Capítulo 14 (Parte II) - Elizabeth

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Olá, amores!

Venho dizer que agora a história se passará 1 mês, e logo depois que Elizabeth descobrir quem é a sua mãe biológica a história passará 3 anos, para dar um fim a história que no meu ponto de vista deve acabar no capítulo 35 ou até antes.

Ótima leitura, A.B.

1 mês depois

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1 mês depois

Elizabeth Moscovit

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Elizabeth Moscovit

Fazia quase 1 mês que tinha voltado para o Rio de Janeiro. Só vim realmente porque Max me perdoou e disse que todos os dias deveria mandar mensagem para ele saber que eu realmente estava bem, caso eu não mandasse nenhuma mensagem ele saberia que algo tinha acontecido comigo. Eleonor e Peter faziam de tudo para demonstrar que nada estava errado, eles ainda pensavam que eu era uma garota sem memória, e era maravilhoso esse pensamento deles, pois trazia muito beneficio a minha pessoa.

Estava descendo as escadas da mansão em um vestido longo preto que tinha alguns brilhos na parte do busto, não queria chamar muita atenção. Resolvi prender meus cabelos em um coque frouxo e a maquiagem marcada nos olhos realçando meus olhos verdes.

- Você está linda querida, mais a mamãe preferia você de cabelos soltos. – Eleonor disse ao pé da escada. – Lembre-se é muito importante esse jantar para o seu pai, não faça nada que o decepcione. – Eleonor deu um meio sorriso e respirou fundo. Concordei com a cabeça seguindo do lado de Eleonor até a sala de jantar onde pude perceber que estava muito cheia. Quando Eleonor dizia desse jeito para não envergonhar Peter na frente de ninguém, significava que hoje ele iria jogar com seus convidados, ou seja, tinha uma cobaia que ele almejava, que desejava, e tudo era relacionado ao dinheiro e era só procurar onde estava João que saberia quem era a cobaia da noite.

- Oi, meu amor, você está maravilhosa está noite! – João sorriu e me deu um beijo casto. Queria tanto me afastar ou fazer cara de nojo, mais para todos a Elizabeth sem memória ainda achava que João era o seu noivo, ninguém aqui teve a coragem de desmentir isso, e dou um suspiro de alivio em perceber que se eu realmente não se lembrasse de nada estaria ferrada. Andando com o braço entrelaçado com o João, fomos rodando aquela sala com a Eleonor atrás de nós, acho que ela tinha medo de algum convidado dar com a língua nos dentes e falar demais.

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