Capítulo Vinte e Oito: 4 O'Clock

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Andei por algum tempo, até minhas pernas cederem e o desespero se apossar do meu corpo, me deixando paralisada

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Andei por algum tempo, até minhas pernas cederem e o desespero se apossar do meu corpo, me deixando
paralisada.

Olho ao redor, a noite já caiu e a Lua é tudo o que ilumina o céu. O lugar à minha volta me parece estranhamente familiar, mas não tenho certeza se sei onde estou.

Eu não sei o que fazer.

Estou perdida.

Meus pés doem e quando os encaro, fito as meias brancas completamente arruinadas. Eu sequer calcei um
sapato antes de sair.

Eu me senti tão impotente por não conseguir fazer nada, por não ser capaz de ajudá-la, que apenas saí o mais rápido possível.

Droga, Jennie.

Você é incapaz de ajudar a sua própria esposa.

Meus olhos pinicam e a vontade de chorar me atinge. Meu corpo pede por descanso e me agacho, apoiando
minhas mãos nos joelhos.

Suspiro quando a primeira lágrima ameaça cair e quase me rendo ao choro, mas o celular no meu bolso começa a vibrar e me assusta.

Esqueci que ele estava comigo.

Pego o aparelho para desligá-lo, um pouco mais aliviada por saber que ao menos perdida eu não ficarei, e
arregalo os olhos ao ver o nome da minha mãe na tela.

Como você sabia? Como sabia que eu estou perdida e que preciso desesperadamente de você?

Omma — choramingo assim que levo o celular até a orelha.

— Oi, meu amor — ela fala em coreano. — Como você está? — pergunta, preocupada, como se tivesse um sexto sentido.

E, agora, no instante em que ouço a suavidade em seu tom, a primeira lágrima escorre pelo meu rosto.

Eu não aguento mais esconder isso dela.

Fungo.

O que aconteceu?

MARRIAGE PROPOSAL | JENLISA G|POnde histórias criam vida. Descubra agora