Esperando pela reunião

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Edward estava esperando por Dasha na esquina, em um beco tranquilo perto de sua universidade. Hoje a garota terminou mais cedo do que de costume e ele finalmente conseguiu falar com ela. Tem sido estressante ultimamente; tive que ficar sentado no escritório quase à noite, esquecendo de dormir. Que bom que acabou, senão pela manhã Edward, olhando-se no espelho, não se reconheceu. Era como se ele tivesse ficado ainda mais pálido, quase brilhando. Bem, exatamente, um vampiro de verdade, como seu homônimo da famosa série. "Só faltam as presas", disse ele com amarga ironia e foi até Dasha, como sempre, não a encontrando na porta do instituto, mas ficando um pouco distante, como era de costume. Hoje ela só tem três pares, o que significa que virá muito em breve. Edward olhou para o portão com todos os olhos até ver a figura frágil dela voando direto em sua direção, ela caminhava, mal tocando o asfalto, como se estivesse voando. Tão magra, leve, com longos cabelos dourados voando atrás dela, um vestido de verão de seda com flores roxas enfatizava sua ternura e efemeridade. E ela parecia tão doce que Edward não resistiu e, dando um passo em sua direção, imediatamente pressionou seus lábios nos dela e não conseguiu parar por vários minutos. Não se pode dizer que tais manifestações vívidas de sentimentos em público fossem a norma para eles, muito pelo contrário. Mas agora Edward tinha uma desculpa - ele não via Dasha há vários dias e sentia muita falta dela.

***

Parecia a Dasha que o dia se arrastava extremamente devagar e que as aulas nunca terminariam. Apesar de adorar estudar, seus pensamentos estavam longe das palestras de hoje. Afinal, ela não vê seu amante há muito tempo. Ambos estavam ocupados e não conseguiam encontrar tempo para se encontrarem. Dasha ficou muito chateado com esta circunstância. Ela estava tão apaixonada que queria passar todo o tempo com seu amado, mesmo um minuto sem ele parecia uma eternidade. Quando você ama, seu coração anseia pelo objeto da obsessão; longe dele, a vida parece cinzenta e sem sentido. Além disso, Dasha entendeu que se tratava de um fenômeno temporário, nem sempre seria assim, porque estavam no mesmo país, não estavam separados por quilômetros. Você pode se encontrar a qualquer momento. Mas devido à enorme ocupação de ambos, isso não foi possível, e agora a rica imaginação da menina pintou quadros de separação eterna. Mais uma vez parecia que ela estava no Brasil, ou pior, em um hospital psiquiátrico, e Edward nunca a encontraria. E hoje eles finalmente teriam o tão esperado encontro. Dasha voou nas asas da euforia o dia todo. Afinal, não há sentimento mais lindo do que quando você está apaixonado e sabe que em breve verá aquele que faz seu coração bater mais rápido. A única coisa que ofusca a alegria é a lenta passagem do tempo, parece congelar e não se mover, como se estivesse provocando deliberadamente os amantes, sabendo o quão impacientes eles são e só sonham em estar nos braços um do outro o mais rápido possível. O tempo zomba da garota que olha o relógio a cada minuto, franze a testa, percebendo que o encontro com seu amado não será em breve. Você realmente se importa com as aulas agora? Ela nem ouve a voz da professora, que é sua mãe. Ela espera tristemente pelo fim das palestras. Se fosse possível eu sairia agora mesmo, mas não posso, porque Edward ainda está no trabalho. - Filha, você está se sentindo bem? - Katya perguntou, aproximando-se de Dasha após a palestra. Ela olhou atentamente para o rosto da filha. "Sim, mãe, está tudo bem", respondeu Dasha com um pouco de impaciência, "só tenho uma pessoa que amo muito e que não vejo há muito tempo". E hoje deveríamos nos encontrar, mas o tempo passa tão devagar", havia notas caprichosas na voz, que, por hábito, aparecia muitas vezes na conversa com a mãe, quando a menina voltava a se sentir uma criança mimada. "Minha pequena", Katya respondeu com simpatia, abraçando-a, "eu te entendo muito bem, coelhinho, mas espere um pouco mais, nos vemos em breve". "Mas não aguento mais", respondeu Dasha, ainda caprichosa, "estou contando os minutos, me sinto tão mal sem ele, mãe, se você soubesse", Dasha olhou pensativamente para o espaço. Meu coração realmente afundou de tristeza, sentindo falta do meu amado. A pequena Alice, como se sentisse o humor da irmã, chutou-a de leve, empurrando-a contra a barriga da mãe. "Ele está chutando", Dasha riu, "ah, você é meu pequenino, deixe-me beijar você", e ela beijou a barriga de Katya. Após deixarem a plateia, decidiram ir a um café tomar chocolate quente e croissants. Foi aconchegante e calmo.Dasha sempre esteve ao lado da mãe, que sempre a compreendeu e a apoiou em tudo. "Que delícia", disse a garota, sorrindo, "embora não se compare ao seu". Você se lembra, recentemente, quando Edward estava conosco e estava doente", ela sorriu, "você fez chocolate quente com canela para ele. Ele ficou tão surpreso que pensou que quando você descobrisse tudo você iria matá-lo, mas não iria alimentá-lo. Também era preciso dizer que o chocolate não está envenenado e que ele pode beber com segurança", riram das lembranças. Katya olhou para sua filha feliz e percebeu que não seria possível esconder sua segunda vida do pai por muito tempo. Você pode ver a um quilômetro de distância como Dasha está brilhando, e seus olhos são como um livro aberto no qual você pode ler facilmente o que ela está sentindo e pensando agora e onde ela está na maior parte do tempo. E com quem. Mas o que a mãe poderia fazer? Katya já estava atrasada com avisos sobre possíveis problemas, ou melhor, não, ela disse tudo mais de uma vez e Dasha entendeu. Mas assim que uma pessoa se apaixona, todas as suas boas intenções vão para o inferno. Não há necessidade de tentar influenciar a mente aqui; tudo o que resta é observar e orientar gentilmente, por exemplo, agora. E Katya disse à filha: "Você já pensou em algo interessante para este encontro?" - Claro! Espero que ele goste! — Dasha exclamou com entusiasmo e começou a falar com paixão e vigor. Katya ouviu e sorriu, depois resumiu: "Ele vai gostar, tenho certeza!" E eu posso até ajudar, vamos lá! Katya e Dasha não iam a qualquer lugar, mas ao mercado mais próximo, onde vendiam roupas para os segmentos mais pobres da população. E eles imediatamente começaram a olhar com entusiasmo para a variedade. "Isso, eu acho, vai combinar perfeitamente com o seu Edward", disse Katya com entusiasmo, desembrulhando a calça de moletom verde escuro, a mesma camiseta com uma folha de cânhamo na barriga e tênis preto e branco, e para completar o look ela encontrou um pântano. boné colorido no balcão ao lado com viseira grande. - Mãe, o que você está fazendo? Edward nem tocaria nisso com pinça, ele prefere alta-costura! — Dasha ficou graficamente indignada.como todas as suas boas intenções são desperdiçadas. Não há necessidade de tentar influenciar a mente aqui; tudo o que resta é observar e orientar gentilmente, por exemplo, agora. E Katya disse à filha: "Você já pensou em algo interessante para este encontro?" - Claro! Espero que ele goste! — Dasha exclamou com entusiasmo e começou a falar com paixão e vigor. Katya ouviu e sorriu, depois resumiu: "Ele vai gostar, tenho certeza!" E eu posso até ajudar, vamos lá! Katya e Dasha não iam a qualquer lugar, mas ao mercado mais próximo, onde vendiam roupas para os segmentos mais pobres da população. E eles imediatamente começaram a olhar com entusiasmo para a variedade. "Isso, eu acho, vai combinar perfeitamente com o seu Edward", disse Katya com entusiasmo, desembrulhando a calça de moletom verde escuro, a mesma camiseta com uma folha de cânhamo na barriga e tênis preto e branco, e para completar o look ela encontrou um pântano. boné colorido no balcão ao lado com viseira grande. - Mãe, o que você está fazendo? Edward nem tocaria nisso com pinça, ele prefere alta-costura! — Dasha ficou graficamente indignada.como todas as suas boas intenções são desperdiçadas. Não há necessidade de tentar influenciar a mente aqui; tudo o que resta é observar e orientar gentilmente, por exemplo, agora. E Katya disse à filha: "Você já pensou em algo interessante para este encontro?" - Claro! Espero que ele goste! — Dasha exclamou com entusiasmo e começou a falar com paixão e vigor. Katya ouviu e sorriu, depois resumiu: "Ele vai gostar, tenho certeza!" E eu posso até ajudar, vamos lá! Katya e Dasha não iam a qualquer lugar, mas ao mercado mais próximo, onde vendiam roupas para os segmentos mais pobres da população. E eles imediatamente começaram a olhar com entusiasmo para a variedade. "Isso, eu acho, vai combinar perfeitamente com o seu Edward", disse Katya com entusiasmo, desembrulhando a calça de moletom verde escuro, a mesma camiseta com uma folha de cânhamo na barriga e tênis preto e branco, e para completar o look ela encontrou um pântano. boné colorido no balcão ao lado com viseira grande. - Mãe, o que você está fazendo? Edward nem tocaria nisso com pinça, ele prefere alta-costura! — Dasha ficou graficamente indignada.

- Essa é a diversão, querido! - Katya não cedeu a ela. - E aqui está a roupa para você! Com essas palavras, a mulher tirou o cabide do short jeans na altura do joelho, uma camiseta floral azul e chinelos leves da mesma cor. Dasha não se importou com isso, ela adorava se vestir bem, e essa opção era muito boa, mesmo que Edward tenha apreciado a ideia dela.

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