Uma mês desde que João e Pedro tiveram uma de suas terríveis brigas, novamente pelos mesmos motivos de sempre: João trabalha de mais e Pedro guarda tudo para si.
Era uma sexta-feira a noite e nenhum dos dois havia saído de sua casa, pois ainda estavam bem chateados um com o outro e consigo mesmos por não ter aprendido a lidar com isso ainda. Contudo, esse mês afastados fez seus corações sentirem falta da presença um do outro.
Pedro sentia falta de deitar no peito de João e ouvir cada um dos seus batimentos, aquilo fazia com que ele se sentisse protegido e calmo, já João sentia falta da presença de Pedro e saber que quando voltasse para casa necessitado de acolhimento ele estaria lá, mas o que os dois sentiam mais falta era do toque físico um do outro. Eles já tinham decorado em sua mente cada centímetro do corpo um do outro, cada peculiaridade, cada sabor e isso já estava os deixando loucos, pois as lembranças dos momentos íntimos deles eram muito vividas ainda o que complicava ainda mais esse afastamento deles, pois querendo ou não lembrança sexual é o mais difícil de se lidar.
Pedro sempre foi mais focado em suas decisões e por isso mesmo querendo muito ele decidiu não ir atrás, mas João não aguentou mais essa distância entre os dois e resolveu ir ate a casa de Pedro para que eles se acertacassem novamente.
João pegou as chaves do seu corsa antigo e saiu de casa sem nem trocar de roupa, pois ele queria chegar o mais rápido possível na casa do Pedro e acabar com essa saudade que não o deixa em paz. Para a sua sorte as ruas estavam praticamente vazias tornando o caminho mais rápido, parecia que o universo estava ao seu favor naquele momento.
Pedro estava jogado no sofá assistindo a um filme que já tinha visto um milhão de vezes, mas era o que tinha para ver e até pensou que poderia fazer com que ele conseguisse dormir.
Quando fechou o olho para tentar finalmente dormir ouviu batidas desesperadas na porta e ao olhoar o horário no relógio, que marcava 23:59, imaginou que só poderia ser uma pessoa, ao abrir a porta e dar de cara com o seu amado João, não conseguiu falar nada.
Ficaram os dois parados por alguns minutos se olhando e dava para ver no olhar a saudade gigantesca que estavam um do outro, então Pedro puxou João pela cintura e o beijou contra a portaO beijo era repleto de saudade e vontade de pertencerem um ao outro novamente. Enquanto suas línguas exploravam suas bocas, as suas mãos exploravam um ao outro. As mãos de Pedro que antes estavam firmes apertando a cintura modelada de João, agora estavam explorando seu corpo, passeando pelo seu abdômen e subindo devagar até seu peitoral. Já João, estava com uma das mãos agarrada nos cabelos de Pedro e a outra explorava as costas fortes do mais novo.
Assim que o ar dos dois acabou, eles ainda não tinham coragem de falar nada um para o outro, mas para se satisfazerem juntos não precisavam de palavras, visto que já se conheciam muito bem para saber o que cada um gostava e precisava.
Pedro agarrou a mão de João, sentido o mesmo ter um leve arrepio em resposta ao seu toque, e foi o puxando para seu quarto o mais rápido possível, pois já estava sentindo seu mebro ficar cada vez mais apertado dentro de sua cueca desesperado para ser libertado e usado por João, que não estava muito diferente, que sempre soube usar e abusar.
João também já não estava mais aguentado seu pau latejando dentro de sua roupa por um simples toque de Pedro ao explorar o seu corpo durante o beijo.
Ao adentrarem o quarto, já fecharam o porta e retiram suas roupas, menos as cuecas, com pressa para que todo aquele tesão que foi acumulado por não estarem juntos fosse atendido mais rápido. Começaram a se beijar intensamente com direito a beijo no pescoço, que de tanta necessidade provavelmente estariam marcados no outro dia, João fez com que Pedro sentasse na ponta da cama e foi dando beijos até chegar na barra da cueca do mesmo, sem pensar duas vezes se ajoelhou na frente dele. Enquanto o encarava com um sorriso sacana foi tirando a cueca de pedro lentamente, observou o membro do mesmo saltar desesperado e ouviu um suspiro de alivio sair da boca de Pedro, agora que pedro já estava completamente nu na frente de João, ele finalmente pode começar o que tanto queria durante esse mês: Chupar o pau gostoso de seu namorado.
Primeiro ele colocou seu polegar dentro de sua boca e lambeu olhando para Pedro com a maior cara de putifero que ele podia, então retirou o dedo e enquanto segurava a base do mebro começou a passar o polegar bem devagar pela glande do namorado, que já estava tão duro que assim que João encostou já começou a soltar uns palavrões baixinhos, depois passou a língua por toda a extensão do pau que tanto desejava sentindo pulsar ainda mais, por isso já o colocou na boca e automaticamente a mão de pedro segurou nos cabelos loiros e cacheados do namorado, como um sinal de que aquilo era como a oitava maravilha do mundo.
João começou com movimentos de vai e vem bem devagar e curtos para fazer com que Pedro fosse a loucura, o que estava claramente conseguindo ao sentir o mesmo segurar seu cabelo ainda mais forte que antes e soltar um gemido tão gostoso.
- Mais rá- rápido João, por favor... - Pedro diz enquanto sentia a boca quente de João em seu pau
João obedeceu como sempre e começou a acelerar com ajuda de pedro que empurra sua cabeça mais rápido contra seu membro, cada vez ia mais fundo na garganta de João e ele estava adorando cada momento daquele boquete, já que sempre amou essa parte. Sentiu que pedro estava quase chegando em seu ápice e para provocar o namorado, retirou sua boca e só ficou fazendo movomentos circulares com a língua na cabeça do seu pau.
- Eu vou... - antes que pudesse terminar de falar João ja abocanhou novamente o membro de Pedro e engoliu toda a porra que seu namorado soltou. - gozar. - disse aliviado no meio de um suspiro.
Logo, Pedro puxou o namorado para seu colo e voltou a beijá-lo, mas agora sentindo seu próprio gosta na boca de João. O beijo ainda era intenso, com sabor de desejo e melancolia, tudo que precisavam para acabar com a briga idiota que tiveram a um mês atrás. Ainda Com João em seu colo o colocou deitado de costas na cama e foi espalhando beijos por todo o seu corpo branco e quente pelo estado de excitação que os dois se encontravam, assim que chegou na barra da cueca do namorado ao invés de simplesmente tirar fez questão de fazer com que João pedisse.
- Pede! - Pedro falou firme encarando os olhos castanhos de João e apertando as coxas grossas do mais velho cada vez mais forte.
- Tira, por favor. - João pede em meio a um suspiro por sentir a pressão causada em sua coxa por Pedro
- E porque eu deveria? - Pedro fala em um tom provocativo, ele amava ouvir João implorar.
- Por que eu PRECISO que você me foda. - João fala com uma voz manhosa.
Pedro sorri ao ouvir a resposta e atende o pedido de seu amado. Assim que retira, o pau de seu namorado pula imediatamente e ele só pensava em como sentiu saudade. Ele não queria demorar mais, precisava comer João novamente, pois já estava com abstinência.
Ele sabia de seu tamanho e também sabia de quão João era manhoso, por isso decidiu colocar seu membro da maneira mais devagar possível na entrada de João para que conseguisse o ouvir miar seu nome da forma mais gostosa possível. Ele lubrificou seu pau e foi inserindo mais devagar do que se possa imaginar em João, que ao sentir começou a miar o nome de Pedro em seu ouvido. Continuou colocando na entrada rosada e apertada do namorado nessa velocidade até que estivesse totalmente dentro e foi ai que começou a estocar de forma rítmica, mas bem lentas para que fosse ainda mais prazeroso. João estava com as mãos agarradas nas costas de Pedro, que provavelmente estaria todo arranhando quando terminassem de transar, gemia baixo no seu ouvido como nunca e cada um deles era falando seu nome junto a um palavrão. Pedro estava com uma mão firme no quadril de João e apertando com força, enquanto a outra estava fazendo movimentos de vai e vem no membro de João que também estava duro demais e era grande igual a si. Os movimentos tanto das esticadas como do movimento com a mão foram se tornando mais rápido e João ficando cada vez mais enlouquecido
- Pe-pedro, PORRA! - João gemia e gritava a cada vez que Pedro aumentava a velocidade.
Os dois continuaram isso por um tempo até que, como sempre, os dois chegaram ao seu ápice juntos, Pedro dentro de João e João na barriga de Pedro.
Pedro soltou João que automaticamente se jogou na cama e logo pedro se juntou a ele. Os dois ficaram deitados virado um para o outro se olhando com aqueles olhares apaixonados um pelo outro e sentindo como se aquela briga não tivesse ocorrido. Juntaram seus narizes e prometeram que não iriam mais brigar por coisa fúteis e ficar longe um do outro.