𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 013: Os três novos montadores.

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Haverá mudanças na linha de tempo da guerra e da história.

O CAMPO DE BATALHA era tingido de vermelho pelo sangue derramado, e as areias das disputas agora estavam salpicadas de ossos, bandeiras rasgadas e armas abandonadas

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O CAMPO DE BATALHA era tingido de vermelho pelo sangue derramado, e as areias das disputas agora estavam salpicadas de ossos, bandeiras rasgadas e armas abandonadas. O lado verde, liderado por aqueles que desejavam subjugar a resistência do lado negro, parecia disposto a lançar toda a sua força para assegurar a vitória. O conflito, que antes parecia uma dança cautelosa de estratégias, havia se transformado em um combate direto e implacável.

AEMOND TARGARYEN, com o fogo em seus olhos frios como o inverno, começara a reunir suas forças em segredo. Suas ambições o conduziam a Harrenhal, a fortaleza desolada, mas estrategicamente vital. Ele sabia que tomar aquele bastião poderia mudar o rumo da guerra, garantir uma posição central e demonstrar sua autoridade.

Os rumores corriam como sombras, mas os planos de Aemond permaneciam envoltos em silêncio. Apenas ele e seus generais confiáveis conheciam os detalhes da investida iminente. A incerteza pairava no ar, pois ninguém sabia se ele conseguiria consolidar o poder que almejava, nem se os soldados que o seguiam conseguiriam resistir às forças leais aos negros.

Enquanto isso, o lado negro enfrentava sua própria crise. As perdas haviam sido pesadas, e os dragões, ainda que temíveis, não eram suficientes para cobrir as lacunas deixadas pelos soldados caídos. Cada homem, cada mulher, tornava-se um recurso inestimável. A urgência em encontrar novos montadores para as feras indomadas era uma prioridade. Contudo, não era qualquer um que poderia assumir tal papel. Era necessário mais do que coragem: era preciso conexão, determinação, e um desejo inabalável de lutar pela causa.

Os acampamentos estavam repletos de rostos novos, muitos jovens demais para o peso que carregavam nos ombros. Homens e mulheres vinham de todas as partes do reino, buscando provar seu valor, mas a verdade cruel era que a guerra não fazia distinção entre coragem e imprudência.

Muitos chegavam apenas para encontrar o destino fatal que os aguardava nas mãos da batalha. No entanto, havia aqueles que se destacavam, cujas histórias começavam a ecoar pelos campos como promessas de esperança em tempos sombrios.

As reuniões entre os líderes tornaram-se mais frequentes e acaloradas. Estratégias eram traçadas, e debates fervorosos preenchiam as noites.

E em meio a tudo isso, as montanhas de dragões permaneciam quietas, os céus aguardando aqueles que teriam coragem suficiente para montá-los.

Cada dragão sem montador era uma força adormecida, uma arma sem mãos para guiá-la. E todos sabiam que a guerra, que já era devastadora, poderia tomar proporções inimagináveis caso o lado negro encontrasse os cavaleiros de que tanto necessitava.

Por dias, RHAENYRA deixou a ideia de encontrar montadores repousar, rejeitando conselhos de seus generais e até mesmo de aliados próximos.
Mas MYSARIA, a mulher que parecia sempre estar à espreita, silenciosa e vigilante, não permitiu que o plano fosse descartado tão facilmente.

░⃟🐉 ࣪ 𝐀 𝐃𝐀𝐍Ç𝐀 𝐃𝐎𝐒 𝐃𝐑𝐀𝐆Õ𝐄𝐒. - 𝙅𝙖𝙘𝙖𝙚𝙧𝙮𝙨 𝙑𝙚𝙡𝙖𝙧𝙮𝙤𝙣  Onde histórias criam vida. Descubra agora