rivalidades - rodrigo mora.

𝟯𝟲.

𝗺𝗮𝗱𝗮𝗹𝗲𝗻𝗮 𝗯𝗿𝗶𝘁𝗼 𝗽𝗼𝗶𝗻𝘁 𝗼𝗳 𝘃𝗶𝗲𝘄.

acordo ao meio da noite. com um pesadelo horrível. mas o rodrigo permanece a dormir como uma pedra. penso eu. ligo a luz da casa de banho. e lavo a cara, quando volto a cara para o espelho. o rodrigo prega-me um valente susto. e eu dou um pequeno pulo. ele sorri, metendo as mãos á cintura. eu bato-lhe no músculo do braço direito.

— assustaste-me. - tento manter a respiração normal. continuei de costas viradas para ele. e ele com as mãos na minha cintura, que subiram depois para os ombros. fazendo-me massagens. eu fecho os olhos e deixo um suspiro apoderar-se da minha boca.

— estás tão tensa. - ele envolve-me em seu peito. e eu encosto-me no seu ombro. — ele está a conseguir o que quer. - susurrou-me ele. e uma mão entra dentro do seu próprio moletom. que tenho vestido, sempre.
e acariciou-me o mamilo. reviro os olhos. e outra mão entra nas minhas calças. e aperto o armário, com alguma força. e deixo sair da minha boca, outro suspiro quando dois dedo dele entram em mim. agarro no braço dele e retiro-o debaixo das minhas calças e ele encosta os lábios no meu pescoço.

— rodrigo. - pausa. sinto a língua dele a percorrer o meu pescoço e a beijar-me a tatuagem. depois levanta-me o cabelo para me beijar a nuca. — a carlota está a dormir. - eu sei que temos o quarto mesmo ao lado e que conseguimos ouvir tudo. mas com o barulho que podemos vir a fazer. não tenho tanta a certeza.
viro-me para ele. e vejo-o retirar a própria sweat e a remexer o cabelo.
engoli em seco. e olho para o quão
os abdominais são definidos. e sou agarrada ao colo. ele pousa-me no móvel. fico então ligeiramente mais alta que ele. estou apenas com a sua sweat. sem parte debaixo, sem calções. mas com cuecas. por pouco tempo. mas ainda as tenho.

— está no terceiro sono. - as mãos do rodrigo sobem uma em cada perna até chegar ao tecido preto que tenho
entre as pernas. retirou-a, muito devagar. fazendo-o deslizar pelas minhas pernas, até cair no chão.
tento não me concentrar no olhar teso do rodrigo, enquanto me come apenas pelo olhar. limpo o meu seco lábio inferior. e olho para o canto da casa de banho. e volto a olhar para ele. que me beija as pernas, de uma
maneira suave e delicada. e depois
voltou para cima, metendo a mão na minha cintura, debaixo do moletom.
olho para ele. e ele para mim.
— ela não vai acordar. - o polegar dele acariciou-me o mamilo direto, e a outra mão a pele da minha cintura
fazendo o meu corpo estremecer.
aceno com a cabeça. e ele retira-me o moletom e mete-o no chão. beija-me a boca, com a mão direita na minha nuca, depois retira-a para me beijar os dois mamilos. e a barriga. puxa-me para perto dele. e mete-me no ombro dele. e senta-se na sanita, que está com a tampa fechada. eu arqueei as sobrancelhas.
mordendo o meu lábio inferior.
— o que foi? - pausa. — já fizeste sexo num jardim, em cima da sanita não deve ser muito exagerado. - as mãos dele dirigiam-se ao meu rabo, e eu deixo cair a cintura em seu colo. e sinto o quão ele está duro. olho para ele de boca boquiaberta. vejo-o fechar os olhos e a suspirar.
— oh, e isso dói comó caralho. - ele abana a cabeça para meter o cabelo para o lado. eu solto um pequeno riso. e ele franze a testa. eu remexo a anca. ele abre a boca, como se me estivesse a sugar a respiração. eu faço o mesmo. e o mesmo aperta-me
a anca. e eu sorri. beijando-o com a mão na sua nuca, entrando em seu cabelo macio e suave. o barulho dos
nossos lábios quando se separam, é ouvido. e a respiração pesada de ambos, ainda mais. mas continuei a remexer-me mas mais devagar. vejo que o rodrigo quer retirar as calças, então saí do colo dele. e amarrei o cabelo com uma mola que estava a procurar na gaveta da casa de banho. vejo-o retirar os boxers logo a seguir. e volto a sentar-me nele. beijando-o. as nossas bocas lutam por espaço. as mãos de ambos são enterradas em cada cabelos. a mão esquerda dele a apertar a minha perna, faz-me suspirar a cada minuto do beijo. ele puxa-me para mais perto. e eu oiço um barulho paro o beijo. e sinto um dele, no meu peito.