Back For You... (versão portuguesa)

Prólogo

Hoje não iria haver aulas por causa das reuniões de professores. Então a minha mãe ligou para a Johannah a pedir para o Louis vir cá brincar, ao qual ele respondeu com um grande sim.

Nós estamos à uns bons minutos a fazer os carros correr sobre a pista de plástico, e a única coisa que ele soube fazer até agora foi batota...

"LOUIS! Põe o meu carro na pista já!" gritei eu para o rapaz maluco que corria à volta da sala com o meu carro.

"Não! Tu estavas a ganhar, então eu tinha que arranjar uma maneira de te parar!" ele gritou de volta

"Isso não quer dizer que tenhas de fazer batota!"

"Quem disse que eu estava a fazer batota? Apenas te estava a ganhar de uma maneira que tu nunca tinhas visto!" Louis volveu depois de parar no corredor ainda a rir.

"Louis Tomlinson! Anda já para aqui!" eu gritei, mas algo se sobrepôs ao que eu disse. Por alguma razão o grito soou duas vezes mais alto do que eu conseguia alcancar. Isso foi quando eu e o meu companheiro da brincadeira, nos apercebemos de que não eramos os únicos a gritar em casa. Eu disse para parar de falar, obviamente que ele o fez, e de seguida sentou-se ao meu lado na beira da escada.

"O quê?" ele pergunta confuso.

"Acho que os meus pais estam a discutir..."eu disse.

"Acontece muitas vezes?"

"Na verdade,não. Eu nunca os ouvir gritar, ou pelo menos não assim."

"Provalvemente não é nada Sky..." ele parou inseguro do que dizia "...eles podem não estar a discutir."

"Eu sei mas eu quero---" fui cortada por mais gritos.

"Blake! Eu nunca fiz nada! Tu pareces acreditar sempre naquela loira com quem trabalhas! Ela nunca me vê! Como é que ela, no mundo inteiro, podia saber se eu neste momento estou num caso ou não? Tu não confias mais em mim pois não?!" a minha mãe gritou. A dureza do som da sua voz vez-me estremecer sobre o local onde eu me encontrava sentada. Louis deve ter notado, pois ele puxou-me para um abraço apertado e sussurrava-me contra o meu cabelo que tudo iria ficar bem enquanto me confortava.

"A sério Carson? Tu estás mesmo a perguntar-me isso agora? É claro que de momento eu não acredito em ti, esta não é a única vez que este tema tem sido dirigido para as minhas colegas de trabalho!" o meu pai volveu o grito.

"Bem, senão confias em mim porque voltas?! Não existem boas relações sem confiança!"

"Eu voltei por causa da Skylar, ela vem comigo. Eu não quero que ela conviva com uma prostituta, para aprender a ser como uma!" aquela doeu. Come é que ele consegue chamar algo daquele género à mãe? Algo tão mau...

"Não a podes afastar de mim!"

"Vê só. Tens de esquecer, é a última que houveram problemas como este. O juiz de decidiu que eu a iria levar, e que ela só pode voltar com ainha permissão! Nada que tu digas vai valer a pena!"

"Boa, vai-te embora, eu não preciso de ti, mas sim da Skylar. Onde quer que tu vás ou o que quer que tu faças para a manter longe de mim, não resultará! Eu vou encontra-la e vou estar com ela novamente!" a mãe gritou. Ela vai mesmo desistir tão facilmente? Só porque uma pessoa disse que eu tinha que ir com o pai se a mesma situassão já aconteveu.

"Boa sorte para nos encontrar! A Skylar não vai ter nenhuma maneira de te contactar!" pai gritou.

"Não podes fazer isso." e a mãe volveu.

"Oh...Eu posso!"

O meu pai fez o seu caminho até escadas e viu-me soluçando enquanto Louis me ia embalando nos seus, com a minha cabeça no seu ombro.

Meu pai suspirou "Ela ouviu tudo, não foi?" Louis apenas assentiu.

"Bem, Skylar as tuas malas já estão no carro. Vamos!"

"Não! Eu não quero ir embora. Eu quero ficar com a mãe e Louis!" eu gritei ainda com a cabeça no seu ombro.

"Skylar, eu entendo mas tu não tens escolha. É isto que vai acontecer, diz adeus e vamos embora!" ele gritou. Isso só me assustou, por essa razão Louis me aperto mais contra si.

"Não te preocupes Skylar, não te vou largar por muito tempo. Antes de nos vermos de novo toma isto." ele logo me deu uma pequena caixa "Era para fazer-te uma surpresa e deixar-te encontra-la, mas acho que este é o momento certo para te dar isto" abri a caixa insegura sobre o que iria receber. Uma vez aberta não fiz mais nada a não ser sorrir. Louis havia me dado um medalhão em forma de coração, dentro do mesmo havia duas fotografias, de um lado Louis e do outro as nossas mãos dadas. Nos não somos namorados. Ele é apenas o meu melhor amigo. Fechei o medalhão e virei-o ao contrário e vi as seguintes palavras gravadas " Adoro-te Sky - Louis "

Louis puxou a minha cabeça para cima, olhou nos meus olhos. "Eu prometo, eu vou voltar para ti." ele puxou-me para um abraço apertado "Espero ver-te em breve Sky, boa sorte!"

"Obrigada Louis, adoro-te!"

"Também te adoro Sky!" ele disse. Eu sorri "Agora vai antes que o teu pai fique ainda mais zangado"

"Adeus" desci as escadas e pus o colar, isto é algo que eu nunca vou largar ou perder!

"Nós vamos agora, adeus Louis" o meu despediu-se dele.

Louis acenou com a cabeça, olhou para mim mais uma vez e disse baixo 'Boa sorte' eu Volvi com  simples 'Obrigado' e eu mais o meu pai saímos porta fora.

Estávamos já no carro e o meu pai olhou para mim e de seguida para o meu colar.

"O quê?" perguntei.

"O Louis deu-te isso?"

"Sim. Foi um presente que ele me deu, para não me esquecer dele, parece que eu não o vou ver por muito tempo" disse sarcasticamente.

"Não é preciso essa atitude, era apenas uma pergunta."

"Eu só tive aquela atitude porque me estás a levar para longe da minha mãe e do meu melhor amigo. Louis ajudou-me a passar por muita coisa. Ele põe me fora de problemas, e ajuda-me na escola! O que é suposto eu fazer agora? Eu nem sei para onde estou a ir agora, e nem conheço ninguem lá. Eu não sou boa a fazer amigos pai, Louis foi alguém que fez um esforço para falar comigo, é por isso que somos tão próximos e agora tudo acabou..." eu disse.

"Nós vamos para a América"

"Huh?" eu perguntei-lhe.

"Para onde vamos? Sim, América. Vamos mover-nos de Doncaster para uma cidade chamada Cincinnati, no estado de Ohio. Onde eu posso continuar o meu trabalho e onde tu podes ir para uma boa escola. Okay?" ele estabeleceu.

"Okay..."

No que a minha vida se tornou em 30 minutos. Acabei de perder a minha mãe, o meu melhor amigo e não faço a mínima ideia de quando os vou poder visitar ou se estou autorizada a visita-los. E para completar vim viver para a América. Infelizmente desta vez eu não tenho um amigo para me ajudar a passar tempos difíceis, eu tenho o meu pai mas não lhe vou pedir ajuda para tudo.