75 HAYDEN § +18

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Hayden Christensen

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Hayden Christensen

I fell in love today
There aren't any words that you can say
That could ever get my mind to change
She's enough for me
She's in love with me

Flawless – The Neighbourhood

+18🔥

|§|

Eu a pego nos meus braços, sentindo o calor do seu corpo contra o meu, e levo-a até o seu quarto. Cada passo que dou é carregado de um desejo e urgência, mas também de cuidado. Nós não podemos arriscar nada na sala, seus pais podem aparecer a qualquer momento, e a última coisa que quero é que sejamos descobertos assim. No caminho até o quarto, entre os beijos roubados e os sussurros abafados, digo a ela o que sempre eu faço questão de falar à todo momento.

— Eu te amo. — minha voz é baixa, rouca, quase um segredo que só os nossos corpos entendem.

Eu sinto o arrepio que percorre a sua pele quando pronuncio essas palavras, e isso me faz segurá-la com ainda mais firmeza. Quando nós chegamos ao quarto, coloco-a suavemente no chão, e sem nunca interromper o beijo. Nossas bocas se procuram como se fossem ímãs, como se não houvesse mais nada no mundo além desse instante. Meus dedos deslizam por sua pele, ansiosos, explorando cada curva enquanto as roupas caem ao chão uma por uma, esquecidas.

Sem nenhuma importância.

Os segundos se alongam.

O tempo perdendo o significado. O seu quarto está escuro, iluminado apenas pela luz suave da lua que entra pela janela, projetando sombras delicadas em seu rosto. Os seus olhos brilham na penumbra, e eu me perco neles. Há algo de sagrado nesse momento, algo que vai além do desejo. Quando as nossas peles finalmente se tocam por completo, fecho os olhos por um instante, gravando essa sensação na mente. Seu perfume, seu toque, o ritmo das nossas respirações.

Tudo se torna uma sinfonia perfeita, uma melodia silenciosa que apenas nós dois podemos ouvir.

Eu deslizo os meus dedos por seu rosto, traçando o contorno de seus lábios antes de beijá-los de novo, mais devagar dessa vez, saboreando cada segundo. Meu coração martela no peito, forte, descompassado.

Tento me lembrar de respirar. 

— Você é tudo para mim — confesso, e minha voz soa como um sussurro rouco na escuridão.

Ela engasgou quando pressiono os meus lábios em seu pescoço, e sugando para provoca-lá, e beliscando uma trilha pela sua clavícula e seguindo para o seu queixo. Eu vou empurrando o seu corpo calmamente até sua cama. Retirando o seu sutiã e chupo os seus mamilos, fazendo-o endurecer. Eu a ouço suspirar, segurando meu cabelo. Desço minha mão, enfiando meus dedos na sua calcinha, começando a brincar com sua intimidade. Vou descendo os meus lábios.

Beijando cada parte do seu corpo até parar entre as suas pernas.

Eu separo suas coxas, beijando a sua parte interna da sua coxa. Ela choraminga segurando meus fios, enquanto pressionava minha língua em seu clitóris.

— Hayden... — mumurrou meu nome. Eu me afasto, e empurro lentamente eu indicador para dentro dela.

Fazendo movimentos de vai e vem. Eu me aproximo sussurrando palavras doces em seu ouvido, enquanto introduzo mais um dedo em sua entrada. Ela segura a parte de trás do meu pescoço, e puxando-me para um beijo. As suas paredes pulsam ao meu redor. Ia retirar meus dedos, quando ela súplica para que eu continuasse. Não demora para que ela gozasse nos meus dedos. Fico entre as suas pernas, segurando o seu quadril com certa força, e penetro-a suavemente.

Um gemido suave escapa dos seus lábios.

Coloco meu rosto entre o seu pescoço, sugando a sua pele. Os nossos gemidos ficavam cada vez mais intensos, a cada movimento que eu fazia, se formando nossos orgamos. Logo, suas paredes se contraíram ao meu redor novamente. Segurando meus ombros, e nós dois gozamos juntos. Estavam ofegantes, eu apoio minha testa na sua, e sussurro:

— Eu te amo. Eu te amo tanto. — ela sorri, aquele sorriso suave que sempre me desmonta, e passa os dedos pelo meu mel cabelo, trazendo-me ainda mais para perto.

— Eu também amo você, Hayden. — não há mais hesitação. Era apenas nós dois, juntos, que acabou de se entregar ao momento, como se o mundo lá fora não existisse. E talvez, só talvez, nesse momento, ele realmente não exista.

 E talvez, só talvez, nesse momento, ele realmente não exista

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