Depois do jantar, Dimitri me levou para andar pelas ruas frias da cidade. Estava um clima ótimo. Eu senti frio e ele colocou seu terno em meus ombros, depois andamos de mãos dadas pela calçada enquanto eu segurava o buquê. Eu queria tirar uma foto pra registar o momento, mas lembrei que meu celular estava sob a posse dele.
- Dimitri, me empresta o seu celular. Eu quero tirar uma foto.
- Claro, meu anjo.
Eu tirei uma selfie minha com o buquê e lhe entreguei o celular de volta.
- Está linda, vou imprimir e guardar na capa do meu celular.
- Não precisa.
- Claro que precisa, sou um homem comprometido agora e quero deixar isso bem explícito para qualquer vagabunda que der em cima de mim.
- Faria isso?
- Claro que sim, amor. Não sou um desses pirralhos de faculdade que vocês se envolvem, sou um homem e gosto de exalar masculinidade, principalmente com a minha namorada.
- Que sexy.
- Ficaria ainda mais sexy se estivéssemos na nossa cama juntos.
- Daqui a pouco. Na verdade, eu queria te agradecer, devo isso á você.
- Pelo o quê?
- Mesmo com tudo o que houve entre nós, você se esforçou para me alegrar hoje e foi o único que comemorou o meu aniversário comigo depois da morte dos meus pais. Obrigada por fazer isso, eu adorei essa noite. Nunca vou me esquecer dela.
- De nada, bonequinha. Fico feliz que tenha gostado. Não se sinta no dever de me agradecer, eu só fiz o mínimo que você merecia á anos. Eu queria que você sorrise pra mim.
- Mas eu sorri.
- Por isso estou feliz. Eu amo o seu sorriso. Nunca pare de sorrir pra mim.
- Se nunca me deixar triste, eu sempre irei sorrir pra você, Dimitri.
- Nem acredito que agora você é minha namorada, só minha e de mais ninguém.
- Calma, Dimitri. Devagar, lembra?
- Eu sei, mas é que estou tão feliz. Espero por isso á quatro anos, amor.
- Eu sei, eu também me sinto feliz, mas não quero te iludir ou deixar na esperança de alguma coisa.
- Não vai. Eu sei que você aceitou o meu pedido mesmo sem saber o que sente, mas isso pra mim já basta. Você sentir algo por mim já é o suficiente. Eu farei de tudo pra ser o melhor namorado possível.
- Obrigada, Dimitri. Espero que consigamos nos entender dessa forma apesar de você ser o cara que me sequestrou.
- Esse é o meu charme, amor.
- Pode acreditar que eu sei. Quer ir pra casa agora?
- Só se você quiser, tem mais alguma coisa que queira fazer hoje?
- Na verdade, tem.
- E o que é?
- Quero ir numa confeitaria.
- Confeitaria?
- Sim, eu amo doces! Por favor, Dimitri.
- Tá bom, amor. Vou te levar em uma.
Andamos umas duas quadras e chegamos á uma linda confeitaria toda decorada de rosa. Era muito fofa e linda. Dimitri fez uma cara emburrada por não gostar de rosa e eu apertei sua mão para que amenizasse seu rosto.
- Boa noite, o que vão querer? - a atendente perguntou para nós assim que nos sentamos numa mesa perto da janela.
- Boa noite, eu vou querer uma fatia de torta vermelha e duas tartaletes: uma de morango e a outra de mirtilo.
- Tudo bem, e o senhor?
- Não quero nada, obrigado.
- Ok, daqui a pouco eu trarei.
- Vai aguentar comer todas essas porcarias, querida?
- Não são porcarias! São doces de confeitaria, mais respeito por favor.
- Desculpe amor, mas é que tenho medo de você passar mal. É muito açúcar pra uma pessoa só.
- Mas eu quero muito comer isso, Dimitri.
- E você pode comer, mas deveria comer aos poucos e não tanto açúcar de uma vez!
- Ok, senhor mandão.
- Aqui estão, bom apetite senhorita! - a moça disse.
- Obrigada!
- Meu deus, quanto açúcar.- Cale a boca, seu chato! Aqui, come um pedaço.
- Não, obrigado. Faça bom proveito, amor.
- Tem certeza?
- Tenho, querida. Não sou muito fã de açúcar. Pode comer á vontade.
- Tá bom, isso parece estar delicioso!
- Formiguinha.
- Diabão.
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Meu Stalker Possessivo 🔞
Lãng mạn🔞 𝗘𝘀𝘁𝗮 𝗼𝗯𝗿𝗮 𝗽𝗼𝘀𝘀𝘂𝗶 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗮𝗯𝘂𝘀𝗼 𝗳𝗶𝘀𝗶𝗰𝗼 𝗲 𝗽𝘀𝗶𝗰𝗼𝗹𝗼́𝗴𝗶𝗰𝗼, 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘂́𝗱𝗼 𝘀𝗲𝗻𝘀𝗶𝘃𝗲𝗹 𝗲 𝗲𝘅𝘁𝗿𝗲𝗺𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗳𝗼𝗿𝘁𝗲, 𝘃𝗶𝗼𝗹𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮, 𝗲𝘁𝗰. 𝗦𝗲 𝗻𝗮̃𝗼 𝗴𝗼𝘀𝘁𝗮𝗿 𝗱𝗼 𝗹𝗶𝘃...