ℂ𝔸ℙ𝕀́𝕋𝕌𝕃𝕆 𝕃𝕏𝕏𝕏𝕀𝕀

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"Disse que não esqueceria meu nomeNem hojeNem amanhãMeio estranhoSentimento de tristezaEu tenho uns trocados (sim)Pode pegar emprestado (emprestado)"

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"Disse que não esqueceria meu nome
Nem hoje
Nem amanhã
Meio estranho
Sentimento de tristeza
Eu tenho uns trocados (sim)
Pode pegar emprestado (emprestado)"

CHIHIRO - Billie Eilish


Os dias se transformaram em semanas, e as semanas em meses. Ethel, gradualmente, começou a sentir-se mais à vontade na mansão Cullen. A princípio, a vastidão e a grandiosidade do lugar o intimidaram, mas a presença constante e afetuosa de Rosella e Rosalie transformou o ambiente em um verdadeiro lar.

Rosella, Jasper, Ethel e Theodore passaram a compartilhar uma rotina diária repleta de atividades que fortaleciam o vínculo entre eles. Rosella não apenas cuidava das necessidades básicas de Theodore, mas também se empenhava em proporcionar-lhe uma boa infância.

As manhãs na mansão Cullen começavam cedo. Rosella acordava Theodore suavemente, deixando que os raios de sol que penetravam pelas grandes janelas despertassem o menino de maneira natural.

— Bom dia, querido. — ela dizia, sorrindo enquanto Theodore esfregava os olhos.

— Bom dia, mãe. — ele respondia, ainda sonolento, mas com um sorriso no rosto.

Depois do café da manhã, geralmente preparado por Esme, Rosella e Theodore costumavam dar longos passeios pelos arredores da propriedade. Esses momentos ao ar livre eram preciosos. Eles exploravam a natureza, observavam os animais e, muitas vezes, Rosella aproveitava para ensinar a Theodore sobre o mundo ao seu redor.

— Viu aquele pássaro ali? — Rosella apontava para um galho alto. — É um falcão-peregrino. São os mais rápidos do mundo quando mergulham para capturar suas presas.

— Uau! — Theodore exclamava, fascinado. — Eles são incríveis.

As tardes eram dedicadas a aventuras e leitura. Rosella acreditava firmemente que a imaginação de uma criança deveria ser nutrida. Assim, ela e Theodore inventavam jogos, criavam histórias e, muitas vezes, encenavam pequenas peças de teatro usando figurinos improvisados.

— E agora, eu sou um cavaleiro valente e você é a rainha do reino! — Theodore dizia, erguendo uma espada de brinquedo feita de madeira.

— Muito bem, cavaleiro Theodore. — Rosella respondia, entrando no espírito da brincadeira. — Que aventura nos aguarda hoje?

— Eu vou salvar a rainha é claro.

— Rainha? Não é a princesa?

— Não, você é uma rainha, mamãe.

Ella não pode deixar de sorrir. A vampira puxa o filho pelo braço e beija sua bochecha enquanto Theo dá risada.

— A onde aprendeu a me bajular? — Ella fez mais cosquinhas — foi com seu pai?

Twiligth Waning Moon - Jasper HaleOnde histórias criam vida. Descubra agora