capitulo 46

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Maratona, 7/7
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maju🎀

Chegamos na praia, fomos caminhando pela orla enquanto conversamos

Gustavo: Mora a muito tempo na penha? - Perguntou curioso

Maju: Que nada, faz nem um ano -m

Gustavo: Caraca, veio pra cá por que? - Na hora que ele perguntou, as memórias vieram com força.

flashback on

Adriano: você não passa de uma piranha - Gritou na minha cara, com aquele bafo de cachaça

Maju: Eu não vejo a hora de ir embora com o meu irmão, não aguento mais isso

Adriano: Ele tá pouco se fudendo pra você, entende que ninguém se importa contigo menina nojenta - Falou cuspindo na minha cara e puxou meu cabelo

Maju: Eu te odeio, me solta seu bebum nojento - Puxei meu cabelo da mão dele, o que doeu bastante. Sai correndo pro meu quarto, chorando.

Adriano: Tu nunca vai fugir 100% de mim, mesmo distante de você, eu sempre vou estar no seu pensamento, nas suas piores memórias. Eu sou o diabo na sua vida e amo isso - Gargalhou alto, eu só sabia chorar. Não aguentava mais essa porra de vida. - Vou chamar uns amigos aqui hoje

Maju: Eu me recuso fazer qualquer coisa com esses seus amigos nojentos - Gritei e ele deu um soco na minha porta - Vai tomar no cu seu cachaceiro - Ele deu mais uns socos na porta

Adriano: Sua piranha, vadia, quem te sustenta sou eu, você vai fazer e pronto - Ele arrombou minha porta - Você não tem escolha sua nojenta - Tacou o chinelo com força na minha perna.

Eu peguei o abajur que estava ao meu lado, ele tinha virado de costas, então taquei nele e saí correndo pra rua.

Foi aí que tive a ideia de ir pro rio, encontrar meu irmão

flashback off

maju: Pra ver meu irmão, tava com saudade dele só - Falei desconfortável, com os olhos cheios de lágrimas.

Virei o rosto pra disfarçar

Gustavo: O que foi maju? tá tudo bem - Parou de frente pra mim e segurou meu rosto, virado pra ele.

Bem que o adriano falou, eu sempre ia lembrar dele.

Maju: Tá tudo bem, foram só lembranças - Limpei uma lágrima que tinha escorrido

Gustavo: Se quiser conversar depois, vou estar aqui pra te ouvir - Me abraçou.

Estávamos sentados no quiosque, tomando caipirinha e adivinha quem vi passando por aqui

o lorenzo.

Toda vez que eu descia pra cá, ele sempre aparecia, impressionante!

Tomara que ele não me vê

Gustavo: Conheceu a gabily aonde?

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