Tristeza. Era isso que Juliano sentia ao ver que além de estar no último ano, 9° ano, e não veria seus amigos mais novos que estariam no 8° e no 7°, ele também não veria o seu melhor amigo. Danrrique.Danrrique teria nascido em berço de ouro, país ricos, herança boa, vida é reconhecimento maravilhosos. Ele era inteligente sim, mas de acordo com seus pais, era pouco inteligente e por isso, o mandaram para uma escola pública no 6° ano. Ali, conheceu Juliano, que apelidará carinhosamente de jazzGhost, e viraram melhores amigos.
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Jazz, ou melhor Juliano, estaria sentado num banco embaixo da única árvore que teria naquela escola. Parecia triste de estar no final do ano, e que, além de ter que recuperar nota no final do ano, teria que se despedir de seu melhor amigo que tem uma secreta paixão. Danrrique, o mesmo que jazz sentiria tanta falta, chega saltitante.
— como está se sentindo sabendo que estamos no final do nosso último ano? — ele pergunta sorridente
— estou, triste. Eu acho. — jazz fala suspirando tristemente
— que isso, gatinho!— o de óculos escuros fala batendo levemente em seu ombro — Ow, quer saber? Como não lhe dei um presente no seu recente aniversário, irei lhe ajudar a tentar entrar no Virtus Magnus. Sabe? Aquele colégio particular fodão?
— você não faria isso, danrrique. É muita gentileza mas, obrigado — ele fala meio bobo e envergonhado, chutando algumas pedrinhas.
— mas é claro que precisa jazz! Você é meu amigo e...
— mas e minhas notas Daniel?! — ele fala, o interrompendo
— eu juro, eu dou um jeito!
— se você conseguir pelo menos pagar minha matrícula, tá ótimo...
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Apuh estava levando a última Caixa cheia de livros para dentro da biblioteca central da cidade. Ele amava ler ali pelo simples motivo de ser pouco movimentado e por isso ter mais tranquilidade para ler. Mas quando soube o tanto de caixas pesadas que o velho e bondoso Merlin teria que carregar, ele se ofereceu na hora.
—e... A última Caixa senhor Merlin! — o garoto loiro diz, pausando para um suspiro
—obrigado meu bom jovem! Por isso, lhe darei uma recompensa maravilhosa! — ele fala sorrindo enquanto ia para trás do balcão, com o de cabelos longos o seguindo. O velho lhe deu um bolo de dinheiro com notas de 20 reais e algumas de 50.
Apuh, incrédulo com o tamanho do bolo, se afastou levemente — para mim? Meu senhor, não posso aceitar isso! É muito dinheiro!
— isso aqui... Eu juntei para você pagar aqueles livros que você tanto fala para mim. E também pra você guardar para sua faculdade, filho. — os olhos preto e ciano de apuh brilharam como pedras preciosas. Ele balbucia, tentando arranjar palavras para agradecer, mas logo Merlin falou — melhor ir logo para casa, se não perderá seu último dia de aula. — ele diz e logo o loiro olha para o relógio grande na parede da biblioteca e suspira
— obrigado senhor Merlin, fico muito feliz com isso... — ele diz e o dá um abraço, com o velho dando um beijo na cabeça do loiro e dando tchau logo em seguida — esse garoto ainda vai enfrentar um tanto...
[...]
Apuh chega escondido pela janela em seu quarto com seu coque no cabelo quase desmanchando. Ele abre seu guarda roupa, afasta algumas roupas da frente de seu cofre e digita a senha, logo colocando tudo ali dentro e fechando logo em seguida. Ele deixa sua bolsa pendurada na porta do seu quarto, onde tem um apoiador de bolsas, e desce as escadas naturalmente, fingindo não ter feito nada.
— apuh? Meu filho, já viu que horas são? Irá perder o ônibus da escola, garoto! — a voz de sua mãe vindo da cozinha e o cheiro forte de carne cozida na panela preenchendo o ar só indicava uma coisa, era 12:30 da manhã e se ele não se apressasse, iria ter que ir almoçando no ônibus de novo.
— o Pedro não sai do banheiro! Parece até que ele morreu lá...
— na verdade eu acabei de sair — a voz meio salivada por causa do aparelho de Pedro era quase uma característica do garoto mais novo
Apuh bufa e se vira. Ele corre pro quarto, pegando sua toalha e se trancando no banheiro. Ele solta o coque que tinha feito e liga o chuveiro. A água gelada escorre em seu corpo magro enquanto ele faz em si próprio uma massagem muscular nos ombros, enquanto boceja.
Ele se olha no vidro da box. Seus ossos do tórax, espinha e costela estavam ficando aparentes até demais...
[...]
Às 13:01 apuh escovava os dentes, com seu uniforme da escola um pouco mal colocado. Logo ele Lava a boca, guarda a escova enquanto passa o pulso na boca para seca-la e sai correndo do banheiro. Ele pega seus sapatos, bolsa e comida e corre pro ônibus que tinha acabado de chegar. Ele entra e vai pro fundão junto de seu irmão.
Apuh se senta na janela e começa a calçar os sapatos rapidamente, guardando suas sandálias numa sacola e logo depois na bolsa. Ele abre o pote de comida e começa a comer enquanto olha a paisagem e seu irmão faz uma trança em seu cabelo...
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Na escola, ayu havia chegado normalmente. Era seu último dia de aula, não via o porquê de ir, mas sua mãe a brigou por ter faltado tanto.
Ela chegava com o cabelo e maquiagem impecável, logo se encontrou com suas amigas, nogal, Judy e Sam. Ela coloca uma mão no ombro de Judy, que pula levemente de susto por conta da mão gelada.
— o que tá acontecendo?
— a Sammy não vai conseguir ir pra Virtus Magnus...
— por q...
— porque ela é pobre —Judy interrompe ayu
— eu posso tentar ajudar... Sam, você é inteligente, pulou três anos na escola por causa disso, 'cê consegue fácil uma bolsa de estudos!
— será?
— óbvio Sammy! — samara fica calada por um tempo — eu... Eu vou tentar...
— ótimo! E se quiser, eu posso te buscar e levar pra escola!
— obrigado nogal! — ela diz sorrindo
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1001 palavras
Uma fanfic que não tem uma ordem cronológica de acontecimentos pois está tudo saindo da minha cabeça e eu não estou anotando nada 💔
Marcações (๑˃̵ ᴗ ˂̵)و :
﹒﹒﹒﹒﹒﹒﹒﹒﹒﹒﹒﹒﹒﹒﹒﹒
Obrigado por ler e se puder, favorite!
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𝑇𝑜𝑝𝑠𝑐ℎ𝑜𝑜𝑙
Fanfiction𝙴𝚖 𝚞𝚖 𝚎𝚜𝚝𝚊𝚍𝚘 𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚂𝚊̃𝚘 𝙿𝚊𝚞𝚕𝚘 𝚟𝚘𝚌𝚎̂ 𝚙𝚘𝚍𝚎𝚛𝚒𝚊 𝚎𝚜𝚙𝚎𝚛𝚊𝚛 𝚍𝚎 𝚝𝚞𝚍𝚘. 𝚊𝚝𝚎́ 𝚞𝚖𝚊 𝚎𝚜𝚌𝚘𝚕𝚊 𝚙𝚛𝚒𝚟𝚊𝚍𝚊 𝚍𝚎 𝚎𝚗𝚜𝚒𝚗𝚘 𝚖𝚎́𝚍𝚒𝚘 𝚌𝚘𝚗𝚑𝚎𝚌𝚒𝚍𝚊 𝚖𝚞𝚗𝚍𝚒𝚊𝚕𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚞𝚖𝚊 𝚍𝚊𝚜 𝚖...