A cozinha estava mergulhada em um silêncio inquietante, quebrado apenas pelo som ocasional do vento batendo na janela. Minha irmã e minha mãe dormiam profundamente, e eu deveria estar no quarto, fazendo o mesmo. Mas como resistir a Roberto? Só o jeito que ele me olhava já fazia o ar ao meu redor pesar. Agora, com ele entre as minhas pernas, aquele olhar cheio de desejo, tudo parecia tão errado e tão certo ao mesmo tempo.
Sentada na beirada da mesa, sentia a madeira fria contra minhas coxas e o calor do corpo dele me consumindo. O beijo era urgente, nossas línguas se movendo em um ritmo desenfreado. Eu podia sentir a ereção dele pressionando minha boceta através do tecido das nossas roupas, e isso só fazia meu corpo implorar por mais.
Minha blusa e o short pareciam uma prisão. A cada segundo, o tecido parecia gritar para ser arrancado. Meus braços envolveram o pescoço de Roberto, puxando-o para mais perto, e gememos juntos no beijo, como se as palavras fossem desnecessárias naquele momento.
As mãos dele desceram pela lateral do meu corpo, firmes, decididas. Quando alcançaram a barra da minha camisa, ele a tirou com um movimento rápido, por cima da minha cabeça, nos obrigando a pausar o beijo por um instante.
O ar frio da cozinha encontrou minha pele quente, e os olhos de Roberto desceram até os meus seios. Ele os encarava como se fosse a primeira vez, com aquele brilho de adoração que sempre me desarmava.
— Eu amo o fato de que você não usa sutiã — ele disse, um sorriso malicioso nos lábios, enquanto suas mãos envolviam meus seios com uma intimidade que só ele tinha.
— Não tenho peito o suficiente pra preencher um sutiã — murmurei, tentando soar casual, mas minha voz saiu rouca, carregada de desejo.
Ele riu baixo, sem tirar os olhos de mim, enquanto os polegares roçavam lentamente meus mamilos já enrijecidos.
— É muito melhor assim... Cabe direitinho nas minhas mãos — respondeu, enquanto apertava meus seios com mais firmeza.
Aquelas palavras me fizeram arfar. Sem aviso, ele me empurrou levemente para trás, fazendo meu corpo se deitar parcialmente sobre a mesa, e abaixou a cabeça para abocanhar um dos meus mamilos. A sensação da boca quente dele chupando e da língua deslizando sobre a pele sensível era quase insuportável de tão boa. Enquanto ele sugava um, a mão dele massageava o outro com precisão.
Eu não consegui segurar os gemidos que escaparam dos meus lábios, abafando-os com a mão para evitar qualquer som que pudesse ecoar pela casa. Minhas mãos, quase sem controle, agarraram os cabelos dele, incentivando-o a continuar.
Ele alternava entre os dois lados, fazendo meu corpo inteiro se contorcer em resposta. O calor crescia dentro de mim, uma onda de desejo que parecia impossível de conter. E então, ele começou a descer. A boca dele deixou um rastro de beijos pela minha barriga, até que parou na altura do botão do meu short. Roberto me olhou com aquele sorriso perigoso antes de abrir o botão e abaixar o zíper devagar, torturando minha paciência.
— Ergue esse quadril pra mim, cachorra — ele ordenou, e eu obedeci, erguendo o suficiente para que ele puxasse meu short pelas pernas.
Aquelas palavras me arrepiaram, mas o que veio em seguida foi ainda mais intenso. Ele me empurrou de leve, e eu me deitei completamente sobre a mesa, tomando cuidado para não derrubar nada. Vi quando ele puxou uma cadeira e se sentou entre minhas pernas, a visão dele naquela posição já era suficiente para me fazer tremer.
Ele afastou a calcinha para o lado, revelando minha boceta já completamente molhada e entregue a ele. Com movimentos lentos e precisos, começou a lamber toda a minha intimidade, a ponta da língua explorando cada canto com uma paciência deliciosa.
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Conexão Obscena
Teen FictionQuando Marina, a cunhada de Nascimento, vem passar um tempo na casa deles para se preparar para um concurso, ele a vê apenas como uma responsabilidade extra em sua já tumultuada vida. No entanto, a proximidade diária e as conversas inesperadas revel...