Cyrus é um empresário bem sucedido e famoso, dono de boates e cassinos em Nova York, muitos se perguntam de onde vem sua fortuna, mais poucos sua verdadeira identidade, de que Cyrus além de ser empresário, por baixo dos panos ele possui um império n...
O salão do Grand Élysée estava em ruínas. O evento de gala, que deveria ser uma noite de luxo e tranquilidade, havia sido interrompido de forma brutal. Ladrões mascarados roubaram o diamante Estrela de Erythia, deixando Cyrus e sua família com poucas opções além de recorrer a medidas extremas.
Cyrus estava parado no centro do salão, as mãos nos bolsos, encarando o caos ao seu redor. Selly, sua esposa, estava ao lado, ainda limpando o sangue das mãos. Tatsu, o filho mais velho, e Lilly, a segunda mais velha, permaneciam em silêncio, mas atentos, enquanto Hiroshi, a caçula, segurava uma faca como se quisesse provar que estava pronta para qualquer coisa.
Kaiser, seu irmão, cruzou os braços e o olhou com desdém. "Você sabe o que tem que fazer, mas vai odiar cada segundo disso," ele provocou.
"Não temos escolha," Cyrus respondeu, tirando o telefone do bolso.
Salazar, sempre o provocador, riu. "Ah, então chegou o momento? Finalmente vamos chamar os velhos fantasmas. Lady Dead e Lord V."
O nome fez Lilly erguer a cabeça, surpresa. "Você realmente vai chamar eles, pai?"
Cyrus suspirou, discando o número que não usava há anos. "Não temos outra saída."
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Poucas horas depois, o som de motores potentes ecoou pela propriedade. Um comboio de SUVs pretos parou na entrada, suas luzes cortando a escuridão. Quando a primeira porta se abriu, um homem alto desceu.
Era Lord V, o pai de Cyrus. Mesmo com os anos, ele ainda tinha uma presença intimidante. Seu terno preto perfeitamente ajustado escondia a força que sua postura militar revelava. Os cabelos escuros penteados para trás e a tatuagem de uma caveira no braço direito davam a ele um ar ainda mais ameaçador. Ele acendeu um charuto, olhou ao redor e sorriu ao ver Cyrus.
"Então, o príncipe resolveu pedir ajuda ao rei," disse ele, com um tom irônico.
Logo atrás dele, Lady Dead saiu do carro. A mãe de Cyrus tinha cabelos escuros presos em um coque impecável. Sua elegância era letal, assim como o brilho nos olhos frios que examinavam o local. Diferente do marido, ela não disse nada no início, apenas ajustou o cinto de couro que usava sobre o blazer, provavelmente escondendo uma arma.
"Vocês demoraram," Cyrus disse, sua voz carregada de tensão.
"Estávamos ocupados limpando outros problemas," respondeu Lady Dead com um sorriso discreto. "Mas pelo visto, vocês continuam causando bagunça."
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Dentro do esconderijo, a família se reuniu ao redor de uma grande mesa, agora coberta de mapas e equipamentos. Lord V pegou um dos mapas e apontou para um galpão marcado em vermelho.
"Os ladrões estão aqui," ele começou, com a voz de um estrategista experiente. "Não são amadores, mas também não estão prontos para nós. Vamos entrar de forma rápida e letal."
"Você sempre gosta de simplificar," comentou Lady Dead, ajustando um coldre preso na perna. "Mas lembrem-se: isso não é apenas sobre força bruta. Eles podem ter reforços."
Selly olhou para Cyrus. "Você confia neles?"
Cyrus não hesitou. "Eles são os melhores no que fazem. E agora, estão do nosso lado."
"Por enquanto," murmurou Kaiser, sempre desconfiado.
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O comboio partiu na madrugada. Cada veículo carregava não apenas armas e planos, mas também anos de ressentimento e desconfiança. Cyrus sabia que essa missão seria mais do que recuperar o diamante. Era um reencontro com os fantasmas de sua própria história — e uma prova de que sua família ainda era a mais mortal do submundo.
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Esses são os país de Cyrus Lady Dead e Lord V
Ela uma ex-agente da CIA, Ele um ex-sargento do Exército
