a urgência que os consumia.



— Eu te quero assim, princesa. — ele disse com um sussurro rouco, o tom de voz carregado de desejo.


E, sem hesitar, ele se levantou com ela no colo e a deitou no sofá, o corpo de Sara agora completamente entregue, suas pernas se envolvendo cintura dele. Wilbert explorou cada centímetro de sua pele com as mãos calejadas, descendo devagar pela linha de sua cintura, desabotoando a o short dela com rapidez e logo o jogando para longe.


Sara, sentindo o desejo a tomar por completo, se inclinou para frente e, sem aviso, foi direto ao pescoço dele, mordiscando e beijando com força. Wilbert gemeu, uma reação involuntária ao toque ardente dela, mas não tentou se afastar. Ele sabia que ambos estavam além de qualquer controle agora.



Ele deslizou as mãos pela da camisa de sara, puxando-a com urgência para que ele estivesse ainda mais perto, seus corpos colados. Quando Wilbert finalmente se livrou da camisa dela e o sutiã que a mesma usava, para ambos os segundos viraram eternidades. Os lábios de Wilbert finalmente encontraram o peito dela, e a urgência de sua boca fez com que a tensão aumentasse ainda mais, sem que nenhum dos dois tivesse palavras para expressar o que estavam sentindo.



— Porra... —  ele começou, mas a voz dele falhou quando Sara o interrompeu com outro beijo intenso, como se não houvesse mais espaço para incertezas.



Wilbert não resistiu mais. Seus dedos se moveram rapidamente, retirando a calcinha a última peça de roupa que sara vestia. Antes que seus lábios voltassem a se tocar sara afastou seu corpo do de Wilbert, agora para abrir o fecho de sua bermuda e tirá-la o mais rápido que ela conseguisse dele.


Logo os dois estavam finalmente sem nenhuma barreira entre eles. O toque de seus corpos nus se fundiu como uma explosão silenciosa de sensações, cada movimento mais íntimo, mais selvagem.



Sara se ergueu novamente, agora com um olhar de determinação. Ela queria estar no controle, não só em sua vida, mas naquele sofá. Ela subiu no colo de Wilbert, se encaixando perfeitamente nele, e, com um sorriso travesso, começou a se mover sobre o membro dele. Seu corpo se movendo com a confiança de quem já sabia o que queria.




— Se vamos fazer isso.... então vamos fazer direito. Eu não sou frágil.... Eu sou sua mulher, e eu sei o que estou fazendo. — ela sussurrou, sentindo o desejo crescer a cada palavra.




Wilbert, agora completamente perdido em sua presença, se permitiu ser conduzido por ela. Ele sabia que a intensidade daquele momento não podia ser desperdiçada com hesitações. Então, com um movimento de pura paixão, ele a puxou para mais perto, aumentando o ritmo enquanto seus corpos se moviam em perfeita sintonia.




As mãos de Wilbert deslizaram pela pele da bunda  dela, tocando-a com a mesma intensidade, como se cada toque fosse uma promessa.  E deixando um tapa forte em sua nádega direita, como se fosse selar tudo. Um gemido escapou dos lábios de sara, a pele onde Wilbert havia a batido agora estava quente e um calor crescia ainda mais dentro dela.




Wilbert levou suas mãos até a cintura de sara a ajudando com os movimentos. Os mesmos que antes comecaram com leveza agora estavam rápidos e intensos, eles colaram seus lábios em um beijo intenso. O beijo entre Sara e Wilbert era como fogo, uma combustão inevitável que tomava conta de tudo ao redor. Seus corpos pareciam falar uma linguagem própria.



Ela deslizou as mãos por seu peitoral nu, os dedos traçando linhas invisíveis sobre sua pele marcada por algumas cicatrizes e histórias. Wilbert fechou os olhos, permitindo-se sentir cada toque enquanto as mãos dela exploravam seu abdômen. Ele soltou um suspiro baixo, a vulnerabilidade momentânea desaparecendo enquanto ela tomava o controle. Ele deitou as costas de sara no sofá e ficou por cima dela, tomando o controle.


— caralho você me deixa doido amor. — disse Wilbert, sorrindo com um sorrisinho malicioso nos lábios.


Sem aviso prévio Wilbert voltou a enterrar seu membro em sara. Wilbert então indo rápido e sem parar, como ele sabia que ela gostava.

Impuros - Nossa Liberdade.Onde histórias criam vida. Descubra agora