17ª Sessão

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Diego POV

O relógio na mesa de cabeceira de Amaury está piscando onze em ponto em um vermelho brilhante. Eu encaro o relógio, tentando descobrir se a gente vai ter tempo o suficiente para... Fazer algumas coisas. Vamos ver, se a gente tomar um banho bem rápido, vamos ganhar alguns minutos. Se tomarmos banho juntos, pular a parte de fazer a barba, e vestir a primeira roupa que aparecer, vamos ganhar mais cinco minutos. Se não pararmos pro café, outros dez. Então, a gente tem mais ou menos, meia hora. Eu acho. Meus cálculos se embaralham em minha cabeça quando Amaury começou a fazer um movimento específico com a língua.

Meus olhos rolaram para trás quando ele colocou meu membro em sua boca molhada. Trinta malditos minutos que definitivamente serão bem usados.

— Então... Me diga exatamente onde você quer ser beijado — Amaury disse, sua voz cheia de tesão e provocação.

Ele subiu por meu corpo e se aproximou de minha boca.

Eu ri um pouco nervosamente, muito constrangido pra dizer exatamente onde eu espero que os lábios do preto chegue.

— Oh, eu não sei... Eu acho que o que você estava fazendo era legal — eu dei de ombros, quando eu vi Amaury me olhando com olhos curiosos, esperando por uma resposta verdadeira.

— Bem... — Amaury se abaixou na cama. — Que tal aqui? — ele perguntou enquanto tomava minha mão com as suas e beijava a palma até chegar ao meu dedo.

Ele o chupou lentamente, envolvendo firmemente seus lábios ao redor. Sua língua dançava pela pele e ele mordiscou a ponta enquanto me encarava.

Deixei escapar um gemido baixo enquanto meus dedos estavam sendo chupados. Eu deixei meus olhos fecharem e me joguei de volta nos travesseiros, permitindo à Amaury todo acesso ao meu corpo nú.

— Ou aqui? — Amaury disse suavemente, abandonando minha mão e se movendo pra lamber as linhas de minha barriga, sua língua traçando meu abdomen e ilíaco.

A trilha de saliva deixa minha pele sensível e se a gente não já estivesse grudentos de suor, eu juro que estaria pingando agora. Ele traçou as curvas e as retas de meus músculos com sua língua, prestando bastante atenção na parte inferior da minha barriga quando ele a encontrou. Ele lambeu e mordiscou quase como se minha pele estivesse chamando por ele, implorando pra ler lambida por todos os lados. E Amaury saboreou tudo o que pode, não deixando passar nem um centímetro.

Meus braços caíram sobre as costas dele e eu as acariciei até eu enroscar meus dedos em seus cachinhos pretos. Amaury sorriu e se levantou, encarando meu peitoral como se fosse feito de doce.

— Ou... Aqui? — ele sussurrou.

Seus lábios engoliram meu mamilo por completo e sua língua trabalhava insanamente no pequeno ponto. Amaury não sabe, mas eu amo quando ele faz isso. E agora meu corpo todo está se contorcendo e meu membro se enrijece ainda mais sob o poder de sua boca. Ele não percebeu e continuou com os movimentos, seus dentes arranhando minha pele, ainda que tão levemente. Eu tenho que respirar fundo e segurar, para conseguir manter um pouco de oxigênio no meu pulmão. A sensação da língua quente de Amaury quase me manda direto ao ápice em um orgasmo intenso que eu não quero ter ainda.

Ele finalmente pareceu perceber minha ansiedade por causa dos meus movimentos. Eu não consigo me controlar e Amaury mal consegue manter seus lábios em cima de meu mamilo. Eu comecei a choramingar e deixei um grande, demorado e gutural gemido sair quando Amaury moveu sua boca quente de meu mamilo rijo e roçou seu queixo lá, sua barba criando uma sensação incomum, áspera e prazerosa. Amaury manteve seu queixo sobre meu mamilo até eu começar a choramingar, então ele olhou pra baixo e viu que eu estava despejando uma grande quantidade de pré-gozo em minha barriga. Eu teria ficado constrangido por mim mesmo se eu não estivesse tão fora de mim.

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⏰ Última atualização: 3 days ago ⏰

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